Esta história se passou no ano de 2010, nesta época estava morando em uma cidadezinha do norte de Minas, pois arrumei trabalho como professor da rede estadual de ensino. Em fevereiro, época de carnaval, estava na fase de conhecimento da cidade, muita mulher bonita, e gente bacana, lugar ideal para farras...
Na sexta-feira, primeiro dia de carnaval, estava indo tudo muito bem, galera animada, muitas gatas em nossa volta, cerveja gelada a toda hora, de vez em quando saíamos da roda para azararmos outras gatas na muvuca, beijinhos aqui, beijinhos ali, e tudo foi passando normalmente, até o final da festa. Quando estava chegando perto das 4h da matina, saí para fazer o número 1, quando estou voltando encontro uma professora que trabalha comigo e me apresenta sua prima, uma lourinha linda, olhos verdes, cabelos batendo no meio das costas, meio enrolados, alta mais ou menos 1,70 de altura, cheinha (não gorda) gostosa, seios médios e bundinha de parar o trânsito.
Ficamos conversando um bom tempo, até o namorado de minha amiga chamá-la para ir embora, assim ficamos só nós, conversa vai conversa vem, começamos a dar uns pegas, saímos da rua e fomos para um lugar mais escondido, entramos em uma construção e lá ficamos, beijos, abraços, mão boba daqui, mão boba dali, apertava seus seios e sua bunda e ela gemendo gostoso em meu ouvido, apertava meu pau por cima da bermuda, até que não aguentei e tirei sua blusa e sutiã tudo de uma vez e vi as maravilhas de seus seios, não pensei duas vezes caí de boca na hora, e ela continuava a gemer bem gostoso segurando minha cabeça, apertando contra seus seios deliciosos, ela também não aguentando mais, saca minha rola pra fora e começa um boquete delicioso, sua boca carnuda me enchia de tesão, meu pau parecia que ficava mais dura a cada chupada dela, nossa que boca deliciosa, chupou até que eu gozei na boca dela, ela se labuzou com meu leite.
Após descansarmos um pouco, e uma conversa sobre o ocorrido (DR) rsrs, foi minha vez de retribuir todo do seu carinho, tirei seu short e calcinha e caí de boca em sua pereréca deliciosa, branquinha e com muito pouco pelo, me deliciei por um bom tempo, minha língua já estava dando câimbras, até que ela começou a se retorcer toda e gozar muito, mas muito gostoso mesmo, me beijou e disse que ninguém nunca tinha lhe chupado dessa maneira, e que agora queria sentir minha rola dentro dela, segurou minha pingóla levantou uma perna e apontou em sua perseguida, fui enfiando bem devagar, para sentir ele entrando por inteiro, depois que entrou tudo ela disse para bombar mais rápido, e fui fodendo bem gostoso, ela me chamava de safado, cachorro, de roludo safado, pedia pra meter tudo até o fundo, que estava gostoso, que nunca tinha sentido uma rola tão gostosa quanto aquela.
Depois de um tempo viro-a de costas, apoiando-a em uma muretinha começo a enfiar bem gostoso novamente, ela geme e continua falando putarias: mete gostoso, isso fode minha bucetinha bem gostoso, fode; mete com força, me arromba vai... E eu continuava firme, metendo até o talo sem dó, ela mandava e eu metia. Sentei em uns tijolos que haviam empilhados num canto e pedi que ela sentasse no meu pau de costas para mim, ela subia e descia deliciosamente, às vezes mais rápido e ás vezes mais devagar, quando suas pernas já não aguentavam mais, pedi que deitasse de costas em cima dos tijolos, abri bem as suas pernas e meti bem fundo, ela não parava de gemer em nenhum instante, falando putarias a todo momento, o que me deixava mais doido ainda.
Metia, metia e metia, cada vez mais gostoso, depois de um tempo disse que não aguentava mais, que iria gozar, ela pediu para que eu gozasse em sua boca, não pensei duas vezes, tirei a camisinha e enfiei minha rola na boca dela, ela chupou um pouco e enchi a boca dela de leite, nossa nunca tinha gozado daquela forma antes, parecia que não ia parar mais, ela chupou deliciosamente e deixou tudo limpinho, e continuou chupando por um tempo ainda, disse que nunca tinha chupada nem sentado numa rola tão gostosa como aquela, disse que estava feliz da vida e que nunca iria esquecer aquela foda.
Depois disso, olhamos para fora e o dia já estava clareando, saímos olhando pra todo lado pra ver se não tinha ninguém, nada, nenhuma alma viva na rua, levei-a em sua casa e, antes de nos despedirmos ela disse que queria repetir a dose outro dia, e foi o que aconteceu, mas isso é para outro conto...
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