Olá eu sou a Sabrina, nos últimos contos, detalhei como tio Paulo tirou o selinho do meu cuzinho e em seguida da minha melhor amiga, Renata. Pois bem, não parou por aí...
Passaram algumas semanas de nossas visita a casa do titio Paulo, Renata desde então falava sempre do ocorrido, ficava me perguntando quando iríamos outra vez na casa do tio Paulo, eu mesmo queria dar um tempo, pois era muito incomodo ficar com a bunda e o cú esfolado. Mas confesso que já começava a sentir falta.
Renata insistiu tanto para ver o tio Paulo e minha eu já estava sentindo vontade de dar minha bundinha, que tive que ligar pra ele.
Tio Paulo atendeu todo feliz por falar comigo, e que por sorte eu ligara, porque ele estava prestes a me ligar, pois haveria uma festa que ele queria que nós fossemos. Para me tranquilizar, disse que seria uma festa em família, com titia e tudo mais. Concordei e perguntei se poderia levar mais alguém, afinal se não fosse como ele estava dizendo eu não seria a única atração, lógico que pensei na Renata!
Lembrando de como Renata foi iniciada, não queria me arriscar a levar nenhuma outra amiga. Contei pra Renata sobre a festa e ela, ficou pensativa, imaginei que a consciência dela tinha pesado, ter feito aquilo com o titio gostando do namorado, penso que ela balançou mesmo. Em seguida disse que me daria uma resposta. Não insisti.
Curiosamente a resposta da Renata não veio, realmente não me surpreendi com isso. Me arrumei, preferi usar um figurino básico e casual, saia jeans e uma blusinha de alças, estava quente a noite. Estava eu no ponto de ônibus o ônibus já apontava ao longe, chega a Renata correndo, dizendo que me ligou mas eu já havia saído.
Entramos no ônibus, não resisti e perguntei, porque mudou de ideia, ela respondeu que nem havia dito se iria ou não, portanto não havia mudança de ideia. Certa ela!
A casa do titio, estava toda iluminada, fiquei tranquila, afinal parecia ser festa mesmo, poderia participar da festa como uma sobrinha normal. Porque eu sempre me iludo?
A porta se abriu, o titio nos recebeu todo feliz por nós duas estarmos ali, entramos, havia uma mesa com 3 amigos do titio, no que parecia um jogo de cartas. Pronto lá se foi minha ilusão de festinha... sobrinha... titio e titia... Perguntei onde estava a titia, e ele respondeu que ela precisou sair mas já estaria de volta, ao mesmo tempo, que sua mão percorria minha bunda. Bunda? Três amigos numa mesa de carteado? Nem preciso dizer o que passou pela minha cabeça, em relação aos amigos e minha bunda! Nãããão! Quatro! Que absurdo!
Não querendo perder tempo, disse que só passara pra dizer um oi, mas tinha outro compromisso, e já estávamos indo. Titio nem deve ter ouvido minhas palavras, enquanto isso um de seus amigos, dizia:
- Essa é a Sabrina, Paulo?
- É ela mesmo! Ela e a amiguinha Renatinha!
- PUTZ! Bem que você disse que tinha uma bunda linda!
- Linda? Você não olhou direito! Sabrininha, mostra a bundinha pro João, pra ele ver como você é bonita!
-Isso Sabrininha! Chega aqui pertinho pra eu ver!
Só eu pra me enfiar numa situação dessas. Enfiar... Nãão!
- Tio, preciso ir embora porque... Aaaiii, lá fui eu pro tal do João!
Iniciou o rodízio de apresentações. O João me deu um abraço, um beijinho no rosto e a mão, sem o menor pudor, já estava lá, apalpando minha BUNDA, claro! Será que homem pensa que mulher é algo mais além de bunda?
Apalpava e ia relatando:
- Hummm! Bundinha durinha, bem que você disse! Deixa eu avaliar melhor agoraaaa eeee aquiiii! Achei!
Ele deu uma lambida no dedo e continuou até que deu uma dedilhada no meu anelzinho. Reclamei e saí.
Titio me levou pra conhecer o outro amigo, Jorge, esse era grandão, “Jorjão”, tinha carde bonzinho, mas era grande, quando vi a mão, fiquei falando comigo mesma “tomara que ele não queira também averiguar se meu anelzinho é tudo aquilo, que o FDP do titio contara!”
- Oi lindinha! Então é você a tão falada pelo Paulo? Deixa te dar um abraço!
Se, sentado era grande, de pé, era um colosso de grande e barrigudo! Abraçou, alisou, falou no meu ouvido “Vou só dar uma conferida se ta tudo em ordem, tá, linda!”
E lá foi o DEDÃO, onde? Parecia uma mangueira e não um dedo, meu Deus! Depois divulgou a descoberta, dizendo que a temperatura estava um pouquinho alta, mas logo ele iria baixar. Olhei com uma cara de pânico, se o dedo era “AQUILO” imagina a mangueira!
O terceiro, Joaquim, fez o mesmo, e foi se seguindo assim como um rodízio de dedilhadas, até que titio lembrou da Renata, que estava quietinha sentada no sofá, achando que estava a salvo. Hahahaha!
Titio não se fez de rogado, e disse com uma cara de surpreso:
- Renatinha, meu anjo, vem aqui pra eu te apresentar pro pessoal!
- Não Seu Paulo, estou só esperando a Sabrina! Para irmos embora!
- Claro! Mas enquanto isso vem conhecer o pessoal!
Sem demora lá estava o titio iniciando o rodízio com a Renata. Como ela estava de short, ele virava ela e puxava o short pra ficar o mais enfiado que podia no bundão da Renata. Ela até ensaiou uma reclamação, mas o titio nem deu atenção. Na minha mente vinha a idéia de “Vai, picanha ao ponto?!” ou “Filet Mingnom mal passado, vai?”
O titio encheu o saco de puxar o short da Renata:
- Renata, porque você está com esse short ainda? Tira isso, não vê que atrapalha!
Em coro, os caras gritavam “Tira! Tira! Tira!”. Ela ficou envergonhada, mas com uns carinhos do titio ela tirou. Se eu fui a diversão inicial, ela foi o playground dos homens, o rabão dela é realmente algo que deixa qualquer homem doido. Foi uma sessão de dedilhadas. Enquanto um dedilhava o anelzinho dela, outro ordenhava seus peitões. Nossa até pareciam não ver mulher à anos!
Sem cerimonia o Jorjão deu aquela lambida na Renata, seus mamilos ficaram logo bicudos, e seguiam os gritinhos de prazer dela, ora ele lambia, ora abria caminho no anelzinho com o linguão dele, que logo eu conheceria o efeito.
Titio preparou uma brincadeira, queria que nós rebolássemos no colo de um por um. Colocaram as cadeiras em fileira e sentaram, eu comecei pelo titio, que já tava com a mangueira ficando de pé, bastaram 3 reboladas para estar totalmente dura.
O seguinte foi o Joaquim, esse nem se importou de estar sem roupa antecipadamente, na segunda rebolada me segurou e deu uma cutucada, se não fosse a calcinha tinha atolado aquele pau, na minha bundinha.
Ficamos assim rebolando no colo de cada um, umas três rodadas, nisso calcinhas já não existiam mais e já rebolávamos nas jibóias e mangueiras, mas a do Jorjão era sucuri.
Logo as reboladas passaram à encaixadinhas, nós duas descíamos até a pontinha entrar em nossas bundinhas, fomos assim um por um, deixando-os doidos, mas isso ficou impossível com a sucuri do Jorjão, foi aí que titio teve a brilhante ideia de ajudar, ele e o Joaquim me levantaram, cada um segurando numa perna, isso me deixava bastante aberta para a sucuri entrar, e foram baixando meu anelzinho na cabeça dela. E quem disse que entrava ? Decidiram deixar cair, para ver se ajudava.
Uma cutucada... Duas cutucadas... Trêêêêsssss cutucaaaaaadaaaassssss Aaaaaaiiiiiii !
Aquela cabeça invadiu minha bundinha me rasgando toda, titio com o Joaquim administraram a descida, de forma que a sucuri foi se acomodando devagarzinho dentro da minha bundinha. Subiam e desciam cada vez um pouco mais, até que atolou tudo.
Vocês acham que foi fácil ? Doeu bastante, mas foi gostoso também, e ver a cara da Renata espantada, foi o máximo.
O Jorjão me abraçou e começou a me subir e descer na sucuri, confesso que via estrelas a cada descida, ficou nessa um pouco até me colocar debruçada na mesa das cartas e disse no meu ouvido “Seu tio disse que você aguentava bem... Vamos ver se aguenta !”
Ele me bombava com aquela trolha enorme, me sentia uma éguinha, com um cavalão engatado! Ele bombava e urrava, e eu gamia e gritava junto. Penso que estava ficando boa em dar a bunda, porque, já ensaiava umas reboladas e nem ligava para a dor.
Ele explodiu em gozo dentro de mim, era tanto, que sentia escorrer pelas pernas tão quente e grosso. Nossa, ele dizia pro titio “Paulo, não é que ela aguenta mesmo!! Hahaahaha!”
A próxima foi a Renata, ou vocês achavam que aquela bundona ia escapar do Jorjão? Como ela estava trabalhando os outros três enquanto eu era bombada pelo Jorgão, ele colocou logo ela debruçada na mesa e nem se deu o trabalho forçar devagarinho, no tesão que estava, apontou e atolou de uma vez, chegou no talo e toma de bombada com palmadas no bundão dela, os outros ficaram se alternando em mim, eu sentava em um, o outro me dava mamadeira.
A Renata tomando as bombadas e palmadas, gemia e gritava, o Jorjão bombava e segurava dentro, pra extrair um grito a mais. Ele urrava “Que bunda gostosa! Engole a rola toda, minha éguinha!”
Depois de eu beber o leitinho de todos os três e a Renata o do Jorjão, caímos esgotadas no sofá, sobre elogios dos amigos titio, que agradeciam a festa e os presentes, todos só falavam em como aguentamos tudo com gosto.
Nos arrumamos, deixamos as calcinhas de presente, fomos embora com a sensação de dever cumprido, mas desconjuntadas e com dificuldade de andar quase, andávamos meio que de pernas abertas de tão esfoladas que estávamos.
Espero que tenham gostado, e aguardem as próximas...