Nunca dei meu cu! Só emprestei... (06)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2917 palavras
Data: 13/02/2011 11:20:25

A cabeça de meu pai devia estar a mil. Bem feito! Desde o fatídico dia que o flagrei comendo minha irmã não tivemos nenhum contato mais íntimo. Eu sempre dava um jeito de fugir pela tangente. E isso, se tratando de mim – cujo fogo sexual nunca se apaga – não era normal. A pulguinha já devia ter se alojado atrás de sua orelha. Nem doente eu dispensava uma boa trepada! Mal sabia ele! Se dissesse que não batia vontade, estaria mentindo! Vontade de me jogar em cima dele e me deliciar com aquele corpo moreno, másculo, cheiroso e gostoso... eu sentia muito. Mas me controlava... fazendo das tripas coração... só não sabia por quanto tempo!

Entrei no quarto e fui direto tomar banho para, em seguida, dormir “o sono dos justos”. Cantarolando debaixo do chuveiro, nem percebi quando meu pai entrou e passou a escovar os dentes. Quando abri o Box, tomei um baita susto.

_ Ai, pai! Que susto!

_ [Risos] Calma! [Risos]

Ele me passou a toalha e, chegando próximo ao aparelho sanitário, abriu a bermuda, pôs o cacete para fora e começou a urinar. Eu olhei aquela delícia, mas me contive. Era proposital! Passei por trás dele e terminei de me enxugar no quarto. Ele saiu do banheiro, tirou a camisa e deitou na cama. Tremi vendo seu peito peludo. Ajeitou o travesseiro, pôs o lençol por detrás da cabeça, apoiando-a e ligou a TV.

_ Cadu, quando terminar aí, apaga a luz.

Apaguei logo e voltei para próximo ao guarda-roupas, do lado da cama. Abaixei-me para abrir a última gaveta e pegar um calção. Nesse instante, minha bunda ficou bem empinada direcionada a ele. Senti sua mão tocá-la.

_ Faz isso com o pai não!

_ O que eu estou fazendo?

Ele apertou mais forte.

_ Ai!

_ Atiçando!

_ Eu! Imagina! Quem sou eu!?!

_ Você?!

Ele ficou de cócoras atrás de mim e começou a morder, dar chupões e lamber minha bunda.

_ Você é meu gostoso! Minha delícia! Meu tesão! Meu pecado! Minha loucura!...

_ Ai, pai! Hummm...

Foi impossível resistir. Ninguém fazia eu sentir o que ele fazia. Ele conhecia cada ponto do meu corpo... meus pontos fracos... Fui até a cama e, de quatro, deixei que ele degustasse meu cuzinho que estava piscando e gritando pelo cacete dele.

_ Hummm... Oh, filho! Que saudade do gostinho desse cu! Hummm... Isso! Faz o cuzinho morder a língua do pai, faz! Hummm...

_ Enfia a língua lá dentro... Isso! Ahhhrrrrr! Delícia!...

_ Gosta, não é, safado! Esfrega essa bunda na minha cara... sente os pêlos da barba nas suas preguinhas... Isso! Rebola! Hummm... Chupa o pau do pai que você gosta tanto! Olha como ele tá doido... babando... chega treme de tesão! Vem!

Nunca tinha visto a pomba do meu pai pulsar tanto e babar daquele jeito! Ele apertava e saia mais babinha. Eu passei o dedo na cabeça do seu pau e levei a baba até meus lábios, passando como se fosse um batom. Ele ria. Passou o dedo e, melado com bastante babinha, enfiou e minha boca. Ele movimentava o dedo, metendo e retirando... eu chupava de olhos fechados. Segurei seu caralho e comecei a chupar. Ele urrava e segurava minha cabeça. Ele falava, gemia. Eu, com a boca ocupada como estava, nada dizia. Aquela rola era imbatível, incomparável.

_ Porra, filho! Como você me deixa sem essa boquinha gulosa?! Chupa, danado! Assim... engole toda! O saco, agora! Isso... Ahhhrrr... Isso! Hummm... Ahhhrrr... Safado! Meia nove... meia nove! Vem aqui! Dá esse cu pro pai chupar gostoso, vem!

_ Hummm... Ai, pai... Que delícia! Ahrrr!... Ai! [Risos] Isso!...

_ Fez cócegas? Morde ... Pisca o cu... Cachorro! Hummm... De novo! Hummm... Acho que teu cu ta pedindo rola...

_ Tá... Anda, mete esse caralho todo em mim... Vem, tarado! Gostoso... Mete do jeito que seu filhinho gosta...

_ Isso... fica assim... Sente a cabeça do meu pau entrando nesse cu guloso...

_ Ahrr... Delícia! Mete mais, mete! Isso! Aiiiii! Mete mais! Ahhrrrr... Toda a pomba... Mete! Ahrrrrr.... Delícia!

_ Ahhhh... Teu cu engoliu todo o pau! Sente eu mexer... Oh... Tá sentindo! Quer que te fôda? Fala que quer...

_ Fode, pai! Mete bem forte! Aaaiii! Aaaaiii! Aaaaiii! Assim... mete! Fode! Ai... Aaaiuiiii! Forte! Mais! Mais! Ahhhhrrrr!

_ Cu gostoso! Hummmm.... Gosta? Vou te fuder muito! Toma! Toma! Toma! Pede rola, pede!?!

_ Isso, pai! Fode tudo... Quero esse pau gozando na minha boca! Mete! Mete! Aiiiiiii!!! Hummmm! Mete! Mete! Ahhhhrrr... Gostoso! Tarado! Fode! Ahhhrrrrrr....

_ Sente essa!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh....! Delícia! Outra vai! Ahhhhhhhhhhh... Ai! Gostoso! Vou gozar, pai!

_ Vira pra cá! Toma leitinho! Ahhhhhhhh!!!! Uhrrrrrrrrr!!! Bebe tudo! Aqui no meu dedo tem mais! Isso!!! Guloso! Suga a cabeça do meu pau! Isso!... Delícia, filho! Tava doido pra te ver assim de novo! Bebendo minha gala! Me dá um beijo... Vem! Hummmmm! Vamos tomar banho! Outro beijo! Mais outro! Mais outro! [Risos] Vem... Vamos...

No banheiro, um banhou o outro. Mais beijos rolaram... Ele estava nas nuvens! E eu mais ainda. Voltamos pro quarto. Troquei as cobertas meladas da cama dele. Ele deitou.

_ Filho... dorme aqui no peito do pai!... Vem meu tesãozinho!

Eu fui.

_ Assim... Hummm... Que coisa boa! O pai é doido por esse filhote! Você me ama? Heim;;;? Ama o pai?

_ Amo! Muito! Esse pai tarado!

_ [Risos] Tarado?! Não... Você é que me deixa assimQuem ligou para você? Vai sair amanhã? Escutei você marcar para te pegar amanhã... Quem era?

_ O médico... o que me atendeu!

_ O médico?

_ Sim.

_ Mas... a troco de quê? Por que isso?

_ Nada demais... A gente ficou amigo. Gente boa! Jovem, não é?

_ Amigo... Cadu? Como assim? Explica isso direito. Como amigo?

_ Ah, pai! Amigo... amigo... Sei lá! Amigos como os outros... Ele conv...

_ Cadu... como se fica amigo de alguém em duas ou três consultas... dentro de um hospital daqueles... Se fossem dois médicos, ou um médico com um enfermeiro... tudo bem! Têm afinidades! Estão dentro da mesma realidade... Trocam idéias... Mas um médico e um paciente? Idades diferentes, realidades completamente diferentes!Conta isso direito! E sair pra onde?

_ Olha pai. Não existe manual com passo-a-passo de como se faz amizade. Acontece e pronto. E muito menos pré-requisitos para que duas pessoas possam ser amigas. A gente conversou... trocamos idéias... eu foi com a cara dele, e ele com a minha... e ponto! A gente vai à praia. Vou ver como ele se sai de surfista...

_ Cadu... Dá até vontade de rir [Risos]

_ Por qual motivo?

_ Filho... você conhece um médico há dois dias, trocam duas palavras, o médico é surfista e te convida para ir a praia... Oh, filho...

_ Exatamente. Mas não trocamos duas palavras, não. Conversamos bastante! Se duvidar, ele sabe mais da minha vida que o senhor!

_ Sabe mais que... Coma assim, filho? O que você contou a esse médico?

_ Tudo!

_ Tudo o quê, Cadu? Não me diga que v...

_ Contei tudo, pai! Tudo! Com riqueza de detalhes... Ele precisava saber o que me levou ao hospital... Uma coisa puxou a outra... e aí, quando vi, tinha feito um relato minucioso de toda a nossa linda e excitante história de amor... Nada demais!

_ Você ficou louco, Cadu?

_ Qual o problema? O senhor acha o quê? Que ele vai sair aos quatro ventos espalhando isso? Ah, pai! Por favor! O senhor já ouviu falar em ética? Pois é. .. Além disso, ele tem muito o que fazer pra perder tempo com fofoquinhas... Francamente! Falei... e falaria tudo novamente! Eu vou pra minha cama... amanhã tenho uma praia maravilhosa me esperando... Boa Noite!

_ Cadu...

_ Boa noite, pai!

_ Fica aqui, filho...

_ Boa noite, pai!

Em alguns minutos já estava dormindo. Acordei cedo, ansioso, e desci. Meu pai continuou no quarto dormindo. Preparei café, fervi o leite... Deixei a mesa posta e subi. Meu pai estava no banho. Saiu logo. Sério. Entrei no banheiro.

Quando desci, já preparado para o passeio, meu pai e minha irmã já estavam tomando café.

_ Bom dia! E aí, estou aprovado no café?

_ Já pode até casar... – Disse minha irmã.

_ A que horas você vai sair, Cadu?

_ Sair? Pra onde, Cadu?

_ Vou à praia... surfar {Risos].

_ Surfar? Com quem?

_ Sei... A que horas o rapaz vem?

Antes que eu respondesse o carro buzinou.

_ Agora! Tchau, tchau!

Todos levantaram da mesa. Antes que eu abrisse a porta, meu pai me chamou. E minha irmã, então, foi abri-la.

_ Filho, espere!

_ Oi, pai!

_ Pegue. Leve esse dinheiro. Não é bom sair desprevenido.

_ Valeu, pai.

Minha irmã se aproximou de nós.

_ Nossa, Cadu! Que gato! Me apresenta! [Risos]

_ Vou apresentar primeiro ao Frank. “Olha Frank... deixa eu apresentar o futuro amante da tua mulher”!

_ Chato!

[Risos]

Meu pai me acompanhou até o carro.

_ Bom dia!

_ Tudo bem com o senhor? Não se preocupe que o Carlos está em boas mãos!

_ Não poderia ser diferente... Um médico!

[Risos]

_ Vão em paz! (...) Até mais tarde, filho! (...) Até, doutor!

Ele deu a partida, subiu os vidros e ligou o som bem baixinho.

_ Hum... todo a caráter! Se eu te visse assim, numa dessas praias da vida, jamais diria que você era médico!

_ Gostou?

_ Gatíssimo! Só tinha visto você com aqueles trajes de hospital! Gostei mais assim... estilo surfista!

_ Só me viu assim? Tem certeza?

_ Tenho!

_ E pelado? [Risos]

_ Ah... é mesmo! [Risos] Mudei de idéia. Gostei mais pelado... estilo gostoso!

_ Opa! Agora fiquei todo cheio! [Risos]

_ E a prancha? Desistiu de surfar?

_ Está lá na casa. Eu deixo lá mesmo!

_ Casa?

_ Sim. Nós temos uma casa na Praia do Icaraí. É para lá que vamos... Lá tem ótimas ondas! Mas mudando um pouco de assunto: o paizão é todo cheio de cuidados, heim? Acompanhou o filho até o carro pro lobo-mau não pegar! [Risos]

_ Mal sabe ele que me entregou de bandeja ao lobo-mau!

_ Eu sou mau?

_ [Risos] Está mais para Leão faminto, devorador! [Risos] Você que pensa! Aquele comportamento não é de cuidados, não. Talvez um pouco. Mas é principalmente desconfiança! Ele foi conferir se você era de fato quem eu disse que era.

_ Ah... Entendi! E ele não criou nenhuma objeção?

_ Objeção, não. Só achou estranha uma aproximação tão rápida entre nós, a ponto de você me convidar para irmos à praia!

_ Insegurança!

_ É. Não deixa de ser uma ameaça.

_ Ainda mais depois do flagra que você deu.

_ Exato. Minha revolta passou muito rápido! Ele deve estar cheio de interrogações...

_ Ele sabe o filho danado que tem...

Apertou minha coxa.

_ Eu não sou danado! Você acha que sou?

_ Pelo menos trepando... é.

_ Mas nesse caso, tem que ser! Eu não quero um santo para transar... e nem sou santo transando! Esse negócio de ficar cheio de dedos na cama não é comigo! Se todo mundo fosse assim, ninguém procuraria sexo fora com tanta freqüência! Não tem em casa, procura na rua! Como disse o famoso filósofo, psicólogo, sociólogo e sexólogo Wando: “Uma lady na mesa, uma louca na cama”!

_ [Risos] Olha o que ele foi puxar do fundo do baú! [Risos] Não sabia que o Wando era tudo isso?

_ Se não é, deveria ser. Essa frase, por exemplo, se fosse levada a sério e seguida, certamente ia ajudar a um monte de casais frustrados! Mas não resolveria tudo... veja o meu caso... mesmo sendo danado na cama, meu pai ainda foi buscar fora!

_ Mas o caso é outro. Tem gente que só dá valor ao que tem, quando não tem mais ou se vê prestes a perder.

_ Pode ser. Ou é safado, ordinário, cafajeste de nascença!

_ Eita! Agora aloprou! [Risos]... Estamos pertinho...

Paramos num semáforo.

_ Estou feliz por você ter vindo comigo. Eu liguei com receio...

_ Nunca deixaria de vir.

_ Mesmo? Não vai me iludir, heim, danado... da boca gostosa!

Ele começou a me beijar, mas em menos de meio segundo as buzinas começaram a gritar atrás de nós!

_ Porra! Que povo chato! Quebraram o clima! [Risos]

_ [Risos] Povo inconveniente! Onde está o romantismo? Se fosse numa novela...

[Risos]

_ Tem nada não. Na praia, só de birra, a gente desconta!

_ Só de birra, né? Sei...

Mais alguns minutos se passaram e chegamos.

_ Vamos entrar! Vem...

A casa ficava no primeiro andar. O térreo era uma área aberta onde se guardavam os carros. Subimos a escada. Fomos caminhando até uma varanda situada na parte frontal da construção.

_ Que linda sua casa! Olha... que vista maravilhosa!

_ Adoro ficar aqui. É meu refúgio!

_ Maravilhosa! Essa varanda... Poxa! Eu moraria só aqui...

Eu estava olhando para o mar. Ele tirou a camisa e me abraçou por traz. Pertinho do ouvido, falou:

_ Tá me dando uma coisa aqui por dentro, sabe?! Um sentimento de vingança!

_ Vingança?

_ Sim... daquele povo do semáforo! Vamos descontar agora!

_ Vamos... mas só de birra, não é?

_ Claro que sim!

Um beijo maravilhoso rolou ali mesmo. Longo. Molhado!

_ Sei lá, sabe... uma raiva daquele trânsito que cortou nosso barato. Uma coisa vai me subindo... Ahrrr...

_ Tô sentindo! Tô sentindo! A “coisa” ta subindo mesmo! Não é bom ficar com isso guardado!

_ O que você sugere? Hummm... Fala...

_ É bom botar isso pra fora! Bota mesmo! Bota! Ahrrr... Hummm...

_ Você me ajuda!

_ Claro... Humm... Vem aqui!... Eu vou botar pra fora! Mas depois você vai botar lá dentro!

_ Você é quem manda nesse caralho!

No calor do momento, tive vontade de trepar ali mesmo, na varanda. Mas o sol já estava forte e tomava todo o espaço. Sussurrando ao meu ouvido:

_ Aqui mesmo... Humm... Aqui mesmo...

_ Não... Está pegando fogo esse piso. Vai me assar!

_ Beleza! Se esse cuzinho cru é bom... Imagine assado! [Risos]

_ Cachorro! Anda... vem...

Apertei o cacete dele sobre a bermuda e fui puxando-o para dentro de casa.

_ Ai... Assim você arranca!

_ Nada mal! Assim eu guardo comigo essa jóia!

_ Guarda... Guarda onde? Heim?

_ Aqui... olha! Aqui dentro... Vamos ver se cabe?

_ Vamos sim! Vem cá!

Ele tirou a bermuda e a sunga. Eu fiz o mesmo, enquanto ele retirava dois almofadões que estavam sobre o sofá de bambu e jogava no chão. Me puxou para junto dele e passou a lamber e chupar meus mamilos me arrancando gemidos.

_ Hummm... Ahrrr... Ahrrr...

Deitou sobre as almofadas.

_ Vem...

Deitei sobre ele, fazendo nossas pombas se roçarem e babarem enquanto nos beijávamos. Fazíamos movimentos fortes apertando um pau contra o outro. Uma delícia. Deixei meus lábios fugirem dos dele e fui passando a língua contornando seu rosto até chegar na orelha. Enfiei a língua fazendo seu corpo arrepiar...

_ Ahrrr...

Fiz o mesmo movimento no sentido contrário, mas, ao chegar ao queixo, envolvi-o com meus lábios chupando. Fui até a outra orelha. Mais arrepios... Ele pediu, sussurrando...

_ Ahrrr... Chupa minha pomba! Ahrrr... Chupa!

Chupei com vontade. Punhetei. Chupei as bolas. Lambi a virilha. Chupei, chupei, chupei... Voltei à boca. Ele sugava minha língua com força. Apertava e dava tapas em minha bunda... Abri minhas pernas... Sentei sobre seu pau e fiquei roçando o cacete entre minhas nádegas. Peguei seu pau e apontei a cabeça nas minhas preguinhas. Forcei algumas vezes, mas a falta de lubrificação não colaborava. Ele, então, deu uma bela cuspida na mão e passou na cabeça da rola, levando-a, em seguida, à mesma posição.

_ Vamos ver agora se o lugar é adequado para você guardar a jóia.

_ Tenho certeza que é.

_ Será?

_ Vamos ver! Ahrrrr...!

_ Maluco!

_ Gostoso!

Ele ficou pasmo por eu ter sentado, num só golpe, fazendo sua pomba desaparecer, engolida pelo meu cu.

_ Você é que é gostoso! Mas é maluco também...

_ Pois mexe gostoso, vai! Isso... AhAhAhAhrrrrrrrrrrr! Isso!

_ Delícia! Gosta de levar vara, não é? Hummm... Cuzinho quente! Hummm...

_ Fode! Ahrrr... Fode! Assim! Mais! Isso! Mais, mais, mais... Agora deixa comigo!

Apoiei meus pés, ficando, agora, de cócoras... sem deixar a rola dele sair de dentro. Apoiei minhas mãos em seu tórax e comecei a levantar e abaixar, com aquela tora no rabo. Ele ficava olhando o pau aparecer e ser engolido. Às vezes, jogava a cabeça para trás e urrava.

_ Maluco! Você é um maluco! Delícia! Ahrrrrr... Ahrrrrr.... Doido! Ahrrrrr.... Assim é foda agüentar! Estou com a gala já para voar dentro desse cu gostoso!

Ele pegou minha rola e começou a punhetar.

_ Pois goza dentro de mim! Goza muito... Ahrrr.... Ahrrr...

_ Ahrrrrrrrrr..... Porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr..... Caralho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr! Ufa! Ahrr...! Você me mata assim!

_ E aí? O lugar para guardar a jóia... serve?

_ Se serve? Porra, nunca vi lugar mais adequado! Olha aí... Ela não quer nem sair!

_ Deixa aí!

_ Tudo bem! Tô sentindo teu cu latejar... Assim meu pau não amolece! [Risos] Me beija!

Enquanto nos beijávamos, fui expulsando a rola dele, semi-dura do meu cuzinho. Nossas barrigas estavam deslizando devido a minha gozada sobre ela. Ele então:

_ Banho e praia! Vamos?

_ Claro! Vamos sim...

_ Mais tarde tem segundo tempo! Corpos ardidos, gosto de sal... Que acha?

_ Não consigo imaginar melhor!

[Risos]


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Comentários

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Essa série é maravilhosamente excitante.

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Leio desde o primeiro e me excito a cada parágrafo lido, menino vc é demais. Me arria os quatro pneus. beijos.

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Como sempre, seu conto está ótimo. Um verdadeiro tesão. Meus parabéns.

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