Desejos (fim)

Um conto erótico de Artesã
Categoria: Heterossexual
Contém 1290 palavras
Data: 14/04/2011 22:59:14
Última revisão: 14/04/2011 23:04:57

No dia seguinte, meu filho em nada tocou quanto ao acontecido de ontem. Fiquei feliz por isso. Acordei cedo, feliz, feliz não sei por que ao certo. Acho que por ter indiretamente dito o que queria ao meu filho. Melhor pensando, acho que não. Feliz por ele não ter, com suas atitudes, concorrido para a desgraça de nossas vidas. Ou seria felicidade? Não sei!

Levantei cedo e levei o café da manha para meu filhinho. Ao entrar em seu quarto, pude entrever, pelo lençol delgado, que meu filho estava sem cueca. Ai! Como aquilo me atiçou. Coloquei o prato/bandeja com seu café num ponto de sua cama vago e, por necessidade, dei um jeito de admirar aquele membro e me tocar estrategicamente, prevendo, desde já, o seu despertar e, por conseguinte, o flagrante constrangedor de uma mãe se masturbando, desejando ninguém menos que seu próprio filho.

Matheus, revirando-se, se desprendeu do lençol e... surgiu minha oportunidade.

– Não, Elenita! Você não pode tentar ver seu próprio filho – repreendo a mim mesma –.

Por que não posso? Quantas e quantas vezes eu não o olhei quando criança? Quantas vezes ele corria, pela casa, nu com seu pequeno pênis a balançar? Por que, agora que eu o desejo, não posso vê-lo como castigo para tal vontade? Posso sim! Eu quero! Mas só olharei. Apenas isso.

Minuciosamente fui me colocando na cama, retirando o lençol com uma mão e o coração noutra e o desejo em todo o corpo. Retirei por completo o lençol na parte que desejavai ver. Como é lindo. Cheguei perto e pude sentir o seu cheiro. Um cheiro gostoso que em nada lembrava seu pai. Claro que eu podia sentir o cheiro de urina. Mas estava sendo atenuado por meu desejo. Por minha libido. Agora eu estava diante de outro impasse: sentir o sabor do pênis de meu filho ou dar-me por contente em tê-lo visto. Precisava provar.

Um tremor me tomava o corpo por inteiro, convergindo toda aquela sensação para minha vulva, que há muito se encontrava afogada. Me aproximei e sentir o cheiro com maior efeito. O odor embevecia minha certeza do que queria, não só chupá-lo rapidamente, como também ser amada por um filho que seria agora meu amante, meu homem. A glande de seu pênis estava exposta. Me aproximei o bastante para poder completar de forma satisfatória o restante do percurso com minha molhada língua. Passei minha língua len-ta-men-te por toda a extensão e, detidamente, me deliciei com sua glande. Meu filho se mexeu. Era hora de deixar seu quarto. Mas eu queria mais. Queria agora excitá-lo e sentar de uma vez em seu pênis, suportando um tamanho que nunca tinha visto antes, nem em revistas e filmes, que eram muitos em meu quarto: tara de meu ex-marido. Estava agora tentada pelo desejo, tinha que tentar novamente.

Após exame demorado, deliberei que devia sim tentar fazê-lo me amar. Me despi completamente. Estava nua e concupiscente no quarto de meu filho com intenções depravadas e condenáveis, mas que para mim já eram pura necessidade de uma vontade que não mais podia esperar.

Deitei ao lado de meu filho e o abracei. Toquei seu membro, em movimentos leves de masturbação, logo estaria, se tudo desse certo, trocando minha mão por uma boceta que implorava por essa substituição. Eu, estranhamente, estava calma, como se já estivesse certa de que minha empresa desdobrar-se-ia no esperado.

Meu filho acordou!

– que isso mãe?

– não fala nada filho. Me trate como um mulher qualquer. Preciso tanto de você. Há muito tempo venho te desejando e não agüento mais. Tem que ser com você. Eu só quero com você.

– não! Não mãe! Isso é errado! – retirando a minha mão de seu membro, meus olhos de carência converteram-se em lacrimosos –.

– não meu filho... por favor, me veja como qualquer mulher a quem você daria prazer igual, me trate como você quiser, mas me dê o que quero.

– NÃO! A senhora está louca!

Matheus saiu correndo do seu quarto em direção ao banheiro, de onde saiu às duas da tarde. Eu, fracassada, chorei por ofender a minha própria integridade como mãe e, sobretudo, como mulher humilhada, de forma correta, não por meu filho, mas por minha vontade depravada e insensata.

Quis me redimir mais uma vez. Fui até o banheiro e tentei conversar com meu filho:

– Matheus, meu filho, abre a porta, quero conversar com você.

– não tenho mais nada a tratar com a senhora. Só não a interno por ser minha mãe, porém acho que deveria sim, e ainda acho que devo ir embora dessa casa.

– e onde você vai morar, meu filho? Não faça isso em função duma bobagem.

– bobagem? A senhora está, de fato, louca.

– louca por você, meu lindo. Eu sei como somos ligados por sangue, somos consangüíneos, nesse caso, mãe e filho. Mas seja neste momento homem para mim, que eu serei sua mulher. Sei que isso pode, aos seus olhos, ser errado. Mas acho que não. Eu te amo como nenhuma outra mulher te amaria e faria tudo por você, por ser você meu filho. Então, sendo você agora meu homem teríamos, por conta disso, maior ligação, maior afeto. Será perfeito, meu anjo, meu homenzinho.

– a senhora... louca varrida. Odeio a senhora por isso.

– não fala assim. Esta bem. Não toco mais no assunto. Tentarei encontrar um homem que me satisfaça como acho que só você poderia fazê-lo...

– de novo tocando no assunto, Elenita? Poxa! Assim não dá! Não vê que, embora eu ache que a senhora tem um corpo legal, gostosa até e faz o meu tipo, não consigo sentir atração por um corpo que está atrelado ao que eu chamo de minha mãe. Não posso penetrá-la sem lembrar-me de minha infância. De nosso sentimento. De nossas vidas.

– tenta, meu filho, esquecer que sou sua mãe, e olhe apenas para o meu corpo nu aqui te esperando. Deseje-o sem conciliar o que vê com o que sente por sua mãe, que é carinho puro, amor, destituído do desejo carnal. Esquece que sou sua mãe e deseje meu sexo, queira me penetrar como mulher, pois é o quero.

Meu filho saiu do banheiro e me abraçou. Olhou para meu corpo. Passou sua mãe em meu sexo, que pelo susto não estava mais molhada. Olhou em meus olhos e me beijou. Levou-me para meu quarto...

Como eu gostaria que tivesse sido assim, a minha boceta, sobretudo.

Matheus saiu transtornado do banheiro. Correu em direção a seu quarto. Trancou a porta.

Eu já não agüentava mais a situação, insistia sempre, era minha única oportunidade. Ele iria ceder, tinha convicção disso; tinha que dar para ele, e ele me comer. Estava sim louca. Louca de desejos que me cegavam. Toda a minha libido cessou quando ouvi os disparos.

Matheus disparou, com o revolver do pai que ele havia há semanas retirado do meu quarto, uma vez para o chão, acho que para testar se disparava e seria efetivo para seu intento, e uma última vez contra si mesmo, contra cabeça. Matheus, meu lindo filho, morreu, instantes depois, na ambulância a caminho do hospital. Os médicos disseram que foi um milagre ele se manter vivo até entrar na ambulância, pois devido ao acidente, o tiro afetou instantaneamente seu sistema nervoso central, espalhando massa encefálica por todo o quarto. Hoje vivo graças a remédios evitam que eu faça o mesmo que meu filho fez, pondo um fim na causa de tudo, eu, Elenita.

[FIM]

Quem quiser entrar em contato comigo, deixe MSN no comentário. Abraços a todas. A todos também, rsrsrs. Ma, por excelência, a vocês mulheres, fonte e objeto em que encontramos a perfeição. Acho que deveria escrever algo para vocês. Eu sou homem, sou hetero. Abrigado pelos comentários. Ah, e tenho 21 anos.


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Comentários

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Obg pelos comentários .... seu conto é um lixo msm ... fazer oque vc parece ser um enrrustido que prefere se esconder atráz de contos ficticios bem ruins por sinal ... ai vem falar dos meus .. ao menos são bem reais ... não me passo por artesã sendo homem ... sou mulher msm .. sai do armário se joga biba ... seja feliz isso q importa !!!

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mais um idiota se fazendo de mulher .. bichinha enrrustida sai do armário credo ... vc que é o depravado com essa historinha nossa perdi meu tempo lendo oque esse idiota escreveu !!

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Nao sou doente. Estava apenas zoando. Doente é quem quer de fato ler algo em que uma mae tem relação com o proprio filho. Ai sim , é uma pessoa doente. nao acha?

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Acho que houve um engano de site. Este é um site de contos eroticos e não de terror. Simplesmente achei ridicula a história. Nota 0.

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puta merdaa heinnn... não acredito q li issoooo.. TENSOOOO.. kkkkk

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Negrão 22 cmt na cam adiciona ai mulherada, só mulher!!

jovem de 25 anos querendo se exibir...

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