Galera, prometi a vcs que iria contar minhas trepadas deliciosas na adolescência e pela vida a fora. Sou sexomaníaca, viciada mesmo em sexo sacana, selvagem, com homens experientes. Fuder é minha vida. Vou contar mais uma das minhas, quando ainda tinha 15 anos. Mudamos do ap que morávamos, perto do armazém do coroa que me comia já fazia 01 anos. Fomos pra um prédio no centro da cidade. Minha irmã mais velha, que tinha um namorado e vivia dormindo na casa dela (praticamente morava com o cara), eu e minha amiga Simone (minha cúmplice). Eu já tava louca pra trepar, mas só servia um coroa. Comigo era assim, fudia com os garotos e ficava querendo mais. Precisava de um velho safado que me tratasse como puta. O armazém era longe. Precisava de um amante coroa mais perto. Simone foi passar o feriado na casa dos pais. Minha irmã foi de novo pra casa do namorado. A empregada ficava até as 13 horas. Ela tava saindo quando tocou a campanhia e era uma amiga dela. A garota tava com os olhos inchados. Tinha uns 18 pra 19 anos e trabalhava na casa do síndico. Dila, nossa empregada, conduziu a amiga pra seu quarto. Me chamou atenção porque a garota caiu em prantos. Escondi na área, não era meu costume mas aquilo me deixou curiosa.
- Dila, o safado do S. Vandim me agarrou. Pegou nos meus peitos e queria tranzar comigo. Quem aquele safado pensa que é?
- Calma, amiga. Me conta.
- Pedi as contas, mas ele disse que se eu contasse pra otária da mulher dele, que ele ia mandar dar uma sova em mim.
- Que safado!!! O que vc vai fazer?
- Vou pra casa da minha irmã agora mesmo. Nem vou esperar a chifruda dele, que estava viajando,chegar. Ela tá com a mãe doente tadinha e deve demorar lá no interior. Pelo menos ele me pagou. Agora ele que se vire.
Sai discretamente e fui pro meu quarto.
- Então o síndico era um safado, né? Deixa ele comigo.
Esperei a empregada sair com a colega. Ela me perguntou se eu ia ficar bem sozinha. Disse pra ela não se preocupar que minha irmã ia dormir em casa (mentira). Tomei um banho, me depilei, passei creme e perfume no meu corpo todo. Coloquei um short curto e apertadíssimo, daqueles que divide a xoxota ao meio. uma blusinha branca sem sutian, cabelos molhados e interfonei pra o safado do síndico:
- S. Vandim, sou a Flávia do 510. Tô com problema na minha TV. Tô sozinha em casa e não sei consertar. Dá pro senhor me ajudar?
- Você tá sozinha em casa?
- Tô sim, por favor me ajude.
Ele demorou um pouco pra responder:
- Tá bem. Vou aí agora.
Desabotoei mais um botão, de forma que só faltava aparecer o bico do meu peito.
Ele tocou a campanhia. Abri. Ele deu aquela olhada no meu corpo como se tivesse me despindo.
- Obrigada por ter vindo, entre.
- Onde fica a TV?
- No meu quarto, vem - peguei a mão dele e fui puxando e rebolando na frente dele, certa que ele tava de olho na minha traseira - É aqui.
Ele se dirigiu à TV.
- Na verdade o problema é no meu vídeo (na época não tinha DVD).
Ele ligou e viu uma cena de uma garota da minha idade sendo chupada por um coroa. Me olhou assustado, sem querer acreditar.
- Pois é S. Vandim, eu disse: o problema é esse vídeo. Tá deixando minha buceta em brasa e preciso apagar esse fogo.
- Tá louca menina. Vc é menor de idade.
- Mas nem por isso sou virgem. Por favor, né? Já trepo a muito tempo e se não for com o senhor vai ser com outro pq só gosto de homens mais velhos. Olha como tá seu pau (toquei no pau dele). Deixa dar uma chupada - fui abrindo a calça dele e de lá saiu um cacete não muito grande mas bem grosso. Cai de boca, lambendo a cabeça e olhando pra ele com cara da puta que sou. Logo em seguida comecei uma gulosa caprichada, engolia até quase engasgar. Chupei o saco dele, deixei ele a mil. Tirei minha roupa. Deitei de perna aberta e chamei.
- Vem me comer, coroa gostoso.
Ele acabou de libertar das roupas, enquanto eu alisava meu grelo e umedecia com saliva pra ele meter gostoso. Ele colocou minhas pernas nos ombros e meteu em mim de frango assado. Enquanto ele metia eu mastigava o pau com a buceta sedenta.
- Vai tesudo, me fode forte.
- Sua puta safada, se eu soubesse já tinha te comido antes. Vagabunda, biscate. Toma rola.
- Vai, mete mais, me fode, ce gosta de menina nova, né seu tarado.
- Adoro putinhas novinhas, que delicia, além de apertadinha ainda mastiga meu pau. Aiii....uiii...aiii...assim... vou tirar pra gozar...
- Tira não, goza dentro... me dá porra quentinha que eu tomo remédio.
Ele esguichou a porra em mim e caiu arreado. Não deixei ele tirar pica. Fiquei mastigando ela, enquanto mordia o pescoço e beijava a orelha...o pau tornou inchar...até fazia barulho por causa da porra que tava dentro.
- Agora quero seu rabo, putinha.
Fiquei de 4 e ele meteu. Senti as pregas rasgando, forcei pra fora e ela entrou toda. Ele começou a me bombar.
- Puta safada, até no cu vc aguenta, piranha. Toma rola, toma tora no rabo vagabunda - metia e esfregava meu grelo. Gozei na mão dele. Ele gozou logo depois. Fomos tomar um banho. Esfregou meu cuzinho e minha bucetinha me fazendo gozar de novo. Já ele disse que deixaria pra de madrugada, pois já tinha dado uma rapidinha com uma faxineira do prédio e tinha gozado duas comigo.
- Tudo bem - eu disse - mas quero fuder na sua cama.
- Tá louca??? E se alguém te ver entrando em casa?
- Vou ser discreta, na cama da sua mulher é mais gostoso. Vou te servir enquanto ela tiver viajando e quando ela chegar pensamos em outro jeito.
- Te espero 1h da madrugada então, vagabudinha.
A mulher dele ficou ainda quase um mês na casa da mãe. Quando ela chegou passamos a fuder no quarto do porteiro o qual passou a usar tbem. Depois eu conto.