Eu estava meio sumida por conta de timidez, porém, hoje acordei com vontade de escrever. Decidi então, contar outro relato, bem antigo, mas que eu gostei muito. Era ainda adolescente e vivia sonhando com loucuras. Via sensualidade em tudo, professores do colégio, colegas de classe ou de meu irmão, quando iam em casa, e, até meninas que julgava bonitas. Um dia, acordei e, sem entender o motivo, sentia-me louca, aquela loucura que uma “siririca” não aplaca, e resolvi disfarçar limpando a casa para minha mãe que estava trabalhando fora naquele dia. Por mais que tentasse não conseguia me desvencilhar daqueles pensamentos impuros (rs), e, como se planejado, meu irmão havia ido jogar bola com alguns amigos e eu não sabia. Estava limpando seu quarto (na verdade vasculhando a procura de suas revistas), quando a campainha tocou e ao olhar no olho mágico gelei, eram quatro de seus amigos da escola, que, dizendo não saber onde estava pediram para aguarda-lo, e eu deixei, é óbvio. Estava vestindo um shortinho curto e largo nas pernas, blusinha curta e larguinha, sem sutiã (ainda estavam crescendo e eu não usava, mas já eram médios e visíveis). Pensei em trocar de roupas, mas a loucura insistia em mandar provoca-los, e assim fiz. Deixei-os sentados na sala vendo tv enquanto limpava tudo, desfilando pelo corredor, entrando e saindo dos quartos, passando pela sala, provocando seus olhares maliciosos. Quando fui limpar a sala, disse que poderiam continuar à vontade, e ficando de quatro para limpar embaixo dos móveis, mostrava tudo, não só do short, mas também meus peitinhos por baixo da blusa. Eu imaginava os olhares e fiquei meio envergonhada, mas e agora, como sair daquela posição. Olhei o reflexo na tampa acrílica do aparelho de som e vi que apontavam e riam entre si, quase gozei. Levantei, virei de frente para eles e perguntei, alguém pode me ajudar a limpar encima do guarda-roupas. Todos se ofereceram, então, disse que poderiam ir más bastaria um para segurar o criado mudo onde iria subir. Fomos para o quarto e os quatro fizeram questão de segurar o banquinho em que subi, ficando com os rostos próximos de minha bunda, sentia suas respirações em minhas cochas. Fiz que desequilibrei e oito mãos apressaram-se em me segurar. Foi ótimo sentir mão por todas minhas pernas, bunda e cintura, quase gozei. Olhei para eles, agradeci e disse que mereciam um beijo, obviamente aceito por todos. Desci e perguntei quem seria o primeiro, Paulinho, o mais velho gritou eu, eu, rimos todos, e, virando me de frente para ele fiquei esperando seu beijo. Ele indo além do rosto que imaginei, colocando os polegares abertos, segurou nos lados de meus seios, e beijou-me na boca. Correspondi e, louca como estava, entreguei-me a um beijo longo e voluptuoso, para aquela idade. Enquanto me beijava acariciava-me os seios, enquanto ouvíamos os outros gritarem, agora eu, agora eu. Rimos todos e eu disse para terem calma, pois atenderia a todos. Nesse momento outro menino aproximou-se e me beijou da mesma forma, com mais ousadia nos afagos, que agora fazia por baixo da blusinha, deixando a mim e aos outros meninos alucinados. Nem preciso dizer que ao me dar fé, todos estavam me acariciando, encochando e tentando enfiar dedos em mim. Protestei para que tivessem cuidado pois eu era virgem, e isso soou quase como um: só não posso dar a bucetinha. Cheguei a ter medo, todos me bolinando e eu sem saber o que fazer (mas adorando), até que colocaram minhas mãos para segurar seus paus, já duros. Gozava só em tocá-los, punhetáva-os como se fosse experiente, e, relembrando as revistas de meu irmão, acabei abaixando e chupando um a um, até que gozassem em minha boca, meu rosto, pescoço, cabelo, tudo. Tiraram minha roupa e parecia não saberem o que fazer, então assumi o comando, deitei um deles no chão e coloquei minha bucetinha para ele chupar, enquanto punhetava outros dois e chupava outra vez o quarto menino. Revezamos suas posições e assim ficamos por boa parte da manhã, gozei tanto que não queria mais parar. Num estalo lembrei-me do meu irmão e, preocupada com sua chegada, pedi que fossem embora e, que se não contassem a ninguém, poderíamos brincar outras vezes. Aceitaram e foram felizes para suas casas, prometendo voltar, mas isso contarei em outra oportunidade.
Quase infantil
Um conto erótico de CarlaM
Categoria: Grupal
Contém 721 palavras
Data: 19/04/2011 11:36:05
Assuntos: Grupal, Quase inocente
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Comentários
Deliciaaaaa muito excitante
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Delícia de história
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Tive que ler novamente. Que delícia de relato.
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Perfeito.. Gostaria de estar entre os garotos pra vc me chupar bem gostosinho..
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Muito bom. Leia os meus. Nota DEZ.
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VOE NAO MERECE NADA MENOS QUE UM 10 COM LOUVOR, SUPER EXCITANTE E BEM ESCRITO. PARABENS. DE UMA OLHADA EM MEUS CONTOS TAMBEM. ESPERO QUE GOSTE. ME ADD NO MSN
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quando precisar de ajudar pra limpar a casa me chama...
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ui... que delicia.. conta mais vao.. se virgem já é assim safada.. imagino na hora que perder o cabacinho.. rsrsrs.. meninas e mulheres.. me adicionem..
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Muito bom esse conto.
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Quase gozei, quaze gozei isso é vicio de liguagem! Serie C , razoavel!
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