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Minha adolescência - cap 3
Olá para todos e obrigado pelos comentários e votos,
Depois daquela tarde na escola, não aconteceu muita coisa comigo, nada além de passadas de mão em filas, banheiro ou na classe.
Jessica estava com 15 anos e eu ainda com 13, então ninguém via nenhuma anormalidade no tanto de tempo que a gente passava no quarto dela escutando música ou no meu, jogando video game. Mas o que acontecia mesmo era que a Jéssica gostava de me provocar, me humilhar e ficou sabendo que eu era apaixonado por ela da seguinte maneira:
Estavamos no meu quarto porque ela veio com a desculpa de que queria que eu desenhasse para ela (sempre fui bom desenhista), e nos trancamos no quarto. eu coloquei meus materiais de desenho na cama e fiquei ajoelhado, desenhando o que ela pedia por uns 15, 20 minutos até que ela me abraçou por trás e disse: - Não quer que eu sente no seu colo hoje ?
- Quero sim.
- Mas antes tem que me dizer se gostou de dar pros meninos
- Não vou dizer, e nem era pro Arthur ter te contado isso !
- Ué, porque não ? você sabe o que eu faço com ele, então eu também posso saber de você...
- Mas eu fiz uma vez só e foi porque eles me forçaram ! eu me resentia do fato dos 2 estarem fazendo todas as coisas que eu gostaria de fazer com minha prima gordinha, e ela me negava tudo, só me provocava.
- Mas vc deixou ! e o Arthur também disse que vc rebolou no pau dele que nem menina dançando axé...
- O Juninho me bateu e o Arthur mandou eu obedecer pra não apanhar mais... eu já sentia os olhos úmidos, porque não gostava da idéia dela me ver como o viadinho do primo, enquanto ele quem fazia tudo o que queria com ela...
- Não gosto desse Juninho, ele parece um rato. Mas não fica com essa cara de choro, eu sou sua prima e vou cuidar de você, diz pra mim o que vc quer que eu faça...
- Eu fiquei vermelho na hora e disse, bem baixinho - o mesmo que você faz com o Arthur.
Ela notou o meu embaraço e perguntou se eu era tímido, eu disse que não, então ela me disse para olhar pra ela e falar o que eu queria, mas eu fiquei sem graça.
Foi então que ela começou a acariciar o meu pau e de repente apertou meu saco e ficou segurando ele e disse:
- Agora você vai falar o que eu mandar, e não é pra falar baixinho...
- Tá bom... eu estava praticamente dobrado no chão e em volta da mão dela, e estava machucando.
- Por que você tem ciúmes do Arthur ?
- Porque eu gosto de você...
- Gosta de mim ?
- Sim.
- Mas gosta como ?
- Como namorado.
Então ela me largou e disse: - Porisso você fica tão chateado de eu deixar o Arthur transar comigo e você não ?
- Sim.
Ela deu um sorrisinho e perguntou pra mim, enquanto eu me levantava... - Você faria tudo o que eu mandar, não é ?
- Não faria não.
- Faria sim. Você gostaria de transar comigo também ?
- Sim.
- Então você tem que fazer o que eu quiser também.
- O que você quer ? eu realmente faria qualquer coisa para transar com ela, e também sabia que agora ela iria me atormentar mais ainda do que quando me ameaçava de contar para meus pais o que tínhamos feito.
Ela veio bem pertinho de mim, tão perto que ela estava usando uma blusinha branca e eu pude ver que seus seios davam sinal de excitação. - tudo o que eu quiser. Se deixar, eu deixo você fazer comigo o que o Arthur fez com você.
Já descrevi ela no meu primeiro conto. Jéssica é gordinha, cabelos pretos e lisos. Daquelas que tem cintura, quadril largo, coxas grossas e canelas que vão afinando até chegarem em pesinhos branquinhos e gorduchinhos que eu adorava. Tinha um par de seios considerável para os seus 15 anos e já usava soutien, mas não o tempo todo, para minha sorte.
É claro que eu faria tudo o que ela mandasse, do jeito que ela mandasse, então concordei e ela disse:
- Amanhã vamos para a minha casa direto da escola, você vai dizer pra sua mãe que vai estudar junto comigo para a prova...
(continua...)