maravilhoso!! Voce ganhou um fã!! já estou com inveja de seu cachorrinho!
Poder Feminino 2
Marcos caminhava incomodado, o galpão ficava a uns 20 minutos a pé de onde estávamos. Mas não era isso que o incomodava, aquele cinto de castidade impedia que sua ereção se manifestasse, ele parecia um touro bravo, mas havia concordado com o que estava acontecendo eu via o consentimento em seus olhos.
- Esta atrasado.
- Perdão minha senhora, mas eu precisei atender ma.... – coloquei um dedo na frente de seus lábios
- Shh shh... Não quero explicações, você só tem que saber que haverá consequências.
- Não foi culpa minha... Eu... - Virei para ele e ele se calou
- Comprei um presente para você, espero que goste.
Ele continuou estático, observando meus movimentos. Fechei a porta do galpão, caminhei até ele novamente, aquela tarde estava fria, ele usou isso como protesto, mas foi silenciado com um tapa que o faz cambalear.
- Quem manda aqui?
- A senhora... Minha dona... Perdão
- Calado, apenas obedeça minhas ordens.
Nu, adorava ver aquele corpo nu. Peguei seus punhos e prendi com tiras de couro presas a uma corrente. Passava a mão por suas costas apenas para ver e sentir seus arrepios, ele mordia o lábio para segurar as palavras. A pressão continuava em seu pênis, ele tentava desviar de meus toques, mas era inútil, agora que estava preso a corrente. Peguei o presente que havia comprado pra ele, ele parecia assustado. Levantei a corrente, fazendo com que seu corpo ficasse ereto, mostrei o presente mais de perto, com um sorriso malicioso nos lábios.
-Por favor, eu nunca mais vou desobedecer minha dona, nem me atrasar...
- E como posso garantir isso?
- Aceite minhas palavras...
- Calma meu cãozinho, é só uma mascara, nada além disso.
- Eu não... – apertei um de seus mamilos e ele gemeu pela dor inesperada, mas ficou quieto e abaixou a cabeça. Coloquei a mascara nele, era de couro preto e cobria a cabeça toda com lugar apenas para o nariz. A parte dos olhos e da boca tinham pedaços removíveis, fixados com botões, desabotoei a parte que ocultava seus lábios e toquei-os com os meus. Ele murmurava, não ousava dizer nada, a mascara ocultava suas orelhas e tornava os sons abafados e distantes. Abri uma cerveja e sentei-me.
Observava aquele homem maravilhoso, completamente em minhas mãos. Ele tentava mudar de posição, não gostava de ser observado ainda mais em silencio aquilo parecia acabar com ele, dez minutos depois ele disse baixinho:
- Por favor minha dona...
- Prossiga...(disse num tom alto para que ele ouvisse claramente)
- Preciso... ir ao banheiro
-Haha, banheiro, use o chão!
- Não... Eu... – Quando a primeira tira do chicote atingiu seu abdômen ele se calou
- Mais respeito, seu verme.
- Perdão minha senhora... Mas eu preciso muito, não consigo... Com isso me segurando...
- Aprenda com sua dificuldade, cãozinho.
Coloquei novamente a tira que ocultava sua boca, ele gemeu algo que não consegui compreender, nem tentei. Tirei a tira que cobria seus olhos. Ele os abriu, olhava para mim como se estivesse implorando, ergui uma de minhas sobrancelhas e caminhei até minha cadeira, sentei e continuei tomando minha cerveja enquanto via ele se contorcendo, tentando se livrar do que o impedia. Seus músculos pareciam tensos, ele tentava dizer algo. Mas o que podia ouvir eram apenas gemidos. A tensão foi aumentando pouco a pouco até que ele já não era mais voluntario do querer ou não. Estava urinando pelo orifício do cinto.
- Como você foi um cãozinho obediente, eu tenho mais um presente para você.
Seus olhos fecharam e ele virou a cabeça levemente para o lado. Trouxe dois pequenos pesos. Desabotoei novamente a parte que ocultava sua boca.
- Você quer que eu tire seu cinto? – Falei bem perto de suas orelhas
- Por favor...
-Não vai reclamar? – toquei em suas bolas enquanto dizia isso
- Não, eu juro minha senhora.
Tirei o cinto lentamente, havia uma marca vermelha aonde o pênis havia ficado pressionado durante as ereções. Toquei naquele instrumento maravilhoso, ele se arrepiou e suspirou fechando os olhos mostrei a ele os pesinhos e então ele entendeu as minhas perguntas anteriores. Ele abaixou a cabeça e fechou os olhos. Fixei o primeiro do lado direito de suas bolas, ele mordeu os lábios e levantou a cabeça urrando de dor. Fixei o segundo e vi uma pequena lagrima escorrendo na parte interna da mascara. Ele estava tentando ficar em uma posição que aliviasse o peso, mas não tinha muito sucesso. Saí da sala vagarosamente, ele pedia por favor, e implorava. Mas não estava pronto ainda. Atrasar, ele não tinha esse direito. Fui até o carro e deitei o banco. Acabei adormecendo por duas horas. Acordei com o pôr do sol, caminhei até onde estava meu cativo. Ele murmurava alguma coisa. Baixei a corrente sem avisa-lo e ele foi baixando junto com ela até estar de joelhos na minha frente. Levantou a cabeça, ela estava na altura certa, soltei a corrente e ele me agradeceu, me abraçando pelas pernas.
Pude perceber sua ereção ao sentir meu cheiro, ele tentou tirar minha saia, mas puxei seus cabelos para traz com força e o fiz ver quem mandava ali.
- Por favor, minha dona, me deixe provar seu sabor...
- Não quero sua boca imunda me tocando
- Como posso tornar minha boca limpa para a senhora...
-Tome isto – Estendi a ele um copo de wisk com duas doses, ele levantou.
- Eu não bebo... vo... a senhora... ghh- puxei um dos pesinhos presos a suas bolas ele se calou e pegou o copo.
Ele virou o copo de uma vez ficando um pouco tonto e cambaleando, eu ri. Ele ficou quieto e se ajoelhou novamente quando fiz um gesto apontando para o chão. Desamarrei os laços que prendiam a saia e deixei-a cair no chão.
- Peça.
- Me deixa te satisfazer minha dona, vou ser o melhor cãozinho do mundo, nunca mais desobedeço a uma ordem sua – Tirei sua mascara e sorri.
- Me chupa seu verme.
Não precisei dar a mesma ordem duas vezes, seus lábios tocaram minha pele, sedentos. A língua foi encontrando os caminhos aos poucos. Coloquei minha perna sobre seu ombro, aquela boca quente me deixou completamente doida, ele sabia usar a língua como nenhum outro amante que já havia conhecido. Continuou me chupando, massageando meu clitóris com a língua e às vezes usando-a para ir mais fundo um pouco, gozei naquela boca maravilhosa, ele gemeu, estava completamente excitado e seu pênis pulsava vigorosamente.
- Deite-se - Ele obedeceu – tenho um ultima surpresa para hoje.
Calado e deitado, ele fechou os olhos. Trouxe uns eletrodos, soltei os pesos, ele agradeceu. Mandei ele se virar. Ele não protestou, apenas olhou assustado aos novos aparatos que via. Lubrifiquei o plug e introduzi lentamente em seu anus, ele gemeu e puxou o ar entre os dentes, adorava aquele som. Depois de conectado ele tinha a tentação de tocar seu membro ereto, liguei a pequena chave e ele sentiu certo desconforto. Aumentei um pouco a intensidade, punindo suas tentativas de tocar-se com meu chicote de quatro pontas. Foram alguns minutos até que ele gozou uma quantidade que eu achava ser impossível para um homem.
Meia hora depois, eu o levei para o lugar onde ele morava. Ele não queria ficar ali, queria ir para minha casa, Fred miava como se risse até ele sabia que apenas o galpão era o lugar daquilo. Puxei-o para um beijo.
- Esta noite, você dorme aqui. Eu mandei construir esse lugar para você. É aqui que deve ficar.
- Perdão... mas...
- Cale-se e vá.
- Vou te ver amanha?
- Shh.