Minha esposinha começou a arregaçar meu rabo...
Prezados, me chamo Alberto e Minha esposa Camila. Somos casados e temos idade na faixa dos 38 anos. Ela é uma morena deliciosa, longos cabelos pretos, boca carnuda e corpo mignon, com uma distribuição de atributos à moda brasileira, ou seja: bunda grande, coxas torneadas e seios firmes e bem delineados. Na cama ela é uma safada, uma vadia que contrasta com seu comportamento social e respeitável. Somos um casal normal, com amigos, filhos, família, trabalhamos e sustentamos nossa vida com muito suor de dedicação, mas quando nos trancamos em nosso quarto, ou pior, quando saímos e terminamos em um motel, a coisa pega fogo. Como ela gosta de uma rola....
Eu adoro comê-la sempre e todos os dias tenho de apagar seu fogo. Mesmo quando está naqueles dias proibidos, tenho de dar de mamar para ela. É sua forma de manter o controle sobre mim, medindo a quantidade de porra que lhe dou, para saber se eu esvaziei com alguém antes de chegar em casa. Ela é bem ciumenta e, até agora não tolerou nenhuma tentativa, sugestão, inferência minha de colocarmos mais uma pessoa em nossa cama, com o intuito de apimentar nossa transa. Tentei mostrando filmes de sexo, revistas, e lendo um dos contos neste site, tive uma idéia. Comprei um vibrador, tipo massageador, bem potente e elétrico; um conjunto de roupas íntimas masculinas de couro e um pênis de silicone de uns 23 cm e uma cinta.
Imaginava eu em introduzir nossa terceira pessoa atendendo primeiro aos desejos dela, desejos que ela não demonstrava mas eu iria implementar dando-lhe um prazer indescritível ao fazer ela transar comigo e nosso brinquedinho. A idéia era em prender a cinta em um almofadão, como se ele fosse outra pessoa e então, quando ela estivesse com a bucetinha bem molhadinha sentaria naquela pica enorme e eu ficaria com dois buraquinhos à minha disposição: cuzinho e sua boca deliciosa. Vê-la gozando é um enorme prazer, pois além da linda visão que me proporciona, massageia o ego de ter uma mulher incrível e linda bem satisfeita sexualmente ao meu lado.
Preparei a noitada, mandando nossos filhos para a casa dos avós, coloquei as novas aquisições no carro e saímos para um barzinho. Bebemos, conversamos, namoramos e o clima já estava bem aquecido. Pagamos a conta e saímos, para um motel. Lá chegando, pegamos uma suíte com garagem, entramos, fechei o portão e fui pegar uma mochila na mala do carro. Ela me perguntou o quê seria aquilo. Disse-lhe que era uma surpresa para ela gozar horrores. Deu-me um sorriso, beijou-me e passou em minha boca seus dedos melados de seus sucos que já encharcavam sua calcinha. Abaixei-me, levantei um pouco uma de suas pernas e afastando para o lado sua a frente minúscula, suguei sua buceta cheirosa e melada. Ela acariciava meus cabelos e subitamente me puxou dando-me um beijo que me sufocou, sugando minha língua, prendendo-me enquanto ela se controlava para não gozar logo. Suspirei, coloquei meu pau para fora e fiz ela dar uma mamadinha básica para logo subirmos para o quarto. Subimos, fechamos o acesso à garagem, olhamos a decoração, acendemos e apagamos luzes, ligamos a hidromassagem, sauna, ar condicionado, música ambiente e nos preparamos. Ela primeiro no banheiro, voltando com uma langerie preta, com cintas ligas, meias e um echarpe de plumas vermelhas que me endureceu o pau na hora. Depois foi minha vez, vesti uma cueca de couro com velcros na lateral, que facilitaria seu acesso ao meu pau. Nos aproximamos e nos beijamos novamente para reacendr mais o tesão. Adoramos nos beijar. Desci pelo seu pescoço, cheirando seu perfume e beijando-o todo, passei pelos seus seios os quais eu adoro mamar seus mamilos até ela contrair sua bucetinha de nervoso, desci pela sua barriga, lambendo o umbigo e chegando ao seu púbis. Seus pelos pubianos, bem aparados, cobriam uma buceta maravilhosa e apaixonante. Puxei e tirei sua calcinha e repeti as lambidas de garagem. Seus sucos escorriam pels pernas. Eu os bebia e engolia o que pudia. Ela gemia e gozava em minha boca, fazendo brotar mais e mais. Finalmente disse que era hora da supresa. Levantei-me, deixando a com um enorme tesão e fui buscar um lenço para cobrir seus olhos. Ela estava ansiosa e fiz com que deitasse, de pernas abertas na cama. Peguei nosso "amigo" na mochila, deixei a cinta de lado e voltei a lamber sua xana. Ela suspirou forte e gemeu pedindo mais. Fui lambendo a aproximando a rola de sua xana. Lambia seu clitóris e pincelei a cabeça na portinha de sua gruta, arrancando um miado dela. " - O que é isso, meu gatinho?"
Nada respondi e continuei. " - Isso parece uma rola, vai enfiar ela em mim?"
Sussurrei que iria.
"- Vai suportar ver sua mulherzinha com outra rola na bucetinha?"
" - Vou..." Disse isso e fui metendo a cabecinha bem devagar, tirando e repetindo, avançando passo a passo bem lentamente e pacientemente. Ela já estava gozando novamente e dizendo palavras desconexas...
" - Tá me arrombando, ela é grossa.."
" - É isso mesmo, você é gostosa e putinha e merece ser arrombada até desmaiar de tanto gozar"
" Você tem coragem de ver sua putinha gozando na pica de outro, não tem ciúmes?"
Ela disse "outro?" era a deixa que eu precisava...
" - Não, adoraria ver você gozando assim sempre."
Comecei a bombar dentro dela. Ela gemia e se controcia com aquela tora. Então deu um suspiro mais forte, segurou minha mão e tremeu, gritou e se largou sobre a cama. Subi pelo seu corpo e fui beijá-la. Ela estava ofegante e esgotada.
Tirei-lha a venda dos olhos e vi seu olhar de satisfação. Descansamos um pouco e nos recompusemos.
Ela foi se lavar e voltou olhando para os brinquedos.
" O que é isso e para que serve? " disse apontando para a cinta. Respondi que era para prender na cintura aquele penis e
que eu imaginei prender em uma almofada para fazermos um sanduíche dela...
" - Ah, então é isso..."
Ela deu um sorriso e falou para eu colocar a venda, pois era sua vez de retribuir minha deliciosa idéia.
Obedeci, mas ela disse-me para ficar de bruços. Não entendi, mas deitei assim mesmo.
Ela vasculhou a mochila pegou um óleo de massagem que foi brinde de minha compra. Abriu-o e começou a passar em minhas costas, pernas, e depois se deteve em minhas nádegas. Pincelou um dos dedos em meu anus, o que me deu um choque que arrepiou todo meu corpo. Passou mais óleo e foi escorregando seu corpo no meu, deslizando seus seios em minhas pernas, bunda, costas, ficando totalmente encaixada sobre mim. Demorou um pouco nessa posição e iniciou um movimento como se estivesse me comendo. Sua xota peluda roçava em minha bunda, dando-me uma sensação indescritível. Ela sussurrava em meu ouvido que eu era gostoso, delicioso e que havia maltratado ela com aquela rola. Pediu para eu empinar um pouquinho a minha bundinha se eu estivesse gostando daquelas carícias que fazia com sua xana, em movimento de me comer. Suspirei e totalmente entregue às suas vontades empinei um pouquinho minha bunda, permitindo sua xana encostar mais próximo ao meu cuzinho que nem sei porque, piscava.
" - Já sei o que você quer..."
Parou, se afastou, demorando uma eternidade para voltar. Escutei algum barulho vindo do banheiro, e depois de bater de porta. Sem nada poder ver, minha ansiedade para o que estava por vir me deixava mais e mais tesudo. Minha pica babava e meu suco já melava o lençol. Ouvi passos e minha esposinha havia voltado. Pegou minha mão e me guiou até outro compartimanto onde estava a hidromassagem. Ela me perguntou se eu reparara naquela banco de formato curioso que estava ali. Eu lembrava e sabia que era um banco erótico para posições mais definidas e permitia um total acesso da parte dominante a outra, sem muita defesa dessa para as investidas. A pessoa se sentava ou deitava e ficava com as pernas arreganhadas ou com a bunda bem empinada e etc. Ela justamente me colocou na primeira posição que era sentado com pernas arreganhadas. Se sentou em uma posição mais baixa e começou a mamar minha rola. Meu pau dava solavancos em sua boca e ela pediu-me calma, pois aind anem havia começado. Semti um dos dedos passer pelo interior de minhs pernas, nádegas e depois ao redor do anus. Parava e voltava com mais óleo e foi forçando a entrada, foi mamando eu entregue e cada vez mais solto e tenso com a novidade. Vendo-me entregue aos seus caprichos, minha esposinha me fez mudar de posição, colocando-me de bruços e com as pernas abertas e bunda empinada. Vei até o meu ouvidoe disse que eu seria recompensado por fazê-la gozar daquele jeito.
Foi para trás de mim e então me assustei com ela roçando a cabeça do consolo no meu cuzinho, que naquele momento estava relaxado e piscava de tesão. Um tesão que eu desconhecia até aquele momento. Tentei alegar que não aguentaria e escutei ume resposta de bate pronto: "- Relaxa amorzinho, você fica tranquilo que só colocarei a cabecinha, quem vai engolir toda essa pica é seu cuzinho com a sua vontade e consentimento".
Eu ouvi o que sempre disse para ela quando como seu rabinho...meu tiro saíra pela culatra...
Foi então que a cabeça passou pela primeira barreira de músculos, alojando-se. Eu xingava suspirava, protestava, mas a dor que sentia era enorme. Afinal era minha primeira vez. Ela lambia minhas costas e me xingava.
" - Seu putinho, queria uma outra pessoa para mim, mas acho que sei do que você gosta."
" - Amor eu só quero fazer você ficar comigo para sempre, gozar com você e tê-la satisfeita ao meu lado."
" - Eu também te amo e por isso vou retribuir o seu gesto comigo. Você vai gozar muito pelo cuzinho." Falando isso foi empurrando e arregaçando meu cu até eu sentir as bolas daquela pica encostando em meu rabo. Eu estava entregue, tremia todo e balbuciava sem saber o que eu dizia. Ela batia em minha bunda e falava para eu me comportar. Eu chorava e então ela começou a se movimentar. Entra, sai, rebola, enterra tudo novamente e foi cadenciando as estocadas até perder o controle e me comer como se estivesse possuída ou algo assim. Me chamava de seu putinho, viadinho, que eu era seu e sempre me comeria quando ela quisesse. Seria assim que ela seria feliz ao meu lado. Não queria mais ninguém, mas nosso "amiguinho" mostrou-lhe um novo universo que desconhecera. Ela estava literalmente me arrombando e rompendo todas as mihas pregas do rabo. Ela fazia o que queria comigo. Passado um tempo começou a gozar e eu também. Foi porra para todo o lado, sem eu tocar no meu pau. Desfaleci e ela me vendo inerte e ofegante, sobre o banco, soltou sua cinta e disse-me para ficar mais um pouquinho naquela posição, pois, além de alongar os músculos do meu cuzinho, preparando-me para outras investidas suas, iria me apreciar com uma pica no cuzinho, agora não mais virgem.
Naquela noite, eu fui somente seu escravo e objeto de prazer. Ela me comeu de todas as formas e posições. Passamos a noite fodendo e quando eu não aguentava mais, ela lavava nosso amigo e sentava sobre ele, mandando-me chupá-la, sorvendo seus suquinhos e o do nosso "macho".
Hoje sou viciado em dar para ela, chego do trabalho e dou um beijo e abraço, aguardando sempre a sua deixa: " Gostoso, hoje você é minha..."
E foi assim que me tornei a " comidinha" de minha esposinha.
Depois escreverei sobre as demais transas daquela noite......ela até mandou eu usar calcinha e etc.
Comentários
Nyaaa um otimo conto*-*
delícia!!! Como eu queria estar no seu lugar. Gostaria muito de praticar inversão.
poderiamos nos contactar que acha meu email
Quem não gosta
Nota 10 seu conto legal. Eu estou gozando muito com a penetração que minha esposa faz
Excelente. Imagina quantos homens gostariam de ter uma esposa tarada e liberal desse jeito. Aproveitem porque é bom demais. Sexo de forma cúmplice de bem variado, para sempre ter o máximo de tesão. Gostei.
Bem vindo ao clube, inversão é bom demais, principalmente quando é feito com a mulher da gente bom demais... veja meus contos
Caramba! Alegro-me de ver que a inversão está pegando, isso me deixa fascinada. Parabéns!
bom...
Um tesão mesmo! depois leia meus contos!
nota 10! abraço
Realmente é muito gostoso ser comido pela mulher que agente ama.Muito bom o conto.
Hehe o feitiço virou contra o feiticeiro, sera k rola mais gente ai? rsssss
grande conto
Valeu
da hora