Na escola, eu adorava jogar Andebol, cheguei até a jogar numa equipa, tinha eu acabado de fazer 19 anos, tínhamos um grupo muito unido, um treinador fantástico, o Sr. Carlos, que tinha largos anos de experiencia, ensinou-nos muito acerca de Andebol e não só, era muito respeitado por nós e pelos nossos pais, gostávamos muito dele.
Quando eu ou outra jogadora não tínhamos como ir para o treino o Sr. Carlos vínhamos buscar a casa, uma dessas vezes eu estava mesmo atrasada e pedi-lhe para entrar, ele aguardou um pouco na sala, fui-me preparar e lá fomos para o treino, não deixei de reparar no seu ar de atrapalhado quando lhe abri a porta, eu estava de top sem soutien, ele não conseguiu evitar de olhar e ficou como que, meio perdido, não liguei aquilo, mas o que é certo é que a partir desse momento ele olhava para mim de uma forma diferente, olhava-me toda com ar diferente mas ao mesmo tempo disfarçava e tudo ficava normal.
Ele tinha cerca de 40 anos, não havia na minha cabeça nada que nos aproximasse, nada mesmo, no entanto, a forma como me olhava não me deixava indiferente, fazia bem ao ego.
No último jogo ganhamos mesmo nos instantes finais, a festa foi enorme, no balneário, festejamos efusivamente, o Sr. Carlos estava feliz, abraçou-nos a todas, quando chegou a minha vez, quase saltei para cima dele, deu-me um abraço muito apertado, senti a sua mão a passar no meu traseiro de uma forma que não achei casual, mas, ele era respeitado por todos, estávamos a festejar e alem disso, eu ate estava a gostar daquele possível desejo escondido dele.
Na manha seguinte o Sr. Carlos vinha-me buscar a casa, íamos ter o treino de despedida pois ele ia embora, dar aulas para longe. Acordei a pensar no olhar dele, nos gestos dele, para a forma de me tratar e queria ter a certeza que não era imaginação da minha cabeça. Pedi-lhe para subir um pouco pois estava atrasada, pus um top ainda mais curto e pronunciado, olhei-me ao espelho, notavam-se todos os movimentos das mamocas livres mas a irreverência da minha juventude fez-me não recuar, abri a porta e ele não conseguiu evitar, olhou-me de uma forma incrível de desejo, fomos para a sala e falamos um pouco do jogo, do campeonato, mas ele não estava bem, a vontade, não me olhava nos olhos, fui baixar um pouco a musica e vi-o a passar a mão entre as pernas, estava de fato de treino e vi que estava excitado, naquela altura fiquei eu também sem saber como me comportar, era o meu professor, o meu treinador, mas tentei agir normalmente. – Desculpe o atraso Sr. Carlos, estive a ouvir e a dançar kizomba e deixei passar as horas. Ele sorriu sem dizer nada, fez apenas um pequeno sinal com a mão do tipo – Não te preocupes. Não sei o que me passou pela cabeça mas voltei, aumentei o volume novamente e convidei o Sr. Carlos para uma dança, - Vamos la Sr. Carlos, dá tempo para uma ultima dança ? É que eu adoro esta musica. Ele recusou, disse que não sabia dançar, que isso era para os jovens, insistiu que não queria mas eu, pedi-lhe delicadamente, era o meu ultimo pedido, afinal, era o último dia dele connosco.
Ele sorriu e com ar de medo, la veio, não sabia dançar muito bem, estava muito direito, evitava o contacto, mas até dava um jeito, fartamo-nos de rir, dei-lhe umas dicas, la ganhou alguma confiança e senti a mão dele mais firme nas minhas costas, no final da musica puxou-me um pouco para ele e ao de leve senti algo nas calças dele a roçar em mim, mas não tinha a certeza, ou não queria ter.
A música que veio a seguir puxava mais ao contacto, ele colou o meu peito ao dele e passou a comandar, fiquei um pouco nervosa, as minhas pernas tremiam, estávamos agora colados e senti um calor a subir-me, agora não tinha duvidas, ele roçava em mim, todo excitado e eu deixei-me levar, a minha mão desaparecia dentro da mão dele, a outra mão, cada vez mais descida no fundo das costas segurava-me bem perto, eu não podia sair dali, nem sabia se queria.
Agora já não havia sorrisos, nem palavras, nem olhares, a minha face encostada na dele, colados, o clima estava delicioso, a musica lentamente foi parando e não havia outra, esperei que me largasse, não aconteceu, os movimentos continuaram, roçava o meu peito no dele e lá em baixo, sentia-o enorme contra mim, senti um tímido suave beijo junto a orelha e uma sensação estranha percorreu-me o corpo todo, o beijo dele estava na minha face, de olhos fechados virei um pouco, senti-o no canto da minha boca, por instinto, por desejo sei la, fui abraçada por aqueles lábios quentes, as nossas línguas tocaram-se, beijamo-nos com paixão, com ardor, abracei-o com força, a mão forte dele percorria as minhas costas, o meu rabo e me puxava contra ele firmemente. A língua quente dele inundava-me, nunca tinha sido beijada com tanta paixão, com tanto desejo, as duas mãos dele entraram nas minhas calças largas de treino, sentia-o excitadíssimo, uma mão segurou-me o pescoço e senti aquela língua quente a beijar-me cada pedacinho do pescoço. Passei a minha mão por cima da roupa por entre as pernas dele e senti-o enorme, uma pedra, senti-me mulher, senti-me desejada, num movimento tirei o top, soltei as minhas mamocas excitadas, os olhos dele pareciam explodir, logo veio beija-las com paixão, a língua quente nos meus bicos fazia-me estremecer as pernas, quase caí no chão, beijou-me toda, pegou em mim, deitou-me no sofá, fechei os olhos e senti-o beijar-me o pescoço, beijar-me o peito, beijar-me e chupar-me os bicos. Levantou-se um pouco e tirou a camisola, um peito musculado, bem feito, o meu primeiro homem a serio, tirou as calças e ficou com os boxers que pareciam querer explodir com o que lá escondiam, deitou-se sobre mim e beijou-me na boca com paixão, a minha mão entrou nos boxers e senti um rabo duro, bom, foi descendo o meu peito beijando-me toda, chegou ás minhas coxas e tirou-me delicadamente as cuequinhas, quando senti aquela língua quente e molhada a roçar o meu clítoris delirei de prazer, delirei de prazer mesmo, ele sabia como me tocar, como me beijar, senti a língua na minha entradinha, senti-me aberta ao prazer puro, chupou-me o clítoris, gemi como nunca ate explodir num orgasmo intenso, eu tremia toda, continuou a chupar-me delicadamente e não sabia mais o que pensar, pegou-me ao colo e levou-me para o meu quarto, deitou-me na cama e logo fui por cima dele beijar-lhe aquele peito musculado, bem feito, fui descendo desejosa de tocar finalmente nele, tirei-lhe os boxers e quase me assustei, era lindo, enorme, aquela cabeça rosada enorme só para mim, peguei-o delicadamente pela base, massajei um pouco, olhei-o com desejo, olhei o Carlos bem nos olhos e fiz lentamente toda aquela cabeça entrar na minha boca molhada, roçar os meus lábios molhados, ele gemia de prazer, eu deliciei-me, chupei-o com paixão, chupei-o todo desde a base ate aquela cabeça pronta a explodir para mim, mas não era só na boca que o queria sentir, deitei-me de costas, com o olhar convidei-o a vir a mim, a boca na minha boca, a língua na minha língua, todo aquele peito contra o meu, o pau roçava nos meus lábios vaginais molhados, o meu desejo era ardente. – Quero-te Soraia, quero-te tanto! Eu: – Possui-me, quero-te em mim, agora. Abracei-o e a língua dele apertou a minha quando o seu pau entrou em mim, lentamente entrou, entrou, entrou, o nosso desejo era demais e senti-o fortemente, tudo entrava em mim, deitada, toda dele, levantou-se um pouco, com as duas mãos segurou-me firme a cintura e fez-me subir todas as estrelas com estocadas fortes, um calor foi-me invadindo mais e mais. Quase em lágrimas pedi-lhe: - Não pares, não pares por favor!! Sentia todo o corpo estremecer e fui até berrar num orgasmo louco com todo ele dentro de mim, - Eu sonhei, és minha, és minha!! era mesmo, totalmente dele, delicadamente chupou o meu liquido, meteu a língua em mim, chupou-me o clítoris louco de tesão, sentia espasmos de prazer, virou-me ao contrario, veio por trás de mim, deu-me uma palmada no rabo, - Desejei-te todas as noites, todas, és tão boa Soraia!! Nova palmada no rabo, senti a mão enorme dele percorrer-me as costas, segurou-me o pescoço, pos-me ligeiramente de lado, apertou ao de leve os meus mamilos excitados, senti o pau dele na entradinha da minha xaninha molhada, metia-me só a cabeça. - Gostas assim? – Adoro, é tão bom!! Era uma sensação que nunca tinha sentido, logo depois envolveu o meu pescoço com o seu forte braço, a outra mão abriu mais um pouco a minha perna, eu ia para ele, para te-lo todo mas ele só deixava a cabecinha entrar. – Queres mais? Queres mais linda? Recordo-me perfeitamente da resposta: - Quero-te todo, da-me tudo o que tens, da-me por favor. Ainda não tinha acabado de o dizer e senti toda a pressão dele em cima de mim, senti todo ele a entrar dentro de mim com vontade, todo dentro de mim em investidas certas e fortes, eu estava imóvel, todo ele em cima de mim, possuída com paixão, com alma, beijou-me o pescoço, trincou-me a orelha que me põe louca. – Queres tudo? Queres tudo minha linda? Deu-me agora mais forte e mais e mais, eu estava doida, sentia tudo em mim, a loucura dele levou-me a gritar de prazer novamente, abraçou-me pelo pescoço com força e senti todo o orgasmo dele em mim, tão quente, tão intenso, tão bom !!!
Virou-me contra o seu peito, o meu corpo saltava, a minha respiração ofegava, corpos suados num suave e sentido beijo: - Leva-me contigo !!!
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