Sou professor de inglês e um amigo que tem uma ONG me convidou para dar aulas num projeto em Sta Catarina que prepara jovens para atuar como guias para turistas. Como tenho 50 anos, já me aposentei como professor do município do Rio de Janeiro, onde resido, sou divorciado e meu filho já tem 18 anos e se vira sozinho, nada me impediu aceitar o convite que me deixou muito feliz não só com a experiencia diferente, como poder estar por um período em região tão bonita de nosso país.
A turma não era muito grande e constituida basicamente te jovens entre 18 e 20 anos, todos muito bonitos, mas havia entre eles o José, Zé, como ele preferia ser chamado, que se destacava mais. Era um gato e não sei o porquê, me fazia recordar as poucas e boas aventuras que tive com homens, antes de me casar. Às vezes tinha a impressão de que ele estava me olhando de forma diferente, e então logo eu desviava o olhar, pois afinal o garoto tinha a idade de meu filho e ali era um lugar de trabalho.
Num ocasião fui com o grupo a Camboriú para aproveitar a aula prática deles e fazer o reconhecimento da área para ver que termos e palavras em inglês seriam importantes trabalhar mais com eles. Subimos de teleférico uma linda montanha que dava uma vista maravilhosa da cidade e suas praias. Na descida pegaríamos um barco tipo galeão de piratas, com tripulaçao a caráter, dando a fantasia de estarmos numa embarcação real daquele tipo, e que nos levaria de volta ao pornto de partida do teleférico.
Estava tão encantado com o local que decidi descer caminhando pelas trilhas. Foi quando Zé se ofereceu para descer comigo, pois já dominava o trecho e que eu sozinho poderia me perder. Fomos descendo, ele me explanando turisticamente por onde passávamos e o que víamos, até que ele me convidou a ir por um caminho desconhecido dos turistas, mas que era muito mais bonito. Concordei e seguimos. Após um trecho ele disse que iria urinar e eu decidi fazer o mesmo, colocando-me ao seu lado. Discretamente dei uma olhada no seu pau, que era perfeito e me pareceu meio endurecido. Mas o danado percebeu minha olhada e foi logo dizendo "qual é, professor. Você gosta, né?"
Não tive saída e resolvi assumir, mas pedi que ele não contasse a ninguém, afinal meu amigo dono da ONG não sabe das minha tendências e também não queria perder o respeito dos demais alunos. Ele então disse que faria segredo, mas cobraria por isto: um belo boquete, ali mesmo. Fiquei um pouco sem graça, relutei um pouco, mas no fundo era o que desejava. Seu pau agora estava duríssimo e ele o balançou para mim, oferecendo-me. Coloquei-me de joelhos e comecei a chupar aquela vara deliciosa.
Zé ao mesmo tempo gemia e ficava me perguntando se eu estava gostando e onrdenando a engolir todo seu mastro. A mim cabia obedecer como um escravo, mas no fundo adorando tudo aquilo. Então ele me disse que queria gozar, mas dentro de mim. Levantei-me e ele me beijou voluptuosamente. Suspendeu minha amiseta e mordiscou meus mamilos e então começou a desaboroar minha calça e pediu para que eu me debruçasse sobre uma pedra. Fiquei um pouco apreensivo já que há muitos anos não fazia aquilo e pedi que ele fosse bem carinhoso. Ele colocou a camisinha, cuspiu nos dedos e começou a me lubrificar com sua saliva, até enfiar todo o dedo médio em mim, que a esta altura piscava de tesão. Encostou a cabeça de sua vara no meu cuzinho e foi empurrando bem devagar. Parou um pouco e perguntou se estava doendo e se estava gostoso. Pediu pra eu relaxar mais e foi penetrando. A dor foi inevitável, mas logo se misturou a um prazer imenso, fazendo-me gemer de dor e prazer ao mesmo tempo, mas quando seu saco tocou minha bunda ela já não existia mais. Era puro tesão. Ele também gemia muito. De vez em quando aproximava seu rosto do meu para me beijar e eu sentia sua respiração ofegante. A partir de então o vai-e-vem foi se tornando mais rápido até que ele, gemendo, dizia que era meu macho e anunciou que iria gozar. Senti então seu pau latejando de mim e o leite quente se alojando na camisinha. Eu estava excitadíssimo e disse que também queria gozar. Ficamos de pé e ele tomou o cuidado de não tirar sua pica de dentro de mim, enquanto eu me masturbava até que explodi em gozo também.
Após nos recompormos acabamos de descer o morro e eu o lembrei de novo para manter segredo. Acontece que no dia seguinte, em sala de aula acabei percebendo que o safado contou para o Thiago, seu colega de turma, pois volta e meia os dois cochichavam, sorriam e os olhos de Thiago brilhavam diferente ao me olhar. Decidi saber o que estava acontecendo, mas isto já é uma outra história...
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