Estávamos eu e minha esposa na fazenda de meu melhor amigo há dois finais de semana. Era um lugar bonito, mas muito simples, e não tinha praticamente nada para fazer, a não ser andar a cavalo, nadar e jogar cartas à noite.
As dependências eram bastante modestas, e o único banheiro não tinha divisória, ou seja, se entrássemos no quarto principal, o víamos diretamente. Como fomos apenas nós três, tínhamos que ter muita criatividade para passar o tempo.
Como eu e minha esposinha sempre tivemos o tesão de incluir esse amigo em nossas transas, percebemos que ali seria a melhor oportunidade. Sempre falei muita putaria para ela, inclusive sobre o tamanho do pênis de meu amigo. Ela ficava maluca de tesão, e gozava várias vezes gritando seu nome e como desejava aquele pau dentro dela.
Então, na hora em que ele foi tomar banho, combinamos que ela entraria no quarto bem devagar para, finalmente, saciar todas as suas vontades. Eu ficaria observando escondido pela janela, pois queria ver sua reação ao contemplar o seu cacete, e o que rolaria a partir de então.
Quando Adilson entrou no banho, minha esposa, que é uma morena deliciosa, entrou no quarto de fio-dental, pois estava na piscina, fingindo que iria usar o banheiro. Ficou alguns segundos sem ser vista olhando para a sua pica e, ao me enxergar na janela, fez aquela expressão de boca aberta que uma vagabunda realiza quando fica impressionada com um cacete grande.
Então, adentrou no banheiro como se não tivesse ninguém, fingiu estar espantada, e encarou a pica de meu melhor amigo de tal forma que o deixou sem reação. Adilson, muito acostumado a comer vagabundas, perguntou sem cerimônia: “ Que foi, nunca viu?, ao que ela respondeu sacanamente: “Deste tamanho, não!”. Sem nenhum constrangimento, minha esposa ajoelhou à sua frente e começou a mamar naquela cacetão rosado descomunal. Ele perguntou por mim, mas a putinha disse que eu havia ido cavalgar. Eu fiquei com o pau completamente duro! Que tesão ver minha putinha finalmente mamando no pauzão do meu melhor amigo! A piranha socou uma punheta maravilhosa pra ele, que estava em êxtase. Chupava seu saco, cuspia e punhetava seu caralho apertando a base, o que deixava ainda mais salientes aquelas veias e sua cabeça rosada que parecia um cogumelo! E ainda fazia isto olhando de ladinho para mim! Puta que pariu, parecia um filme pornô, só que minha esposa estava nele!
A esta altura, eu já estava me masturbando com a rola toda melada, quando minha esposa ficou completamente aberta, de quatro, oferecendo os dois buraquinhos para o Adilson, que mergulhou em sua xana raspadinha ao mesmo tempo que linguava seu cuzinho maravilhoso. A safada rebolava em sua cara, e olhava pra mim com um leve sorriso. Então, pediu: “Adilson, enterra esse caralhão na minha buceta”. Ele a atendeu prontamente, e enquanto enfiava, ela rebolava muito! Então, começou a bombar na xaninha de minha esposa com força, enquanto ela xingava e me encarava sem que ele percebesse: “Fode, puto, fode a esposa do seu melhor amigo, porra”; “bomba minha buceta pra eu fazer o corno do meu marido chupar depois”.
A vagabunda ainda pediu para que ele enfiasse o dedo no seu cu, pois queria gozar pelos dois buracos. Adilson agarrou minha esposa pelos cabelos e, enquanto torava sua xota, enterrava dois dedos em seu rabo delicioso, até que ela não aguentou mais e gozou como uma cadela no cio! Ele também aproveitou para esporrar dentro dela com estocadas firmes e vigorosas em que seu saco parecia estar colado nos grandes lábios da minha putinha que estava adorando a submissão.
Ficaram breves instantes em silêncio, como dois cachorros grudados. Depois, a puta ainda balançou a pica dele semi-ereta, botou na boca, sugou toda a porra que ainda havia sobrado naquele cacete enorme e disse: “Que pau gostoso...”
Ambos se vestiram (adorei vê-la recolocar o fio-dental naquela buceta toda arrombada), e eu fingi que tinha acabado de chegar. Nem preciso dizer que nossa transa foi maravilhosa depois, pois fiz questão de chupar sua buceta encharcada, além de malhar um pouco mais sua xaninha rosada e arrombada pela vara do meu melhor amigo...