A colega de trabalho.
Olá, essa é a primeira vez que registro um caso que aconteceu comigo. Não se trata bem de um conto, pois tudo que vou relatar realmente aconteceu e em um passado não muito distante.
Tenho 38 anos e sou servidor público em Brasília. À época em que ocorreram os fatos aqui narrados eu era solteiro, ou melhor, não tinha um compromisso sério com ninguém.
Trabalho 40 horas por semana e isso significa que passo a maior parte do meus dias aqui na repartição. Isso aumenta o convívio com os colegas e, principalmente, com as colegas.
Certo dia, uma dessas colegas, moça nova que à época dos fatos tinha 26 anos, convidou o pessoal do setor para comemorar o aniversário que completava. Seria em um barzinho perto do trabalho, a partir das 20:30 h. Essa colega é uma mulher muito interessante. Pele branca, cabelos claros, por volta de 1,65 metros, seios pequenos com os mamilos rosadinhos, mais para magra com aquela deliciosa borda de gostosura na cintura. O que me chamava atenção mesmo era seu bumbum redondinho, que as vezes ela colocava para jogo com roupas mais justas. Mas, na maior parte do tempo, ela usava roupas muito recatadas ou desleixadas mesmo. Enfim, ainda era tinha uma mentalidade de universitária em corpo de mulher formada. No conjunto ela era uma graça de mulher e aquela bumbum, os cabelos compridos e a pele branquinha me deixavam cheio de idéias sensuais.
É bem verdade que eu havia tentado um contato pelo msn com ela, que logo me colocou no meu lugar, não dando brecha para nenhuma investida minha. Afinal, somos até hoje colegas de trabalho.
Então, foi com surpresa que recebi o email com o convite e como realmente a tenho por uma pessoa bacana, resolvi ir. Qual não foi minha surpresa quando cheguei e ela já estava lá com algumas amigas dignas de nota! Percebi que realmente tem muita mulher bacana, solteira e bonita circulando por aí e que homem de verdade realmente está raro no mercado...Voltando ao aniversário, rolaram várias cervejas, eu me enturmei com as amigas dela, estava realmente divertido e nem pensava em algo mais naquele noite, apenas estava na curtição com várias mulheres bonitas e com uns colegas. Até percebi algumas insinuações da minha colega especial, mas achei que já era efeito das cervejas na minha cabeça.
Ao final, ajudei a pagar a conta e me ofereci para dar uma carona para minha querida colega, já que suas amigas motorizadas já tinham ido. Na euforia do álcool ela aceitou e aí que aconteceu algo surpreendente: na porta da casa dela, ao sair do carro, fui dar um beijo no rosto e a menina segurou minha nuca e me tascou um delicioso beijo de língua, profundo e molhado. Quando terminou o beijo ela tentou sair correndo mas eu a segurei e mandei mais um beijo delicioso, sugando a língua dela. Parecia coisa de adolescente, aquelas loucuras que com o passar do tempo vão ficando raras para o homem já experinte. Fiquei realmente impressionado com o fato, porque nunca tinha imaginado que pudesse acontecer. Comentei com uma ex-namorada e hoje minha amiga e ela me disse que era para fingir que nada acontecera e que se a colega realmente quisesse, ia dar um jeito da gente sair de novo. E foi assim que aconteceu.
Iria rolar um show internacional em Brasília e o povo do setor comentou de ir, botei a maior pilha para irmos todos, muitos confirmaram, a colega também disse que queria ir e eu logo me prontifiquei em dar aquela carona desinteressada a ela que, confiando em mim, aceitou. Não teria perigo porque iriam outros colegas e não rolava da gente ficar na frente deles de jeito nenhum, porque povo fofoqueiro é colega de trabalho. No final, não foi ninguém além de mim e minha querida colega, que agora estava inteiramente nas minhas mãos, eu a protejendo no show, andando de mãos dadas com elas, como se fossemos namorados. Durante o evento, nos pegamos com muita força, uns amassos cheios de tesão, meu pau endurecendo toda vez que a abraçava forte, curtindo o show e aquele corpo jovem, macio e quase intocado! Eram uns beijos de uns três minutos onde acabávamos sem respiração de tanto chupar a língua um do outro.
O shoe acabou por volta de uma e trinta da madrugada e fui deixá-la em casa. Com era tarde e havia chuvido, embaixo do bloco dela estava o maior silêncio. Estacionei e começamos a pegação de novo. Dessa vez eu fui ousado mesmo, beijo na nuca, no pescoço, sussurro no ouvido dela, tentei descer para os seios mas ela resistiu, disse que não, tirava minha mão. Meu essa hora já estava quase explodindo de duro. Não resisti por causa do aperto na calça e coloquei o pau pra fora. Ela, acredite, tomou um susto. Depois ela me contou que tinha tempo que não a pegavam desse jeito e que os caras que ela tentou namorar eram uns fracos da Universidade, que não a tratavam como ela merecia, ou seja, como uma mulher. Voltando pro carro, coloquei o pau pra fora, durão, a cabeça vermelha e já molhada de pré-gozo. Ela ficou olhando um pouco e, para minha surpresa, foi direto com a boca no meu pau. Ela não sabia chupar direito, não tinha experiência mesmo. Aos pouco fui dizendo pra ela como fazer. Enquanto ela ia aprendendo a chupar minha vara, fui baixando o jeans dela, tateando sua calcinha minúscula, até chegar na bucetinha dela. Que coisa deliciosa! Quente, molhada demais, vermelhinha e, totalmente raspada. Fiquei doido!...Catei o clitóris com o dedo e comecei a friccionar. A menina gemeu gostoso com a minha rola na boca dela e o carro já estava totalmente embaçado. Ela arrebitou o bumbum, para ficar mais fácil de eu massagear sua genitália e tentava me chupar. A empolgação aumentou e eu comecei a bombar na boca dela, que começou a engasgar mas não parava. Eu segurava a cabeça dela com a minha rola entalada até a garganta e ela não refugava, um talento natural para o boquete mais gostoso da asa sul e que estava escondido. Aumentei o ritmo das bombadas, parava um pouco para ela respirar, metia de novo na boquinha dela, até que comecei a gozar, na boca mesmo. Gozei muito e ela não tirou da boca, dei uns três jatos e ela tomou tudo, não sobrou uma gota.
Não é toda mulher que gosta de esperma na boca. É até compreensível. Mas sou obrigado a dizer que uma das coisas mais maravilhosas no sexo é gozar na boquinha da pessoa que você está se relacionando. Fiquei tão viciado que as vezes esquecia que a bucetinha da minha coleguinha era uma delícia vermelha e quente que me proporcionava orgasmos divinos. Bom, isso é outra história.
Ao final da gozada, busquei a boca do meu amorzinho e lhe tasquei um beijo, para ela sentir que comigo não tem frescura. Nem senti muito o gosto da porra porque ela tinha tomado tudo, mas obviamente havia na sua boca um gosto e cheiro de pau que a fazia lembrar da gostosura de mulher que ela era, pronta para dar prazer para o seu novo macho. No caso, um colega de trabalho.