Meu amigo pauzudo me comeu gostoso

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2876 palavras
Data: 01/03/2011 13:37:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Daniel é uma amizade recente, tem 21 anos e é o mais novo de uma turma que conheci quando mudei para o bairro. Com pouco mais de 1,70 de altura, corpo perfeito e sorriso fácil, chama a atenção por onde passa. O cara sabe que é o centro das atenções, que é o gostoso da turma, o queridinho de todas as garotas do local, mas está sempre acompanhado da namorada Flávia, uma verdadeira encrenqueira. Mulher olhou para o Daniel, lá está ela tirando satisfações, o que já virou motivo de gozação de toda a turma. “A baixinha é mesmo fogo na roupa, um vulcão”, justifica Daniel, sempre botando pilha na namorada.

Eu e o Daniel moramos próximos, ele no prédio em frente ao barzinho, que é ponto de encontro da turma, e eu a duas quadras. Flávia mora com os pais, bem próximo. Num sábado, não era nem 17 horas e a turma já estava no barzinho para a eterna cervejinha gelada, bom papo e futebol na TV. Quando cheguei, Daniel e Flávia já estavam meio altos, pois tinham vindo de um churrasco. Num momento, eles trocavam beijos e no outro iniciavam uma discussão boba por qualquer coisa. Todo mundo já estava acostumado e nem ligava com isso. Toda hora chegava um da turma, e entre uma e outra cerveja, a gente ficava paquerando as garotas.

Pouco antes das 21 horas, Flávia fechou a cara e pediu pra ir embora. Daniel falou que ia levá-la em casa e que voltava logo, antes de fechar a conta, coisa que não aconteceu. Continuamos tomando cerveja, toda hora um chegava e outro ia embora. Quando Daniel voltou, um pouco chateado, já era mais de meia noite, e na mesa apenas eu e um Jorge, que paquerava uma loira muito gostosa. Enquanto pedimos mais uma, Jorge conseguiu arrastar a garota pra casa. Acertamos a conta, pedimos a saideira e como por encanto, despencou a maior chuva. Resolvemos tomar mais até a chuva passar. Já quase 3 da manhã, e só nos dois no bar, que já estava fechando. E a chuva não parava de cair forte.

Ele falou que na casa dele tinha guarda chuva e me emprestaria para ir embora. Saímos correndo, mas o porteiro do prédio estava cochilando e demorou para abrir o portão. Ficamos inteiramente molhados, tanto que mesmo de fogo tivemos que subir oito andares de escada para não molhar o elevador.

Chegando ao apartamento, fomos para a área de serviço tirar a roupa molhada. Como Daniel jogava vôlei sem camisa, eu sabia que ele tinha um corpo malhado e moreno de sol, mas minha surpresa foi quando ele tirou a cueca e mostrou um pau que a gente só vê em filme pornográfico: mesmo estando mole, é grande e grosso, digno de dar inveja e despertar o desejo de qualquer um. Ainda mole ele era quase do tamanho do meu pau, quando eu estava duro (18 cm). Eu brinquei, perguntando como é que a Flavinha agüentava aquilo tudo. Ele riu, pegou uma toalha e jogou pra mim. Também tirei toda a roupa e me enxuguei. Ele pegou mais uma cerveja e fomos pra sala esperar a chuva diminuir.

Sentamos na sala e ele começou a falar que o namoro com a Flávia não estava legal, que ela vivia atormentando por causa do ciúme e que até na cama só sabia reclamar. Eu tentei brincar, perguntando:

- Como é que uma mulher pode reclamar do namorado que tem um pau desse tamanho?

Ele continuou sério e disse:

- Flávia é meio morta, só quer ficar no papai e mamãe e ainda reclama quando eu tento apimentar a relação... quando ela descobriu que eu tenho filmes eróticos fez greve de sexo para eu jogar tudo fora...

- E você jogou?

- Nem se ela fosse a última mulher da terra! - disse ele abrindo um grande sorriso.

Jogando a toalha pro lado, ele levantou, ficando de frente pra mim, exibindo seu belo pau, e perguntou se eu queria ver algum dos filmes. Sem conseguir tirar os olhos daquele pau eu balancei a cabeça afirmativamente.

Ele abriu uma gaveta que tinha debaixo da televisão para pegar os filmes. Para tanto, ele ficou agachado, deixou a vista uma bunda, redonda e durinha. Joguei a toalha no colo, tentando esconder o meu tesão. Ele voltou e me deu uma caixa com uns 20 filmes para eu escolher. Peguei um bissexual, onde a mulher aparecia na capa abraçada por dois homens. Ele sorriu, disse que eu tinha feito uma boa escolha e novamente mostrou a bunda ao colocar o filme. Voltou, sentou do meu lado, deixando sua perna encostada na minha e continuou falando que a Flávia já estaria brigando por causa disso. Quando o filme começou, ficamos em silêncio. Logo na primeira cena de sexo, a mulher ficava de quatro e chupava um homem enquanto o outro a penetrava por trás. Daniel apertou um pouco mais sua perna na minha e disse que se tivesse uma mulher com a gente seria muito bom. Eu respondi evitando olhar pra ele:

- Mas não tem... o que podemos fazer?

No filme, o cara que estava sendo chupado pela mulher, foi para trás do outro homem e passou a língua no meio da bunda dele. Depois, encaixou o pau no cu do outro e começou a penetrá-lo.

- Eu falei que o filme era bom... - disse Daniel.

Olhei pra ele, que estava sorrindo enquanto masturbava aquela vara que deveria ter uns 22 centímetros e realmente era quase da largura de uma garrafa de energético Red Bull.

- Puta merda! Seu pau é mesmo de matar... - deixei escapar, não escondendo minha admiração.

- Só se for para matar de prazer. Quer pegar?

Ele perguntou e segurando minha mão, colocou no seu colo ao mesmo tempo em que puxou a toalha, deixando o meu pau a mostra.

- Seu pau também é gostoso... aposto que você sabe dar prazer pra alguém... – falou ele e começou a me masturbar.

Segurar o pau do Daniel era algo incrivelmente prazeroso. Segurei forte e movimentei vagarosamente, várias vezes, indo de sua cabeça grande e rosada até a base do saco. Ele abriu bem as pernas e jogou o corpo na minha direção. Entendi o recado e lentamente fui aproximando minha boca daquele mastro. Comecei passando a língua, subindo e descendo, dando pinceladas até a cabeça. Fiquei brincando com a língua em volta dela, provocando arrepio naquele corpo bem definido, que se contorcia de prazer. Aos poucos comecei a chupá-lo, tentando engolir até onde pudesse, o que não era muito. Agachei no meio de suas pernas, para facilitar o trabalho. Ele ergueu ainda mais o quadril. Deixei minha língua correr solta, subia chupando até sua barriga, que era toda malhada, e voltava para seu pau.

Busquei fazer nele tudo o que me dava prazer em mim. Chupei seu saco, engolindo as duas bolas de uma vez, e depois levei minha língua até seu cuzinho. Ele abriu as pernas e levou seus joelhos até o peito, oferecendo-se pra mim. Enquanto o chupava, enfiei dois dedos naquele cuzinho rosadinho. Ele gemia de prazer. Depois, lambuzei o cuzinho com saliva e encaixei meu pau, que não teve muito trabalho para invadir Daniel. Enquanto o penetrava, aproveitava para bater uma punheta naquele gigante. O safado do Daniel mostrou muito experiência, ao girar o corpo e ficar de quatro pra mim.

- Mete gostoso, igual no filme... - me pediu.

Eu atendi sem pestanejar. E meti forte até gozar dentro dele. Quando percebi que ele estava quase gozando na minha mão, sai de dentro dele e voltei a chupá-lo com vontade. Seu corpo entrou em espasmos, e ele tentou enfiar seu pau dentro da minha boca, quase me sufocando. E quase sufoquei novamente quando ele gozou forte. Senti sua porra grudar na minha garganta e engoli um pouco, num prazer louco. Então ele me puxou pra cima dele e me beijou. Nós dois ficamos com a boca lambuzada de sua porra.

Depois desabei do lado dele e fiquei tentando recuperar minha respiração. Ele fez um carinho no meu peito e falou:

- Flávia nunca deixa eu gozar na boca...

- Ela não sabe o que está perdendo...

Senti suas mãos deslizando em direção ao meu pau e depois, entrando no meio das minhas pernas buscando alcançar meu cuzinho.

- Ela também nunca me deixou comê-la por trás... - disse lançando um sorriso provocante.

E novamente pegou minha mão e colocou no seu pau, que já estava pulsando novamente. Fiquei imaginando a loucura que seria encarar aquele pau, sentir aquilo tudo dentro do rabo. Deveria doer demais ou ter prazer demais. Na dúvida, resolvi encarar o desafio e dar pra ele o mesmo prazer que eu tinha recebido.

Eu abri as pernas e deixei seus dedos brincarem no meu cuzinho. Senti quando ele enfiou um dedo até o fundo, encaixando tudo dentro de mim. Quando ele foi enfiar o segundo, pedi para ele fazer devagar, para meu cu ir acostumando. Ele sorriu, molhou os dedos e recomeçou a me penetrar. Eu abri bem as pernas, fiquei na posição de frango assado e ele veio com aquela tora pra cima de mim. Molhou bem meu cuzinho e ficou passando a cabeça, forçando aos poucos. Por mais que eu quisesse, não teve jeito. Ele então pediu para eu ficar de quatro, que seria mais fácil. Fiquei de quatro apoiando o corpo no sofá e ele mais uma vez molhou meu cuzinho e tentou me comer. Cada leve empurrão eu sentia que minha carne estava se rasgando e, mais uma vez, não consegui. Estava doendo demais e pedi para parar.

Ele sentou-se do meu lado e vi que tinha ficado decepcionado. Fiquei um pouco mal e, além disso, eu queria muito sentir aquele cacete dentro de mim. Pedi para ele se deitar com o pau para cima e que ficasse quieto, que eu iria tentar resolver nosso problema. Chupei seu pau, deixando o mais molhado possível, molhei minha mão com minha saliva e melei meu cuzinho. Sentei por cima do Daniel, abri bem minha bunda, encaixei seu pau no meu cu e sentei devagar. Eu rebolava e forçava, mas estava difícil, doía pra caramba. Daniel me olhava com carinho e tesão, vendo meu esforço em tentar aceitar aquele mastro todo dentro de mim, e isso foi me deixou ainda mais disposto a conseguir nosso intento. O tesão era tanto que eu não iria desistir.

Levantei o corpo, molhei um pouco mais meu cuzinho de saliva, novamente abri minha bunda e sentei no seu pau. Senti minha carne em brasa quando a cabeça se alojou dentro de mim e parei por uns instantes, para recobrar o fôlego. Criei coragem, fechei os olhos e soltei o meu corpo devagar. Só parei quando senti que estava sentado no colo de Daniel. Apoiei minhas mãos no peito do Daniel e fiquei uns minutos parado, acostumando com a pressão dentro de mim. Aos poucos, comecei a rebolar e a mexer o corpo pra cima e pra baixo. Ainda doía um pouco e ele apenas me olhava. A cada movimento, levantava meu corpo mais, até quase tirar o pau do meu cu, para em seguida sentar novamente. Fui relaxando e a dor deu lugar ao prazer. A partir daí, Daniel retomou o comando.

Ele me puxou para o seu colo e levantou o tronco, me dando um delicioso abraço e me beijando a boca. Gentilmente, ele me levantou, tirando seu pau de dentro de mim, me colocou de quatro para, desta vez, me comer como quis. E ficou bombando, bombando. Eu sentia cada centímetro daquela pica deliciosa me invadindo, me dando prazer. Ele dizia:

- Seu cu é guloso... que bunda gostosa... faz tempo que queria lhe comer...

Eu tentava não gritar de prazer e queria sentir ele gozar dentro de mim, mas ele parecia incansável. Me colocou de frango assado e desta vez meu cu aceitou aquela vara toda sem oferecer resistência. E continuou bombando, metendo forte e gostoso. Quando gozou, ele deixou o corpo cair sobre o meu e ficou respirando profundamente junto ao meu rosto. Ficamos quietos um tempo, com ele dentro de mim, eu sentindo seu pau relaxar e aos poucos sair de dentro do meu cu.

Eu estava exausto, acabado, sentindo meu cu esfolado, mas não conseguia disfarçar o prazer de ter agüentado aquela tora me invadir e me dar prazer. Eu fiquei ainda mais admirado com o meu amigo, que não forçou nada e teve paciência para conseguir me comer. Ele é realmente um bom amante e a Flávia não sabia o que estava perdendo. Fechei os olhos para descansar um pouco e acabei dormindo.

Quando percebi, Daniel estava fazendo carinho em meu corpo, me explorando com a língua. Abri os olhos, tentando me acostumar com a claridade do dia, que já tinha amanhecido, e para minha surpresa a primeira coisa que vi foi o pau do Daniel, duro feito rocha. E tudo o que eu queria era começar o dia transando com meu amigo.

Passei a mão nas suas coxas, enfiei no vão entre elas e cheguei onde eu queria. Acariciei, peguei, apertei seu caralho e Daniel gemia de prazer. Então ele se deitou de costas com as pernas abertas e cara de sacana, de macho no cio, olhava para mim e mordia os lábios, com tesão, me assistindo. Comecei pelo pescoço, mamando seus mamilos, descendo pela sua barriga, a caminho da felicidade, seu mastro duraço, latejando bem perto da minha cara. Percebi o quanto ele estava babando de desejo, pedindo para ser sugado. Caí de boca, beijei a cabeça e fui colocando boca adentro. Tirei e comecei a beijá-lo, lambê-lo, em toda a extensão, depois as bolas. Daniel gemia e suspirava enquanto eu fazia o melhor serviço possível. Era delicioso mamar sua vara dura, que pulsava na minha boca. Ele se contorcia de tesão enquanto eu o mamava:

- Mama... mama mais... isso... que delícia de boca... chupa, gostoso... engole meu cacete... engole ele todinho... ai, seu puto... como você chupa gostoso...

Aquilo me deixou completamente envaidecido e aumentei o ritmo da chupada. Lambia a parte de baixo do pau até chegar na cabeça. Daniel gemia sem parar e continuava dizendo safadezas:

- Quer que te dê leitinho fresco? Então mama, seu puto chupador de pica... puta chupeta gostosa... deixa ele pronto para eu comer o teu cuzinho... você vai levar vara de novo, safado...

Aí me virou de bruços:

- Quero ver tua bundinha!

Eu fiquei com a minha bunda toda à mostra:

- Caralho, adoro seu rabão...

Deitou em cima de mim, foi me encoxando e eu podia sentir seu pau duraço na minha bunda. Beijando minha nuca, foi descendo pelas minhas costas e caiu de boca no meu cu, ainda melado da foda da noite. Com suas mãos foi afastando minhas nádegas, deixando meu cu à mostra:

- Que cuzinho gostoso, cara...

Daniel mordia minha bunda e enfiava a língua:

- Vou lhe comer muito e deixar esse rabo ardendo... você vai se lembrar de mim por vários dias!

A cada gemida que eu dava, mais Daniel socava sua língua no meu cu. Eu empinava minha bunda, ele agarrava na minha cintura e eu podia sentir minha bunda pegando fogo de tanto tesão. Sua mão percorria minhas costas e então ele começou a brincar com os dedos no meu cu. Dei um gemido mais profundo. Daniel mordia minha bunda, passando a mão pelas minhas pernas. Ele deu mais umas linguadas no meu cu para lubrificar, me botou de ladinho, levantou minha perna, me agarrou por trás e começou a me penetrar. Fiz manha, falando que não dava, não tinha como entrar, que meu cu ainda estava ardido. Daniel me dizia que iria bem devagarzinho, com bastante carinho. Senti a cabeçona entrar, arrebentando meu cu. O resto foi entrando devagarzinho e, quando percebi, já tinha entrado mais da metade. Quando ele notou minha expressão de felicidade, enfiou o resto numa só socada, sem dó:

- Que delícia, seu filho da puta! Agora rebola... rebola gostoso... rebola na minha tora...

Eu apertava gostoso seu caralho, piscava na sua vara.

- Tá gostando?

Eu respondi com um aceno, mas Daniel disse que eu tinha que responder, pedir pra levar vara. E eu, obediente, falei:

- Tô, Dan... quero mais... mete... mete gostoso essa vara no meu cu... que pau gostoso você tem... a puta da Flávia não sabe o que ta perdendo...

- Não fala o nome daquela escrota...

Daniel me agarrava tão forte que era difícil respirar, ao mesmo tempo em que eu urrava de tesão. Meu cu pegava fogo e eu delirava. Ele ganhou ritmo e velocidade, me fodendo gostoso. Parecia que não ia gozar nunca. Eu já tava em ponto de bala:

- Vai, Dan, mete essa vara... mete gostoso... arregaça meu cu, vai...

Gozei só com o seu cacete massageando minha próstata, encharcando o sofá com a minha porra. Logo, seu pau começou a pulsar e eu senti sua porra explodindo dentro de mim, lavando meu rabo. Com uma respiração profunda, continuou me abraçando por trás, mas não tirou a tora de dentro. Ficou ali e só saiu quando o pau dele amoleceu. Depois, ele me virou de frente e começou a me beijar.

- Vamos descansar um pouco... depois quero seu cacete de novo no meu cu...

Eu o beijei e disse que ia querer muito comer seu rabo novamente...


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Comentários

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Ual que delícia, adorei, fiquei com muito tesão ak.

Parabéns

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Sensacional! Quem me dera ter uns amigos assim rsrsrs parabéns.

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excelente troca-troca, vc e seu amigo são caras de sorte!!! quero ter um amigo assim tb!!!

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Adorei demais, fiquei louco, tarado, com o cuzinho piscando cheio de tesão. Leia minhas aventuras, meu msn está no final delas, e me adicione.

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Maravilha de conto , fiquei de cacete duro e todo melado. Sou ativo , 46 anos , 17,5 ou 18 cm de cacete , adoro um bom 69 e gosto de lamber um cuzinho bem limpinho e cheirosinho. Meu MSN é

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pô da hora o conto eim vei. é o primeiro conto q comento aki, tava afi mde dar uma gozada agora de manha e gozei gostoso imaginando o outro cara aí t comendo!!! ótimo conto nota 10

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Ótimo Conto cara ... pra ser nota 11 só se me add no msn kkk , sou do Rio, tenho 20 anos, quem quiser tbm add aew, tenho cam ;) Vlw

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Que delicia ... DANIEL ... quer me comer ? , beijos.

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Cara, que conto gostozo, fiquei louco!

Queria uma noite com vcs dois!!!

Mande um email pra mim!

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