Olá pessoal,
Este é o meu segundo relato. No primeiro narrei uma de minhas transas com minha cunhada andreia. Neste conto relato como foi minha experiencia com Carlinha, minha vizinha. Então vamos aos fatos ....
Carla é a minha vizinha mais nova no bairro. Mudou-se para perto de nós a pouco maside 6 meses com o marido e uma filha pequena de pouco mais de 1 ano. É uma mulher nordestina, de coxas grossas, pele morena, cabelos na altura do ombro. Não é ma mulher linda mas chama muita atenção. Acontece que o marido dela, o Jorge, é um tremendo caneiro. Est sempre no bar em frente a minha casa jogando com os amigos enquanto a mulher fica em casa. Como não tenho vícios, o ambiente do bar não faz a minha cabeça, embora conheça a maior parte do pessoal que frequenta. O fato é que sempre vejo minha vizinha conversando com outras amigas na porta de casa. As vezes paro para conversar com ela quando está com a filhinha. Quando está só com amigas apenas cumprimento e entro. Acontece que um dia estava com a filha eu eu parei para conversar com ela. Estávamos conversando coisas banais como o sono e alimentação das crianças, no meu conto inicial eu mencionei que tenho uma filha de 1 ano. Quando ela de repente pergunta se sou crente. Eu pergunto porque da pergunta. E ela responde: “é que nunca vejo você no bar” e eu começo a rir. Não sou crente digo, apenas não bebo. Ah tá. Que bom né diz ela. E completa: sua mulher que é feliz. Mas você não é feliz eu pergunto. As vezes não diz ela. Meu marido passa muito tempo bebendo e esquece de casa. Qualquer dia desses vai levar um chifre. E rapidamente eu digo: ah se fosse minha mulher eu não deixava me casa assim largada. Tem mais é que botar chifre mesmo kkk. Rimo juntos e ela maliciosamente ainda disse: vou pensar no seu caso. Acontece que o mundo é um lugar muito interessante e a duas semanas atras pintou uma oporttunidade perfeita. Eu tinha ido para um curso que estou fazendo aos sabados pela manha e minha esposa ia passar o dia fora com minha filha e cunhada fazendo compras. Então ao chegar em casa por volta de 12h comecei a me preparar para relaxar: fui tomar um banho, colocar algo para esquentar, ligar a tv, essas coisas. Neste momento toca a campanhia. Coloco uma roupa e vou ver quem é. Chegando no portão era minha vizinha perguntando se eu entendia algo de luz porque ela estava sem em casa e não sabia o que fazer, pois o marido tinha ido trabalhar e so voltada a noite. Fui lá ver já meio desconfiado. Chegando realmente vi que não tinha luz. Ela me disse que tinha faltado de repente e resolvi checar a caixa de luz. Foi só mexer no interruptor que a luz voltou. Ela me agradeceu e disse que eu era um homem muito prestativo e que minha esposa tinha muita sorte. Eu ri meio sem graça, quando ela perguntou como poderia pagar minha ajuda. Eu disse que não era nada. Mas ela insistindo disse: não tem nada que eu possa fazer por você? Foi a deixa para pegar aquela mulher pela cintura e dar um beijo nela bem demorado. Nossa ela disse, passando a mão no cabelo. Se eu soubesse que era assim tinha pegado você antes. E continuamos nos beijando, até que ela pediu para eu sentar numa poltrona confortável que fica na sala. Essa é a cadeira do corno. Hoje você é o macho da casa meu bem. E começou a abaixar minha calça e cueca. Meu pau estava latejando quando ela começou a chupar. Que boca quente. Que maravilha de língua tinha aquela mulher. Chupava sem o menor pudor, ora minhas bolas, ora só a cabeça. Isso quando não engolia tudo. Ameacei gozar. Ela tirou da boca então e começou a punhetar até que dei um gozada que esguichou alto pela pressão no meu pau. Ela então lambeu meu pau ainda duro e começou a tirar o short e a calcinha. Virou de costas para mim e sentou de uma vez engolindo meu pau com uma fone louca. Começou a rebolar e a subir e descer enquanto eu massageava seus seios com uma mão e com a outra brincava com seu clitóris. Em pouco tempo ela gozou se contendo para não gritar muito. Pegou uma almofada e pos na boca para não gritar. Depois disso nos deitamos no chão e ficamos abraçados um tempo nos beijando. Eu disse que ela era uma mulher muito gostosa e que foi muito bom transar com ela mas que ainda queria mais. Você é tarado mesmo disse ela rindo. Ela então deitou com a bunda empinada e eu deitei em cima dela pronto para foder novamnete. Mas dessa vez eu tinha uma surpresa para ela. Eu queria muito aquele rabinho que eu tinha quase certeza era virgem. Comecei a comer sua bucetinha molhada por mais uns 20min até que ela gozou de novo e ficou quietinha. Então posicionei meu pau na entradinha dela causando um susto. O que você ta fazendo? Disse ela. Deixa de ser boba, comigo é serviço completo moça. Não, não. Segurei ela então pelos braços e deixei mais ainda meu corpo sobre o dela. Peguei meu pau e comecei a entrar naquele cuzinho apertado delicioso. Ela protestava. Então meti minha mão na buceta dela enquanto meu pau entrava e ela começou a gemer com a cara na almofada. Que rabinho gostoso. Eu falei, quem é o seu macho agora? Ela disse: você seu filho da puta, come logo esse cu. Enche ele de leite seu safado. Essas palavras me deixaram louco de tesão e comecei a bombar mais forte ainda nela até que sentindo o gozo chegar enfiei o mais fundo que pude naquele rabo e gozei muito. Sentindo meu pau gozando minha vizinha também começou a gozar e seu corpo tremeu de tesão até cair sem forças. Tirei mau pau de dentro já mole e ficamos abraços um tempo, enquanto ela me chamada de “maluco tarado”. Depois nos abraçamos, vestimos a roupa e eu sai. Até hoje ela é doida para repetir a dose. Depois conto como foi nossa vez no motel e como comi a filha da minha outra vizinha. Espero que tenham gostado.