É com grande satisfação que escrevo meu primeiro conto nesse site. Por isso, peço aos leitores que relevem algum eventual erro de português, com a certeza de que tentarei melhorar nos próximos. Bom, meu nome é Álvaro, tenho 40 anos e resido na Grande São Paulo. Sou casado, mas estou sozinho em Sampa pois trabalho em projetos numa Multinacional e a familia ficou no interior, costumo visitá-los nos finais de semana. A aventura que irei contar aconteceu no ultimo mês e a personagem é uma delícia de mulher. O nome dela: Taís. Ainda estou me habituando ao ritmo frenético da cidade grande: como trabalho de madrugada na área de TI, tiro boa parte do meu dia para estudar e fazer uns bicos como tecnico de Hardware/Software. Para divulgar meu trabalho extra e me enturmar no bairro, encomendei uns panfletos e disponibilizei no comércio local. Não sou um cara de corpo sarado nem malhado de academia, mas tento compensar isso com o sexo oposto através de um ótimo papo, bom humor, simpatia e um par de olhos verdes penetrante. Pois foi com essa estratégia que comecei a cobiçar a Taís, uma bela jovem de 19 anos que costuma ir no sacolão todas as quartas-feiras. Embora seja uma mulher belissima, percebi que a presença constante de um senhor ao seu lado a fazia evitar sorrisos ou interagir com as pessoas. Porém, num desses dias ela estava só e resolvi que era agora ou nunca e teria que abordá-la. Como mandei um amigo fazer umas camisas com o mesmo logo dos panfletos, assim que ela foi para a fila do açougue fui atrás. Peguei um pacote de macarrão na cesta de compras, deixei cair de propósito perto dela e esbarrei de leve. Pronto: era a deixa para pedir desculpas e começar a conversa. Ela vendo minha camisa logo de cara perguntou se eu era o cara dos panfletos, pois o seo Manoel da padaria havia me indicado. Ao responder que sim, emendou dizendo que o seu PC estava com problemas e que o marido queria alguém para consertar. Alias, disse Tais, creio que você costuma ver ele comigo por aqui toda semana. Respondi que sim e ela abaixou os olhos, como que reconhecendo como aquele velho a trata mal. Ao falar dele, sua feição mudou na hora. Como percebi que ela estava em minhas mãos, resolvi conduzi-la até o fundo do sacolão, num local mais discreto e longe das velhas fofoqueiras. Ali, contou-me quase toda sua vida, disse que engravidou dele com 14 anos, que ele foi seu primeiro e único homem mas que estava cansada e oprimida, pois ele é ciumento, bruto e a impede de estudar e trabalhar. Percebi que algumas lágrimas começaram a escorrer de seu rosto, limpei com delicadeza e disse: Taís, só darei desconto no conserto se você parar de chorar agora. Ela me olhou, sorriu e respondeu com muita raiva: não quero desconto, cobre bem caro daquele velho filho da puta. Logo em seguida, pediu desculpas, mas disse que estava com muita raiva dele. Respondi, então ok, desde que me prometa me ligar ainda hoje - já com o cartão na mão. Ela pegou com interesse, guardou e disse: ligarei, Alvaro. Fiquei esperando sua ligação e nada. Pensei comigo: seu trouxa, achou que a estratégia para comer aquela gostosa tava pronta, né? Bem, deixa rolar, pensei. Na outra semana, lá estava distraído no sacolão quando sinto um cutucão nas costas - odeio isso: era o velho rabugento, que sem se apresentar foi logo dizendo: "Você é o cara que conserta computador, né? Então, vê se não vai me sacanear e cobrar os tubos, se eu descobrir que você está cobrando acima da média, vamos ter uma conversa séria, combinado???" Nesse momento soube exatamente o que a Tais passava: ela estava atrás dele, envergonhada pela forma como me abordou. Embora minha vontade fosse mandá-lo tomar no cú me contive e, educadamente, esticando minha mão para cumprimentá-lo, disse: "Senhor, sou honesto, correto e bom profissional. E não preciso disto para viver". Nesse momento, ele percebeu que não estava tratando com nenhum mané e tentou reverter um pouco a situação com um sorriso, dizendo: gosto de pessoas como você. Nisso, pensei: "meu pagamento, seu velho lazarento, será te fazer um corno daqueles com direito a troféu, comendo sua esposa como há muito você não faz." Com isso, era só esperar o momento do bote. Duas semanas sem noticias da Tais, eis que toca o telefone: era ela, perguntando se eu não podia ir naquele momento - eram 08:00 da manhã. "Claro, linda... me passa o endereço." Não imaginava que eles moravam tão perto, eram 2 quarteirões de casa. Lá chegando, percebi que estava tudo silecioso e um cheiro de incenso muito gostoso no ar. Ela veio me receber lindissima, vestia um vestido muito bonito, um decote fabuloso, onde pude perceber os bicos dos seus seios pequenos sem sutiã. Seus cabelos soltos e um batom discreto sugeriam as suas intenções...seu sorriso, maravilhoso, dava a certeza que aquele velho nojento estava em qualquer lugar, mas bem longe dali. Senti meu pau pulsar, tinha ido de bermuda e camiseta e acho que ela percebeu nesse momento minha excitação. Disse: Alvaro, entra. Entrei e ela pediu para eu sentar, com a cara séria. Perguntei do seu marido e ela disse que ele havia recebido naquela manhã uma ligação de Ribeirão Preto, pedindo para ele ir correndo pois a mãe estava mal de saúde. Nesse momento, ela sentou do meu lado, pegou minha mão e pedindo desculpas, disse: me perdoa por não ter te ligado aquele dia? Olha...fiquei com muito medo...adorei demais você, mas estava muito carente e...Nesse momento, estiquei o indicador em frente aos seus lábios no gesto de silêncio. Trocamos olhares e nossos lábios se engoliram naturalmente. Nossa, o cheiro daquela fêmea era divino, creio que há muito tempo ela não se preparava para o coito como naquele dia. Conforme nossas linguas se entrelaçavam, nossas mãos rastreavam o corpo alheio, numa busca única e intensa. Eu sabia que ela precisava sentir-se desejada, após tantos anos de repressão. Por isso, minhas mãos tocavam seus seios por cima do vestido, descendo até chegar as suas coxas roliças. Passei para dentro do vestido, tocando de leve sua calcinha e subindo devagar e firmemente até seus seios. Nossa, que tetinha deliciosa, mamilos rosadinhos e pequenos. Com a outra mão, deixei cair o laço do vestido e comecei a chupá-los, bem devagar enquanto minha mão descia de encontro à sua xoxota que, mesmo por cima da lingerie, já sentia ensopada. Tais começou a fazer um docinho, claro, tipo Ai, Alvaro...vamos parar...sou casada...nunca fiz isso. Eu tampei sua boca com outro beijo e disse: ´Você hoje será minha putinha, Taís...aquele velho corno terá juros e correção monetária do modo como ele te trata todos esses anos. Disse isso e ela enfiou a mão dentro da minha bermuda e apertou com muita força meu pau. Tadinha,até pediu desculpas e eu só pisquei e disse, relaxa, afinal, ela devia estar carente de um pau a tanto tempo e tinha todo o direito de me esfolar. Tirando ele prá fora, ficou olhando hipnotizada: não é descomunal, mas é grosso e ela fechou com gosto a mão nele batendo uma punheta com força e olhando para mim, dizia: posso por ele na boca, querido? Eu não respondi, puxei sua cabeça e a fiz engolir até o talo. Minha vontade era jorrar naquele mesmo momento dentro da sua garganta, mas antes precisava sentir o gosto daquela femea por anos mal comida por aquele filho da puta. Empurrei ela, e deitando no sofá, puxei suas pernas de modo que fiquei por baixo e fizemos um louco 69. Enquanto chupava aquela xoxota molhadona e sentia meu pau virar um brinquedo para as mãos e boca daquela ninfeta carente, não me contive e fiquei vendo e acariciando aquele cuzinho apertadinho e virgem. Quando percebi que não aguentaria mais, levantei, ficando de frente pra ela e acelerando minha punheta jorrei minha porra na sua boca e rosto. Ela assustou, não esperava. Naquele momento, ordenei que fossemos nos limpar. Para não deixar o climar cair, fiquei observando e elogiando seu corpo no banho, aquela bunda deliciosa, falando, chamando-a de gostosa, de maravilhosa, enfim, elevando a auto estima dela, tão detonada por aquele velho. Meu pau levantou rapidinho, aquela mulher era muito gostosa e ainda não havia sido penetrada. A peguei por tras e, enquanto beijava seu pescoço, comecei a tocar sua xoxota sentindo transbordar de umidade. Seu grelinho estava bem saliente, mas não dava mais, precisava meter a rola naquela mulher. Só disse, abre: ela ergueu uma perna no vaso sanitario e vendo aquele rabão, enfiei com força. Ela deu uma travada, disse, ai, devagar...chega, cala a boca, devagar o caralho e comecei devagar e, gradativamente fui aumentando a velocidade dos movimentos. Comecei a incentivá-la, tipo...diz que está adorando meter um chifre naquele velho nojento, diz...e ela dizia, isso me come gostoso, meu amor...eu disse, quero sim, mas na cama e no lugar onde aquele trouxa dorme. A peguei no colo, coloquei na cama...ela apontou o lado da cama que ele dorme...eu ordenei, de 4...quando vi aquele cú na minha frente, não resisti...lambi gostoso...passei meu dedo e percebi que era terreno intocado nela...disse, Taís, seu marido corno vai ter tudo hoje, inclusive tirar o selinho desse cuzinho lindo. Ela olhou assustada e disse, não senhor!!!!! é muita coisa pra um só dia. Não a deixei falar mais, disse apenas deita...peguei o KY que levava no bolso, lubrifiquei bem meu pau e entuxei bastante no cuzinho dela...fui com jeito, mas decidido...quando ela viu que não tinha jeito e minha cabeçona começava a forçar, ela gritou...aiiii, pára....ta doendo...eu...com jeito, disse coisas lindas, maravilhosas,...ela foi relaxando...dizia, meu tesão...aproveite...quero te dar tudo que vc nunca teve...e aproveitando o descuido dela, enfiei de vez...ela chorou...chorou baixinho...de dor...mas não pediu para eu tirar não...só nesse momento ela citou o nome daquele velho: Simão, isso é prá vc, seu filho da puta!!!! A dor...o desejo...e o sentimento de vingança daquela mulher estavam completos...ou quase...pois ela gozou logo em seguida...e pediu que queria ser penetrada na xoxota. Tirei do seu cú, coloquei na portinha e enfiei com gosto, já não sabia mais como conter meu gozo até que ela disse que estava gozando, e acabei gozando gostoso junto com ela. Ficamos ali, desfalecidos, alguns minutos.
Tivemos ainda mais 2 dias até o retorno do velho. Depois disso, nunca mais nos encontramos ,nem Taís me ligou.
Mas ainda tenho um PC para consertar.
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