Ja estava a quase dois meses sem me encontrar com Cleuza, os plantoes seguidos dela e minha falta de tempo estava nos afastando, até que um ida desses de manha ela me liga com uma voz doce, havia emfim dormido uma noite toda e queria me ver aquela manha. Eu ja estava em ferias e na hora peguei meu carro e fui ve-la. Ela estava em sua casa mesmo, o porteiro ja estava acostumado com minha presença ali e nem interfonava mais para anunciar minha presença eu apenas acenava e ela abria a cancela. Os vizinhos achavam que eu era o personal de Cleuza portanto nao havia motivo para me esconder, porque muitas vezes eu fazia caminhada com ela dentro do condominio e usavamos a academia eu sempre orientando ela para nao levantar suspeitas, depois de mais de um ano juntos, at´o marido e os filhos sabiam que eu frequentava a casa mas nao sabia que era assiduo a sua cama.
Parei meu carro no lugar de sempre, logo atraz do dela, para nao atrapalhar a outra vaga. Ela estava me pé na cozinha, usando um shortinho de pijama, em seda azul e uma bluzinha de malha, sem sutien, os cabelos soltos, oculos de leitura foleando algo no balcao e uma xicara de café a lado, estava linda e deliciosa. Me perguntou se queria um acompanha-la no cafe, me contou sobreos problemas no hospital com os filhos a falta de interesse sexual do marido que apenas aumenta as vezes havia sexo, uma ou dias vezes por semana, mas nos ultimos meses estava na seca, tanto comigo, quanto com ele. Estavamos conversando como amigos e eu sentindo que o relacionamento com ela estava chegando ao fim e teria que aproveitar aquela mulher linda e gostoso.
No meio de uma frase eu cheguei mais proximo e a beijei, um beijo roubado mesmo mas gostoso e intenso senti os seios dela roçando em mim, sua respiraçao mudando os labios se lubrificando com os meus e suas maos procurando meu sexo, que nesse ponto ja estava ereto, pronto para ela brincar. Assim ele se colocou de joelhos, o colocou na boca, engulia tudinho bem fominha mesmo, da cabeça dele até meu saco alisando minhas bolas com as maos me deixando de pernas moles e a ponto de gozar.
A segurei pelos cabelos fazendo se levantar a sentei em uma banqueta de um jeito que suas costas apoiassem no balcao abri bem suas pernas e entrei dentro dela ali mesmo, meu pai encostava na sua xaninha cabeluda a semanas nao se depilava com certeza. Mesmo assim estava excelente, suas pernas entrelaçadas em minhas costas sua boca mordendo minha orelha que sensaçao gostosa sentia naquela manha. Assim nao foi dificil chegar ao gozo dentro da Dr Cleuza.
Seguimos para seu quarto, a cama ainda desarrumada, o cheiro de seus hidratantes no ar, ela foi até a banheira, ligou e foi para a duxa, eu tirei o que restava de minhas roupas e fui com ela, nos lavamos e fomos diretos para a banheira, onde transamos novamente, agora ela se sentando em cima de mim, subindo e descendo rebolando e gozando ela gozando bem mais que eu. Alguns podem sentir nojo doque descreverei, mas adorava ver os liguidos vaginais de Cleusa se misturando com a agua. Aquela nao era a primeira vez que transavamos na banheira de sua casa. mas sentia que seria a ultima.
Nos enxugamos e fomos para a cama, havia alguns oleos ao lado da cama, peguei alguns para sentir os aromas, ela estava de costas, eu joguei algumas gotas em seu corpo e começei uma massagem sentia o oleo esquentando em minhas maos e logo imaginei como estaria em suas costas, logo me atirei em seu corpo roçando meus peitos em suas costas, beijando seu pescoço,meu pau totalmente duro e ela aos poucos abrindo suas pernas, entao foi inevitavel, fizemos sexo anal de inicio ela relutou mas logo sedeu, abrindo suas pernas e me deixando entrar, rebolava um pouco para ajeitar meu pau dentro dela aquele oleo em nossas peles o cheiro dela na cama, tudo era muito gostoso e prazeroso, quando estava para gozar eu a avisei, ela se virou para mim, e colocou a boca em mau pau enchendo a de porra engolindo tudo cada gota que dele saiu.
Nos recompomos e descemos, fui preparar o almoço enquanto ela tomava um outro banho, preparei apenas saladas, comemos e ficamos papeando a beira da piscina. Mas o tempo era nosso inimigo e o novo plantao se iniciaria em breve, fui para casa e aquela foi a ultimas vez que nos vimos, nos falamos nas madrugadas nos intervalos dos plantoes, mas esta dificil de nos encontrarmos novamente.
Agora estou a procura de uma nova Cleuza no oeste paulista.