LEVEI MEU AMIGO PARA CASA, E TIVE QUE COMER A SUA MULHER GOSTOSA Parte 2)

Um conto erótico de Mister Texer
Categoria: Heterossexual
Contém 2747 palavras
Data: 05/05/2011 23:01:54

LEVEI MEU AMIGO PARA CASA, E TIVE QUE COMER A SUA MULHER GOSTOSA Parte 2)

Para quem não quiser ler a primeira parte da história, um resumo: precisei levar meu amigo Sérgio em casa por causa de uma supe rbebedeira, e ao ajudar sua esposa a colocá-lo na cama, acabei tendo um contato físico o corpo dela só de babydoll, e o tesão tomou conta da situação. Excitados ainda mais pelo perigo, tivemos uma transa rápida, mas muito intensa, que não sai da minha cabeça. Mas não deu para comer a deliciosa bunda dela, e ela disse que eu ia ter que merecê-la, e quem sabe poderia ser na próxima vez que eu levasse seu marido de novo lá.

Acontece que o maridão provavelmente desconfiou de alguma coisa, porque daquela noite em diante ele parou de beber em excesso, e só passou a ir de vez em quando nos happy hours, e nestas ocasiões tomava só uns dois ou três copos de cerveja e saía logo. Por outro lado, continuava me tratando normalmente, e nunca comentou nada sobre aquela noite, nem pra me agradecer por tê-lo levado, e nem para reclamar por eu ter entrado. Talvez ele nem se lembrasse de nada, sei lá.

Por outro lado, tenho que confessar que ás vezes me dava uma certa dor na consciência, porque ele era um cara legal, e eu não queria atrapalhar seu casamento. Ficava com medo também de ter desencaminhado sua esposa, que, embora muito gostosa, pelo jeito nunca tinha traído ele, mas agora que tinha experimentado uma experiência tão excitante, podia virar presa fácil para aproveitadores, caso eu não continuasse o que tinha começado. Afinal ela confessou que sua boceta estava sem uso há muito tempo, e isso talvez tenha sido o que viabilizou aquela nossa transa tão excitante, mas isso indicava também que o Sérgio não tava dando conta daquele mulherão, sabe-se lá porque. Assim, mesmo ainda cheio de tesão pela sua deliciosa mulher, eu achei melhor ficar um pouco na minha, dado o alto risco envolvido, e não forçar nada, tipo estimular um novo pileque dele ou coisa assim. Mas sinceramente, quando ele ia no bar, que eu no fundo ficava torcendo para ele encher a cara, eu ficava, afinal sou um ser humano. Mas não passava da torcida.

Bom, mas quando as coisas tem que acontecer, elas acontecem, queiramos ou não.

Por necessidade do trabalho, o Sérgio ia precisar fazer algumas viagens, para auditorias nas filiais do Norte e do Nordeste, e eu ia precisar fazer o mesmo no Sul e Centro-Oeste, mas em períodos desencontrados, para a empresa não ficar desfalcada. Durante dias eu me debati sobre o que faria quando ele viajasse, se eu atenderia ao meu instinto e iria lá na sua casa tentar dar mais um trato na “nossa” fêmea, antes que algum aventureiro o fizesse, ou se atenderia minha consciência e ficava quieto. Finalmente, no dia da viagem dele, minha consciência ganhou, e ao sair do trabalho, fui para um shoping, perto da minha casa, tomar um chopinho e pegar um cineminha para dar uma distraída, e assim tirar as idéias lascivas da minha cabeça.

Confesso que até pensando na nossa situação, entrei para assistir um filme chamado Esposa de Mentirinha, pra ver se tinha alguma coisa a ver. Mas assim que entrei no cinema, quase caí sentado com a coincidência, adivinhem quem estava lá: ela, a Andréia, sentada sozinha numa das últimas filas do cinema quase vazio.

Eu cheguei por trás, e falei para ela num tom bem safado, e baixinho: Dona Andréia, porque é que a senhora veio ver exatamente este filme quando seu marido viajou? Ela ficou surpresa mas depois começou a rir, e disse que não tinha nem prestado atenção no nome do filme, e eu fingi que acreditei.

As luzes se apagaram, eu pedi para me sentar ali com ela, e ela disse que tudo bem, que a gente precisava mesmo conversar um pouco. Primeiro eu disse a ela que eu queria muito ter ligado, mandado flores, perfumes, e outras coisas mais. Mas que não ter feito isso não significava que eu tinha me esquecido dela, pelo contrário, eu não conseguia tirá-la da minha cabeça. Que eu tinha agido assim pelo respeito e carinho que eu tinha com ela, para não colocá-la em risco. E que estava esperando uma oportunidade para voltar a encontrá-la, mas que não fôsse forçado.

Falava isso baixo, quase sussurrando no seu ouvido, apesar que só tinham umas 15 pessoas no cinema, todas bem mais para a frente. Notei que ela ficou toda valorizada com o que eu disse, no fundo ela talvez estivesse preocupada com o meu silêncio até então. E acrescentei: “espero que o meu merecimento esteja aumentando, heim? ”

Ela sorriu e me disse, também cochichando no meu ouvido, em tom de brincadeira, que eu era um cafajeste, safado, gostoso e aproveitador de mulheres carentes; e que ela não sabia como, mas achava que eu tinha seguido ela até o cinema.

Eu falei que se eu tivessse feito isso, só aumentaria meu merecimento, e que minha missão era nobre, a de ajudar uma mulher carente a ter mais prazer na vida.

Ela estava com um vestido leve, um pouco acima do joelho, de decotão, e enquanto eu falava, já ia de vez em quando dando uma encostadinha-tiradinha de mão na sua perna cruzada, para já estabelecer o contato físico que eu sabia que a descontrolava.

Ela disse que sua carência tinha diminuído, que ela não estava mais vulnerável, e ela queria me agradecer, porque aquela noite para ela havia sido muito excitante, que ela tinha voltado a ter orgasmos graças a mim. Que o Sérgio disse que não lembrava o que tinha acontecido, e perguntado quem tinha levado ele, e que ela contou pra ele que tinha sido eu e que eu tinha ajudado a colocá-lo na cama. Me disse que durante muitos dias o Sérgio queria saber se tinha acontecido alguma coisa a mais, e ela negava. Até que um dia, em tom de gozação ela contou para ele tudo que eu tinha feito com ela, em detalhes, mas como se fôsse uma fantasia, e que daquele dia em diante, o Sérgio ficou mais excitado com ela, e ela mais fogosa com ele.

Acrescentou que ela tinha se arrependido de ter traído o marido, mas que isso acabou sendo bom porque incrementou o casamento deles; e que eu era um amigo muito querido, e ela queria me pedir para guardarmos o que aconteceu apenas nas nossas boas lembranças, e como um segredo nosso, e que ela não queria mais trair o marido.

Eu estava até envaidecido com tantos elogios, mas senti que a Andréia estava lutando consigo mesma, e a situação podia tomar um rumo oposto ao que eu queria, se eu vacilasse. Além do que pra mim começou a ficar claro que se o Sérgio não fôsse uma espécie de corno, mesmo que enrustido, ele tinha uma baita vocação para ser.

Eu tinha que ser hábil, mas firme. Então segurei a mão dela, fixei as costas da minha nas suas coxas gostosas, e passei a falar praticamente colando a boca no seu ouvido, o que provocou um arrepio nela. Disse que eu ficava muito feliz com tudo o que ela tinha me contado; que pra mim era muito mais importante ser um amigo dela de verdade, do que ser só o cara que metia nela, por muito gostoso que isso fôsse; e que ia atender tudo o que ela tinha me pedido. Só que eu também queria pedir a ela uma coisa: uma última transa, desta vez sem correria e perigo, numa cama bem macia e limpa, e lembrei a ela que ainda tinha um assunto pendente entre nós, o qual eu tinha feito por merecer.

Ela riu e me disse que eu não tomava jeito. E perguntou o que aconteceria se ela dissesse que não, e eu respondi que eu tinha certeza que ela ia cumprir a palavra dela, assim como ela podia ter certeza que eu iria cumprir a minha. Falei isso pra deixar no ar uma ameaçazinha bem sutil, embora amigável, até para aliviar a consciência dela.

Ela disse então que tudo bem, que ela podia me dar uma despedida à altura, e só mais uma vez, mas que na sua bundinha nem pensar, não que eu não estivesse merecendo, mas porque ela tinha medo, e queria que nossa última transa fôsse para ela se lembrar com prazer, não com dor.

Achei melhor concordar naquele momento, pensando que ao menos, a proposta dela já era um avanço, e mostrava que ela queria ser fiel ao marido, mas nem tanto. Ela me falou então para ir na casa dela na hora do almoço, no dia seguinte, pra não chamar a atenção dos vizinhos, e porque o Sérgio tinha combinado ligar pra ela todas as noites. Aí eu disse que ia embora então, mas que eu precisava da ajuda dela, porque não podia sair do cinema com o meu pau naquele estado, e coloquei a sua mão nele, para sentí-lo. Ela se espantou com o calor e o tamanho e disse: “Nossa, só de conversar ele ficou assim ?” E falou :” tá bom, vai ser um prazer te ajudar, meu amigão”!!!

E foi mesmo. Ela ficou um tempo me agradando por cima da calça do terno, me beijando calorosamente na boca, e depois foi se animando, enfiou a mão dentro da minha calça, e começou a me masturbar. Quando eu vi que ela estava animada, me encostei na cadeira, comecei a agradar seus seios duros de tesão, enfiei também minha mão dentro da sua calcinha molhada, e ficamos sei lá quanto tempo num delicioso troca troca. Ela gozou primeiro, tendo que conter seus gemidos de tesão para não chamar a atenção. Eu queria muito gozar, mas tava demorando, porque eu ficava pensando na lambuzeira que ia ficar na mão dela e na minha roupa, e isso estava me bloqueando um pouco. Mas quando eu já estava prestes a gozar, para minha surpresa, ela se ajoelhou no vão das cadeiras, e começou a me dar a chupada mais gostosa da minha vida. Segurei o quanto deu, mas gozei como nunca, e aquela esposa semi-ajuizada, e semi-fiel, engoliu tudo, e com cara de safada, ainda me disse que no dia seguinte ia ter mais, porque ela também queria ser chupada. Eu tentei fazer isto ali mesmo, mas ela não deixou, e eu achei melhor atendê-la, afinal já estava no lucro.

No dia seguinte, tenso de tanto tesão, fui na casa deles na hora do almoço. Parei na esquina de cima, esperei um instante sem movimento, fui até o portão e toquei a campainha. Fui recebido pela Andréia de cabelo molhado, e num vestido preto curto de moleton, que mostrava suas coxas torneadas, contornava suas curvas, e marcava os bicos de seus seios, revelando que ela estava sem soutien, e não mostrava marcas da calcinha, sugerindo que a safada estava sem, para me excitar mais ainda. Mal entramos na casa, começamos a nos beijar e a dar um amasso delicioso, e quando ela me perguntou cheia de malícia se eu queria comer alguma coisa, eu empurrei ela para cima do sofá da sala, e caí de boca na sua chana melada.

A Andréia gemia descontrolada, e ao mesmo tempo que eu a chupava, ia passando a mão no seu cuzinho, que afinal era o meu objetivo, no começo mais rápido, depois demorando um pouco mais, até que parei um dedo lá e comecei a agradá-la, e depois enfiei um pedaço do dedo. Ela me pediu para tirar, então direi, mas daí a pouco recomecei, e quanto mais eu mexia, mais ela gemia, até que de repente enfiei o dedo todo, e comecei a mexer, e ela gozou profundamente.

Tirei o dedo, comecei a beijá-la na boca, ainda com o sabor de morango da sua boceta na minha língua, e ela me dava umas mordidinhas, e falava que eu era um depravado, e que o maridão nunca tinha feito isto com ela, e que ela nunca tinha sentido seu próprio gosto. Então eu disse a ela que ia vingá-la, e que ia comê-la na cama deles.

Ela ficou arrepiada, e eu a levei no colo, ainda de vestido até seu quarto. Lá chegando, tirei minha roupa, deitei-a na cama, e comecei um 69, e a reenfiar o dedo no seu rabo, desta vez sem resistência. Depois de brincar bastante, me deitei de costas, coloquei a Andréia por cima, e meti gostoso naquela boceta quente e apertada, e ao mesmo tempo passei a enfiar dois dedos no seu rabinho. Ela gemia, rebolava, e perguntou se eu queria matá-la de tanto tesão. Aí, antes que ela gozasse de novo, resolvi ir para o tudo ou nada. Tirei meu pau da sua gruta lambuzada, e comecei a pincelar seu rabo . Ela percebeu e quiz se esquivar, mas eu disse que não seria tão diferente do que ela estava sentindo quando eu enfiava o dedo. Ao mesmo tempo em que eu falava, passei para trás dela, disse que confiasse em mim, e que eu ia colocar só a cabecinha.

Ela riu, lembrando da outra noite, e eu prometi que eu ia por devagarinho, e se doesse muito eu tiraria. Ela então disse: “ tá bom, enquanto vc não comer meu rabo vc não vai sossegar mesmo, mas se doer e vc não tirar eu pego a tesoura no criado do mudo e corto, entendeu? “ Rimos bastante, e eu lubrifiquei sua bundona gostosa com um pouco de saliva, e comecei a chegar meu pau duro como uma estaca, encostei a cabecinha, a Andréia tava um pouco tensa, fui encaixando a cabeça, forcei um pouco, de repente entrou e ela deu um grito abafado, e saíram lágrimas dos seus olhos, talvez de susto, talvez de dor, talvez de prazer, talvez dos três. Eu pedi para ela relaxar um pouco e esperar para acostumar, que eu não ia enfiar tudo enquanto ela não pedisse, e comecei a beijar suas costas, apertar seus peitos e agradar sua boceta quente e encharcada. Daí a pouco retomei devagar o ritmo, e ela me disse que tava doendo mas tava gostoso, que ela não ia conseguir, de quatro, pegar a tesoura, então rimos outra vez, enfiei tudo e comecei a fazer um vai e vem com ela, metendo naquele rabo delicioso ao mesmo tempo em que masturbava seu grelinho, o que foi fazendo com que ela ficasse enlouquecida. Ela gritava que eu tinha pervertido ela, mas que ela nunca tinha sentido tanto tesão. Que ela ia contar tudo pro marido.

Eu disse que ela devia contar mesmo, mas avisá-lo que o rabo dela era só meu.

Ela perdeu de vez a compostura e disse: “ me come então meu macho, me perverte mesmo, me ajuda a chifrar o meu corno, eu sou tua, me enraba, quero te dar a melhor trepada da tua vida, goza na minha bunda, seu filho da puta, tarado, goza que eu não aguento mais de dor e de tesão”. Segurei o quanto deu, mas logo estava bombando esperma no bumbum daquela gostosa, pervertida e tarada como eu.

Ficamos depois um tempão abraçados, jogando conversa fora e achando graça das nossas taras, e ela me disse que esperava que eu tivesse aproveitado bem, porque ia ser a última vez, e que ela amava o marido. Eu falei para ela que amor de pica, fica, e que pelo bem dela e do seu casamento eu ia ter que comê-la mais vezes, para alimentar as fantasias dela e do marido. E que na próxima já não iria doer, então precisávamos transar pelo menos mais uma vez para ela não ficar com a lembrança dolorida, enfim, estas conversas pra boi dormir, deixando a porta aberta para o futuro.

O pior é que eu não sei se ela está falando sério, ou, como espero, só fazendo um charme para me deixar com mais tesão ainda. Não sei se já insisto e volto à carga, ou se espero um pouco e deixo o barco correr para ver no que dá. O pior é que aquele corpão dela não me sai da cabeça, e esta situação me deixa escitado. Estou precisando de uns conselhos de mulheres casadas que entendem mais a psicologia feminina, ou de solteiras, experientes em situações semelhantes. Quem puder me ajudar me mande um email para , para uma troca de idéias por email ou chat. Desde já, obrigado.


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Comentários

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Dez para esse pela fodida no rabo.

Mas as duas partes são ótimos contos, como dei 9 pro outro, uma média 9,5 fica bem legal.

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hehe ai sim finalmente comeu o rabão dela hehe creio k vai ter alguns continue rssss

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