Esta é a engraçada história de um casal de amigos com o qual convivi por alguns anos de minha vida.Ele um gaúcho , mentiroso que dói, em tudo sempre levava vantagem, o carro dele era sempre o melhor a moto então nem se fala, o que dizer das aventuras extra-conjugais que ele narrava.Mas era um cara muito gente boa fora as mentiras que contava,divertido engraçado, um cara de bom papo.Já a Paula era uma Pernambucana,que do alto de seus 1,80 exalava sensualidade com seus traços de descendência índia, com uma pele morena e longos cabelos em um corpo bem torneado.
Tudo começou quando em uma chuva de verão o forro da casa em que moravam desabou. Sandro apesar de ser um cara esperto, não sabia exatamente o que fazer e eu por ter alguma experiência em marcenaria, pois na época trabalhava em uma madereira, me ofereci a orientá-lo e até ajudá-lo a refazer o forro de madeira.Marcamos para um sábado, cheguei mais ou menos umas nove horas, e de posse de todos os materiais iniciamos o serviço.
Eis que surge Paula, saindo do banheiro passando para a cozinha , exalando ainda o agradável aroma de frescor de um banho relaxante, com aquela carinha de sono ainda, num pijaminha de verão que embora tivesse um shorts discreto demonstrava todas as suas formas, principalmente a sua bunda redondinha e firme sob o tecido fino, que insistia em entrar em seu rego, o que não pude deixar de notar. Se ofereceu a fazer um café ao que Sandro recusou sob a alegação que iria já já buscar umas cervejas. Mesmo assim Paula se dirigiu a cosinha para fazer o café.
Sem se trocar ficou lá desfilando pela pequena casa de três cômodos, sendo que para ir do quarto a cozinha e da cozinha ao banheiro obrigatoriamente teria que passar pela sala onde iniciamos os trabalhos. Ao término do café , ela veio nos oferecer ao que eu resolvi aceitar. Nos sentamos nos sofás da sala, o casal em um de dois lugares e eu me aconcheguei numa poltrona.talvez Sandro soubesse , talvez não , mas da posição onde estava tinha uma visão privilegiada das formas de Paula, principalmente daquelas partes em que ela deveria ao menos tentar esconder. Sentada com as pernas entreabertas pelo shortinho do baby-doll tinha a perfeita visão de uma plumagem rala que emoldurava uma bela boceta cujos grandes lábios. saltavam no tecido fino quase transparente.
Após alguns minutos de conversa Paulo resolveu retomar o serviço afinal teríamos até o fim da tarde para fazer o serviço, mas não antes de buscar a prometida cerveja, a qual prontamente se levantou e saiu para comprar.Ficamos então eu e Paula na sala, e diante daquela visão nao me contive apesar de tentar pensar em outra coisa, mas meu companheiro começava a se manifestar sob a bermuda de tactel estilo surfista, bem colada ao corpo...Já suava frio com receio de que Paula notasse alguma coisa, afinal de contas até então em todas as ocasiões em que nos encontramos sempre havia se mostrado muito recatada.Mas para meu espanto, percebendo o volume que se formava, ela me indaga olhando diretamente nos meus olhos se estava gostando do que via e abrindo mais as pernas me presenteia com a visão de sua bela boceta.
Naquele momento respondi que estava adorando e recebi um sorriso safado que interpretei como um sinal verde para avançar o sinal.Disse a ela que embora gostasse da visão ela estava muito distante e pedi que se aproximasse um pouco mais da poltrona, ela se levantou e caminhou até minha frente.Desencostei da poltrona e fiquei a aproximadamente um palmo de seu corpo, inclinei-me a frente e dei uma longa cheirada em sua boceta, quase enfiando o nariz entre suas pernas.Ao sutil toque de meu nariz ao tecido Paula deu pulinho daqueles de quem sente um arrepio. Desencostei e ela estava de olhos fechados olhando para o alto. Enfiei então a mão pelo tecido largo e ao tocá-la pude sentir a carne quente e úmida de sua boceta, momento este em que soltou um longo suspiro. Explorei aquela boceta com uma mão acariciando sua bunda com a outra, até que ela pediu para que parar, pois estava ficando com as pernas bambas. Perguntei então onde Sandro teria ido buscar as cervejas, ao que me respondeu que teria ido a um hipermercado a uns três quarteirões oe que por ser um sábado, devido ao movimento, poderia demorar.
Sugeri então que sentasse no braço da poltrona, e correspondendo as minhas intenções, sentou-se quase em meu colo com suas pernas abertas.Recomecei as caricias e ela já estava quase sem o shorts quando passei a me dedicar aos seus belos seios, já com três dedos entrando em sua boceta, Paula totalmente tomada pelo momento, resolveu tomar alguma iniciativa e enfiou a mão por dentro de minha bermuda e ao sentir a pica já babando começou a punhetá-la.Num rápido movimento ajoelhou-se a minha frente e libertou minha pica da bermuda que a reprimia e iniciou um boquete molhado que me levava a loucura.Tive que interromper ,caso contrário encheria sua boca de leite,momento em que pediu para me levantar e debruçou-se sobre a poltrona com uma perna sobre o assento e a outra sobre o braço escancarando assim aquela linda boceta molhada acompanhada de um cuzinho rosado , pedindo para serem chupados.Comecei a chupar aquela boceta, exalando ainda o perfume de sabonete, estendendo linguadas do grelo até chegar em seu cuzinho quando Paula soltava gostosos gemidos.
Levantei-me e passei a pincelar aqueles lindos orifícios, enquanto Paula implorava para parar com o castigo e enfiar tudo de uma vez.Gostei da brincadeira e fiquei castigando-a por alguns minutos, foi quando Paula gozou pela primeira vez. Imediatamente ela saiu daquela posição e sentou de frente para mim num delicioso frango assado dizendo que queria me sentir todo dentro dela, como ela estava bem acomodada na poltrona tinha a visão de sua boceta e de seu cuzinho e a esse momento já tinha percebido que Paula era muito puta.
Enfiei então de uma só vez o caralho em sua boceta, ao que ela soltou um longo e alto urro, e considerando que era um quintal onde havia outras casas, recobrei a consciência e percebi a loucura que estava fazendo, e se algum vizinho ouvisse, e se Sandro chegasse justamente naquele momento e me pegasse de calças arriadas...
Sem parar as bombadas questionei Paula acerca da situação, ao que ela me responde que ensinou seu marido que melhor que ter uma mulher bonita e boa de cama , era ter uma puta para fazê-lo feliz....Foi então que percebi o que se passava e que a tal cerveja não viria tão cedo...Livre de preocupações e tomado pelo tesão que aquela situação me proporcionava resolvi tirar o meu proveito e iniciei a fodê-la num ritmo mais forte embora cadenciado, e, tamanho o estado da boceta, de tão melada que estava numa destas bombadas o caralho escapou e ao recolocá-lo de maneira despretensiosa o direcionei ao caminho daquele cuzinho gostoso que parecia piscar querendo ser fodido...
Foi quando Paula laçou minha cintura com suas pernas, me dando um belo chá de coxas, me pressionando de encontro ao buraquinho tão desejado...Embora não seja um homem que possa se dizer avantajado, meu cacete entrou com certa dificuldade, dada a expressão de Paula e a pressão sentida na cabeça da minha pica ao forçar a entrada.Depois de alguns segundos dentro e com seu rabo já acostumado com a pica que o entalava, iniciei novamente as bombadas....Nesse momento a mulher se transformou, passou a bater uma siririca enquanto balbuciava palavras desconexas juntamente com alguns palavrões, uma verdadeira puta.
Pedia que lhe arrombasse de vez que a muito desejava um macho como eu que a fodesse e fizesse de seu marido um corninho feliz. Ficamos naquela putaria por vários minutos e Paula realmente sabia o que fazer com um caralho no rabo. Rebolava comprimia e soltava suas pregas e soltava gritos de tesão e dor que se misturavam diante do castigo que eu impunha ao seu rabo ao vai e vem de minha pica. Já não resistindo mais Paula gozou novamente e disse que queria me sentir agora dentro de sua boceta novamente... Estava tão contente ao enrabá-la mesmo assim voltei a sua boceta, agora muito mais melada do que antes.Foi então que Paula mostrou o quanto sabia em matéria de sexo e começamos a variar as posições numa situação que mais parecíamos dois malabaristas pois fazíamos todas as variações sem tirar o pau de dentro...Foi quando Paula cavalgava sobre a minha pica que disse que não agüentaria mais e que iria gozar.
Por estar sem camisinha, (confesso que cometi uma loucura, mas não estava preparado para aquela situação, mas nem por isso poderia perder aquela oportunidade), imaginei que Paula sairia de cima, o que não o fez, ao contrário, iniciou uma montada muito mais forte e ritmada, dizendo que gozaria novamente, desta vez junto comigo. Levado pelo momento não me fiz de rogado e me entreguei aquela foda espetacular jorrando todo meu esperma na boceta de Paula. Passado o êxtase apressei-me em me recompor haja vista que Sandro poderia entrar a qualquer momento. Já Paula calmamente se levantou e vestiu o shorts de seu pijama novamente, que em poucos minutos ficou encharcado com a porra que escorria de sua boceta.para meu espanto e alegria do casal Sandro chegou quase que imediatamente, com algumas garrafas de cerveja na mão e embora protestando sob o argumento de que so tinha cerveja quente no hipermercado e que fora obrigado a comprar no barzinho pé- sujo na esquina de sua casa, não deixava de demonstrar o seu contentamento enquanto me servia agora ao meu lado no sofá, diante da visão de Paula na poltrona, a vazar toda a minha porra que a pouco a inundara...
Prosseguimos o serviço, concluímos a sala e sem dizer uma só palavra sobre o acontecido, deixamos marcada a volta, desta vez para fazer o quarto do casal, mas esta já é uma outra historia com a puta particular que é a esposa de meu amigo.