Como ese é meu primeiro conto, vou me apresentar. Meu nome é Larissa, sou loira, cabelo liso, seios e bunda grandes, os quais são meu orgulho, pernas grossas e cintura fina. Na época eu estava com 15 anos, e ja tinha perdido a virgindade aos 14.Estava há 8 meses sem sexo, e me masturbar ficava cada vez mais monótono.
Certo feriado minha mãe viajou, e como moramos apenas nós duas, fiquei sozinha em casa. Eram 4 dias, começando na quinta, e eu resolvi ir para a piscina tomar sol. Estava muito calor, já estava bem molhada de suor, então entrei na água e liguei a hidromassagem pra relaxar, mas logo senti um arrepio causado pelo jato d'água passando por entre minhas pernas, e resolvi aceitar aquela brincadeirinha nova. Me surpreendi, era uma delícia e começei a gemer alto e apertar o biquinho do meu peito , tirei o biquini e fiquei algum tempo assim, até meu celular tocar. Pensei ser minha mãe, mas ive uma surpresa quando atendi:
-Lari, eu ia te contar hoje quando acordasse, mas eu fui pra janela, e... Olha, acontece que eu mudei pra casa do seu lado, meus pais quiseram ficar mais perto da escola. Legal né?
Era uma chance em um milhão: meu melhor amigo,André, moreno, lindo, forte e com a bundinha mais gostosa que eu ja tinha visto, meu vizinho!! Mas caiu a ficha: Ele foi pra janela? Olhei pra cima e ele estava lá com o celular, olhou pra mim e sorriu com carinha de safado. Só deu tempo de eu dar um gritinho antes de desligar.
Corri da piscina, e saí molhando a casa pra procurar uma toalha, achei um roupão e desci pra ligar pro André e explicar.Sentei no sofá com o celular e fiquei pensando em qual desculpa eu ia usar. Mas era o André, meu Dedé, e eu não podia mentir pra ele. O interfone tocou, e eu levei um susto.
-Alô?
-Ei Lari! não vai me dar as boas vindas? - ele riu
-Ah, é, pode ser, ja abro a porta.
Amarrei o roupão bem forte, respirei fundo e abri.
-Olha André, sobre o que você viu, me desculpa, eu...
-Ei! Que desculpa Lari? Eu gostei pra caramba moça! - ele sorria torto e me beijou na bochecha - Não precisa se desculpar, viu?
Eu estava muito corada. De vergonha, por ter me exposto, por estar só de roupão e porque era como eu me sentia quando o Dedé sorria daquele jeito. Tudo que eu queria era passar da amizade, mas era meio tímida pra mostrar.
-Posso entrar?
-Pode, fica a vontade. Quer alguma coisa?
-Quero sim, mas acho bom nem falar... - e ele riu de novo, me deixando arrepiada. Ele sabia que eu estava na mão dele.
Olhei pra baixo e pedi pra ele ouvir quietinho, e começei a me explicar. Tive um namorado antes, e apesar de terem sido só três meses, em menos de um mês já tinhamos transado várias vezes.Contei pra ele que eu sempre fui louca por sexo, mas que meu ex era simplesmente horrivel no assunto. Ele nunca tinha me dado um orgasmo sequer, era péssimo em sexo oral, achava que filme porno era vida real, não se esforçava porque achava que não gozar era ser bom na cama, fazia tudo errado. E no final de três meses fazendo sexo escondido de nossos pais, o safado me traiu e a gente terminou.
Olhei pro Dedé e ele me encarava com uma cara de vontade, onde eu vi um pouquinho de raiva e indecisão. Era fácil decifrá-lo depois de um tempo de amizade.
- Não acredito que ele fez isso com você, Lari, que cara idiota! Ainda mais te trair! Você é tudo que qualquer cara sempre quis. É linda, inteligente e sabe fazer de tudo! Ele devia ter medo, por você ser tão melhor do que ele... - ele foi falando e se aproximando, e eu vi ele reparando quando eu arrepiava.
-Nunca tinha pensado assim, Dedé, obrigada mesmo... - Ele me interrompeu com um beijo tão macio e gostoso que fiquei sem fôlego, me olhou nos olhos e falou baixinho:
-Se eu tivesse no lugar dele, teria feito tudo diferente... - E aí ele me beijou de novo, me puxando mais pra perto dele, e eu relaxei e acomapanhei seu beijo. Ele me segurava pela cintura e ensaiava descer a mão, e eu o fazia arrepiar tocando suas costas e carinhando seu pescoço de leve. Senti seu volume por baixo da bermuda e ele me apertou um pouco mais. Eu estava sem palavras, ele era perfeito.
-Sempre quis você, Lari, e te quero agora. Posso?
Eu sorri e falei:
- Eu também sempre te quis. - segurei a mão dele e subimos pro meu quarto, deitamos na cama e começamos a nos beijar de novo. Ele me beijava no pescoço e mordia minha orelha, e eu ja estava molhadinha. André passava a mão por quase todo o meu corpo, mas evitava meus peitos e minha bucetinha. Como eu já estava alta de tesão, desfiz o nó do roupão, que deslizou pros lados, e passei a mão por dentro da camisa dele. Ele tinha uma barriga perfeita. Passei a mao pela bermuda dele, abri o zíper e toquei sua cueca, que era branca e estava melada, mas ele tirou minha mão.
-O que foi? - perguntei
-Nada de mais, é que hoje o carinho é so pra você.
Fitei - o, enquanto ele beijava meu pescoço, passava a ponta dos dedos pela minha barriga de baixo pra cima, mexia no meu cabelo e descia pras minhas coxas, enquanto modiscava minha orelha e me beijava devagar.Eu estava em êxtase, e ele não parava nunca. Então pegou minha mão e a colocou nos meu peito, desceu beijando pela minha barriga e deu um selinho no meu clitóris, o que me arrancou um gemido mais alto. Eu era brinquedo na mão do André. Ele mordiscava meus peitos, chupava o biquinho, alternava e tentava chupar os dois ao mesmo tempo, me levando ao delirio.
-Vem Dedé, me come, me mostra que você é macho e mete esse seu pau gostoso em mim!
Ele deu um sorriso safado, e disse que não ia me comer não. Então eu virei e puxei a cueca dele, fazendo seu pau praticamente pular pra fora. Ele me virou de quatro e começou a passar a cabeça do seu pau na minha entradinha, rodando de levinho e fingindo que ia entrar, depois escorregava pro meu cuzinho virgem, e forçava devagarinho. Eu estava louca de tesão, queria ele dentro de mim de qualquer jeito e tentava rebolar pra trás , mas ele não deixava. Então ele ajoelhou no chão e deu um longo beijo no meu grelinho, lambeu minha entrada e colocou a ponta do dedo no meu cuzinho.Começei a fraquejar, e ele me perguntou se eu iria gozar.
-N-não sei, nunca acontece-ceu antes. - respondi, em meio a gemidos altos.
Com uma lambida especial, eu senti uma corrente elétrica passar por mim, como um arrepio, e desfaleci de bruços na cama. Dedé me deu um tapinha de leva na bunda e se vestiu, enquanto eu processava que havia acabado de ter um orgasmo.
-Gostou Lari? - perguntou sorrindo- Vamos no boliche hoje, o pessoal vai. Até mais tarde.
Eu não acreditava que ele estava indo, mas estava fraca demais pra reagir. Ele desceu as escadas e depois gritou lá da rua:
-Te pego às nove...
Pra minha felicidade, senti o duplo sentido naquela frase perfeita.