O chantagista despertou a PUTINHA DA EMPREGADA, segue a sede de pica

Um conto erótico de Cariocas
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 26/12/2010 19:48:25

Como dito nos relatos anteriores, retomei minha saga de puta depois que o filho da minha patroa começou a me chantagear, Mal sabia ele que aquela “chantagem” era pimenta para o meu tesão, que sempre foi muito a flor da pele. No relato anterior contei a vocês como foi à partida de Caio, meu chantagista, e como comecei a ser fodida pelo taxista que me levava para as compras do mês na casa da minha patroa. Na verdade o seduzi para matar minha sede de pica.

Como comecei a contar, conheci Maria, uma outra empregada do prédio que é tão safada quanto eu. Começamos a ir para o samba na Lapa nas nossas folgas, regulamos a boceta o quanto pudemos, era muito bom fazer a homarada babar. Mas para nós também não foi fácil, afinal como disse antes, somos safadas de carteirinha. Então conhecemos Marcão e Paulão, este “ao” é bem justificado, primos, moradores da Vila Cruzeiro, que vez ou outra curtiam também o samba na Lapa.

Castigamos os garotos. Maria, o Marcão e eu o Paulão. Até que decidimos ir conhecer o cafofo dos moleques. Foi muito louco, eles eram animados e nós, apesar dos rolos por fora, estávamos com sede nas picas deles.

Chegamos ao barraco, era uma casa pequena, mas até bem organizada e limpa. Foi rápido para conhecer os dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Tomamos uns aperitivos e fomos para o que interessa. Como disse antes, descobrimos logo porque o aumentativo nos apelidos dos meninos, eles eram muitíssimos bem dotados. Paulão tinha uma pica linda, não era muito cumprida, mas era cabeçuda e grossa. Babei quando coloquei para fora do short.

Nos desfizemos de nossas roupas logo e, claro, Paulão alucinou na minha boceta lisinha. Nossa fiquei possuída pelo tesão de imaginar o estrago que aquele picão ia fazer na minha xotinha. Não via a hora. Para parar de perder tempo, chupei aquele poste feito sorvete, da base a cabeça, hora cuspia nele e outra hora sugava. Tentei várias vezes enfiar inteiro na boca, sem sucesso, mas aquela brincadeira me alucinou. Eu batia aquela pica dura em meu rosto e começava tudo outra vez. Quando Paulão anunciou seu gozo, estávamos molhados de suor e desejo, acelerei minhas chupadas e punheta, até ele lambuzar toda minha mãozinha, passei a porra toda no corpo.

Preciso contar um segredo sobre mim, o homem para enlouquecer precisa de duas coisas: Saber usar a ferramenta, independente do tamanho, e me chupar gostoso. E foi o que Paulão fez, jogou-me sobre a cama, arreganhou minhas pernas e começou a saborear minha boceta. Não gosto quanto o cara fica fazendo meu grelo de chicletinho, mas gosto quando eles enfiam a língua bem fundo e mexem feito cobrinhas, depois sugam meu melzinho, até me fazer virar o olho de tanto gozar. Fiquei com a perna bamba.

Deixei Paulão respirar alguns instantes e fui para cima novamente, com sorriso no canto da boca ele disse “nossa que fome”! Hahaha Estava faminta mesmo, queria cavalgar e foi o que fiz. Deixei novamente aquele mastro em ponto de bala, coloquei uma camisinha e sentei na pica do Paulão... Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Aproveitei o ritmo do samba lá da Lapa e sambei na pica daquele macho bem servido. Foi alucinante. Enquanto eu estava ali, toda arreganhada pulando sobre aquele picão, Paulão jogava a cabeça para trás, como se estivesse numa viagem louca, go-zei forte, aliás, gozamos. Fomos tomar uma ducha juntos e calibrar para seguir com a sacanagem.

Só ai nos demos conta da safadeza que estava rolando logo ao lado, Maria gemia alto e gostoso, deu vontade de ir até lá. Nossa sacanagem foi inspirada, o tesão subiu rápido e recomeçamos. Fodemos até cair no sono sem forças, Paulão esfolou minha boceta, uma delícia. No meio da noite despertei com muita sede, olhei para o lado e Paulão dormia gostoso. Coloquei minha calcinha minúscula e a blusinha, sem sutiã, e fui à cozinha. Abri a geladeira para pegar a água e logo notei que estava sendo observada. Mesmo sem saber quem estava me observando, arrebitei bem a bunda e peguei a água, bem devagar.

Quando me virei percebi que era o Marcão o meu espectador, que estava deliciado com a paisagem. Sorri safada e disse: “Deu sede!”. E ele “Eu imagino, também estou doido de sede”. Fixa nos olhos dele, comecei a beber minha água e, de propósito, deixei cair na blusa. Sínica e já pensando no que aquela água poderia dar, disse: “Aiiii, não posso molhar minha blusa” e fui logo tirando a blusinha. Marcão ficou hipnotizado com a puta safada que estava diante dele e eu, séria, continuei bebendo minha água. Deixei cair nos meus seios.

Pedi a Marcão um pano para secar e ele, muiiiiiiiito gentil disse que ele mesmo podia secar, e veio fazer o serviço com aquele bocão... Foi delícia. No meu bom e velho estilo puta inocente. Rsrsrsr. Disse que estava sentindo muito calor e que dava para notar minha suadeira e para isso pedi que ele sentisse meu “suor”, levei sua mão até minha boceta, por cima da calcinha. Ele não perdeu tempo e enfiou o dedão. Depois de caprichar na bolinada, o dedo de Marcão saiu todo melado. Marcão fez menção de levar o dedo à boca e eu, mais do que depressa, levei o dedo a minha boca, chupei devagar, Marcão tremeu. Adoro homem com cara de tesão e pau duro, o volume o denunciou.

Com a maior calma dei as costas para Marcão, e rebolando, coloquei novamente a blusinha e voltei para o quarto. Na mesma hora me enfiei debaixo do lençol e acordei Paulão com uma chupada gostosa, ele pirou novamente. A foda foi gostosa, mas mais gostoso foi saber que estava castigando Marcão com meus gemidos, caprichei. Acordamos todos com a cara boa, os meninos nos trataram feito rainhas, fizeram um belo café da manhã, simples, porém muito gostoso. Prometemos voltar.

Eu e Maria voltamos para casa trocando confidências sobre a noite, ela disse que foi acordada pelos meus gemidos, mas que ela estava tão esfolada que fingiu continuar dormindo (coitadinho do Marcão... rsrsr). Fiz a maior propaganda do meu macho para ver se Maria tinha a feliz ideia de trocarmos. É porque afinal eu sou safada, mas tenho ética. E não tardou para a troca acontecer.

Demos muitas vezes para os meninos, era divertido ser comida várias vezes por Paulão e no meio da noite dar mole para o Marcão. Eu fui má, deixava ele me chupar até eu gozar, mas não o chupava e nem dava para ele, era divertidíssimo. Com o tempo, estimulei a Maria a fazer o mesmo com o Paulão e no final das contas, fazíamos os dois de bobos e depois o deixávamos na mão, literalmente.

Eu e Maria arquitetamos para trocar, mas nos nossos planos não pensamos simplesmente em um comer a outra, mas em fazer uma deliciosa suruba, mas isso fica para outro conto... Façam seus comentários, críticas, sugestões e votem muitoooooo.


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Comentários

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delícia de conto vadia safada. entre em contato comigo fêmea gulosa.

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