Como a vida é...

Um conto erótico de Karl
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 25/12/2010 21:50:53

Já fazia 5 anos que estava viúvo, já acostumando a viver sózinho, quando recebo a visita de minha filha e meu genro. Eles vieram passar as férias comigo, que moro à beira-mar num gostoso apartamento com vista para a praia, fugindo da correria da grande São Paulo. Tenho 50 anos sou arquiteto. Minha filha tem 25 anos, se parece muito com minha falecida esposa, é muito bonita, seu corpinho atrai os olhares mesmo com roupas normais, seu sorriso derruba qualquer um.

Minha rotina mudou um pouco, agora o apartamento estava mais agitado. De dia eles passavam o dia aproveitando a praia, enquanto eu ficava trabalhando em meu escritório, que tinha montado em meu apartamento. À noite conversavamos e bebiamos sempre algo para descontrair. Minha filha, me enchia de atenção, desde que eu tinha ficado viúvo, ela ficava preocupada comigo.

Tudo corria normal, até que numa tarde, depois de estudar um projeto que fazia, parei para beber algo. Fui à cozinha, peguei um copo com suco e quando voltava ao escritório, escutei um barulho. Curioso, fui verificar se era minha filha que tinha voltado da praia. Quando chego à porta do quarto, que estava levemente entreaberta, vi minha filha nua, Meu genro estava deitado na cama e minha filha agachada de joelhos no chão segurando seu pau e chupando gulosamente. Ele estava de costas, entregue. Ela na posição que estava tinha visão da porta, mas estava tão entretida que nem me percebia ali. Quando ela tirou o pau da boquinha e deu uma lambida na cabeça, foi nesse instante em que ela via o pau, a porta estava na mesma direção, que ela percebeu minha presença na fresta da porta. Fiquei desnorteado, queria sair mas não saí. Ela ao me ver olhou pro meu genro e vendo ele de olhos cerrados, voltou o olhar para mim e deu um sorrisinho, voltando a chupar. Ela chupava agora mais rápido e acelerava os movimentos com as mãos, sempre olhando para a porta. Nesse instante ele começou a gozar, no que ela agora se concentrou para sorver tudo. Depois ela levantou a cabeça e passando a língua em seus lábios, foi engolindo me vendo sair sorrateiramente.

Nos dias seguintes, agi como se nada tivesse acontecido, e minha filha também, embora em algumas ocasiões achasse que ela lançava uns olhares mais ousados. Podia ser fruto da minha imaginação.

Um dia, vi uma agitação diferente, estavam preparando as malas. Minha filha me avisou que ocorreu um imprevisto onde meu genro trabalha e ele teria que ir trabalhar por alguns dias, mas que voltaria quando normalizasse as coisas. Minha filha então me disse que até que foi bom, por que agora iria poder dar atenção ao paizinho querido.

Nesse dia, após se despedir dele, ela não foi à praia , ficando o dia em casa. De noite, conversávamos sobre coisas comuns, quando ela me pergunta sobre namoradas.

- Filha, depois da tua mãe, perdi interesse em namorar... - respondi.

- É... Pai... Mas acho que o senhor ainda se excita ao ver sexo... Eu vi o senhor aquele dia... - disse sorrindo.

Nesse momento não sabia onde por a cara, e ficava me desculpando a todo o momento.

- Pai... pára... é normal... e fui eu que descuidei deixando a porta aberta...

- Até que gostei... Vendo o senhor excitado assim... e o senhor ainda pode ainda namorar... Ainda tem muito tempo pra isso...- disse ela.

Me desculpei novamente, e disse o quanto ela estava parecida com a mãe, mas que sua mãe nunca teve um corpinho tão perfeito como o dela, ela sempre foi mais cheinha. Nessa hora, minha filha sorriu envaidecida.

- Filha, quando te vi ali no quarto... me transportei no tempo... lembrei de quando tinha sua idade com sua mãe.- disse.

Ela pensou um pouco, mordeu levemente seu lábio inferior.

- Pai... se levanta um pouco...- me pediu.

Levantei-me, ela percebeu o volume entre minhas pernas, foi chegando perto de mim e foi desabotoando a minha camisa. Fui dizer algo, mas...

- Psiiii... fica quieto pai... eu paro quando achar que devo... - disse ela.

Foi me despindo peça a peça. Quando fiquei todo nu, ela me disse:

- O senhor ainda está um gato... e a ferramenta do senhor é maior que o do Edu...- disse me olhando.

- Posso?... - ela foi logo se abaixando e segurando meu pau, colocando na boca em seguida.

Que sensação deliciosa... Não aguentando mais, peguei a no colo e levei a minha cama. Despindo a rapidamente. Estava tão excitado que fui penetrando desesperado.

- Aiiii... Pai... devagar... é muito gran.... Aiiiiiiiiiiiiigritou escorrendo lágrimas.

Bombava desesperadamente, nessa hora só pensava em mim, até explodir em gozo, deitando ao seu lado, cansado, dormindo a seguir. Quando acordei, minha filha ainda dormia ao meu lado. Ela nua, com seu rosto angelical, fui acariciando seu corpinho todo. Ela levemente abre os olhinhos. Peço desculpas.

- Pai... Não foi nada.. você tava no atraso...- disse meigamente.

Continuei a acaricia-la, ela também correspondeu. Nos beijamos longamente. Ficamos como dois namorados se beijando por um tempão.

- Papai agora quero que você me faça gozar...

Beijei seus seios, sugando os biquinhos enrijecidos de tesão. Sua xoxota estava molhada de novo, cai de língua sorvendo seu líquido. Enfiava a língua ora na xoxota, ora no seu cuzinho, fazendo-a gemer e arrepiar-se. Não parei até ela estremecer-se toda. Ainda estava molezinha, quando montei sobre ela, agora com jeito, fui enfiando minha pica em sua xoxota, quente e úmida.

- Vai... devagar... enfia... mexe...- ia ela pedindo e gemendo.

- Mais... fundo... aiiiii... paizinho que delícia...- gozando intensamente.

Passamos o resto de suas férias, transando todos os dias. Meu trabalho ficou todo atrasado. Meu genro não pode voltar nessas férias.

- Pai, foram os melhores dias da minha vida... Nunca senti tanto prazer assim...- disse ao ir embora.

Depois de alguns dias ela estava de volta. Disse ao marido que achava que eu estava meio deprimido, e veio para cá. Transávamos todo o dia. E de tempos em tempos ela ia e vinha, eles viviam brigando por causa dessas indas e vindas. Até que resolveram dar um tempo e minha filha veio morar comigo.

- Mas filha... Pensa no futuro... e quando quiser ter filhos... - questionei.

- Pai... não sinto mais prazer com ele... só com você... e quero te dar esse prazer pra você também...

- Depois eu penso no futuro... agora é o que importa...

Ficamos aproximadamente uns 6 meses juntos. Transávamos direto. Vez em quando meu genro ligava e eles ficavam conversando por horas no telefone. Até que um dia, ela estava diferente, ela que nunca tinha deixado penetrá-la no cuzinho, disse:

- Pai... hoje eu quero tentar...

A primeira vez dela deve ter sido doloroso, apesar de eu ter feito com carinho, para mim foi muito gostoso, quente, apertado. Quando terminamos, ela coloca as duas mão em meu rosto, me dá um beijo e diz:

- Pai...

Não espero ela dizer nada, e logo respondo:

- Filha... não precisa dizer nada... acho que já sei...

- Pai... Vou tentar de novo com o Edu... Mas vou vir aqui constantemente... esse foi trato que fiz com ele...

Ela vinha pelo menos 1 vez ao mês, e nesses dias a gente se consumia de tanto prazer. Quando ele vinha junto, era um suplício, tinhamos que inventar algum jeito de ficarmos sózinhos.

Um dia ela veio em casa e após transarmos ela disse:

- Papai estou grávida... - toda contente.

- Que bom, filha.... ser mãe vai ser muito bom para você. - nem tive coragem de perguntar de quem poderia ser.

Como a vida é... né? Agora só tempo poderá dizer...

Como num conto verídico ou de ficção, a realidade se mistura à fantasia, e a fantasia à realidade, mas o que importa é o prazer que sentimos no momento.


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Comentários

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Bem possível... Algumas "narrativas" são tão desconexas e exageradas que se percebe, de pronto, a fantasia, imaginação ou mentira.

No seu caso... A possibilidade e haver ocorrido torna a história ainda mais excitante e sensual. Os sentimentos implícitos no que toca a sua relação com ela conferem um toque de veracidade ao conto. O nível é excelente.

Parabéns!!! Tenha um Feliz 2011.

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Muito bom gostei bastante do seu conto! tomara que realmente seja verdadeiro. Assim vc é um pai feliz;

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muito bom e excitante tambem .. parabens

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gostei. o texto é leve, sem baixaria e contém um forte conte conteúdo erótico. é bastante realista, pois é possível acontecer da maneira como foi descrita.

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