Meia Virgindade

Um conto erótico de Francesinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 28/10/2010 12:43:46

Meu nome é Alice, tenho hoje 28 anos. Tenho 1,74m, 63kg, sou branquerrima (Amo minha cor e não me troco por nenhuma bronzeada), tenho olhos azuis e cabelos pretos até o bumbum (Tingidos, pois são originalmente loiros). Me considero bonita e gostosa, e as pessoas sempre dizem isso, e é uma satisfação ser assim. Já desfilei, fiz teatro, sou dançarina da Dança do Ventre, Danço Flamenco e Gogodance, embora minha especialidade seja a Dança do Ventre.

O fato a ser contado aconteceu ainda na minha adolescência, e esse relato é um e-mail que mandei para uma amiga que mora longe, em Belém. Somos confidentes e trocamos várias experiências sexuais. Esta se trata da minha quase perca da virgindade vaginal, embora já fizesse sexo anal e oral, com o sobrinho de um vizinho e com um primo, que me iniciou nessa vida deliciosa do sexo, onde só fazíamos anal. Se isso fosse hoje, eu saberia aproveitar muito bem...rs... Sem medos ou culpas... Bem, perdoem os erros da escrita que não corrigi, e, segue o e-mail enviado para a minha amiga com parte da minha história sexual:

(') <'=====8

"...a primeira vez q tomei um pau na xana foi muito excitante, talvez inusitado.

Já te falei q a minha familia valoriza o TER e não o SER. Pois bem... Nunca gostei muito dos papos das patricinhas aqui da rua, somente das garotas mais intelectualizadas, que ainda assim, eram presas a determinados tabus e não havia muito o que conversar, pq logo o tema das conversas chegaria ao ouvido da minha maninha q já pensou até em ser freira, e determinados temas nos ouvidos dos meus pais, e privações quanto a minha liberdade poderiam surgir, juntamente com outras penas, horriveis para uma garota que beirava os 17 anos.

Então, para temas mais picantes, minhas companheiras de conversas eram as domesticas das vizinhas. Sempre ouvi sermões dos meus pais por estar conversando com "empregadas domesticas", geralmente mais velhas, com uns 30 anos de idade. Pensavam eles: O que essas faveladas e negras vão por na cabeça da minha filhinha, tão branquinha, uma bonequinha de porcelana branca, fragil, com cabelinhos longos e pretos e tão imaculada como uma santa? Só não imaginavam uma mulher mais puta e mais revoltada que as negras das favela,s e tão simples quanto elas. Mas recapitulando... Sempre conversavamos sobre putaria e, durante alguns momentos, eu tbm fui descriminada pelas empregadas, pq era branquinha, um bibelot, uma menina rica e revoltada... Rica pq para elas qualquer pessoa de classe-media era rica, sou classe-media, e não rica, mas quem dera um dia ser riquinha, para realizar todas as minhas vontades subversivas (Rsrsrsrsrsrssrsrs). Mas td bem, a "branca de neve", como elas me chamavam, sempre conseguia um jeito e se juntava as "mulheres do submundo". Tadinhas, hoje vejo q são todas santas. (rsrsrs).

Em uma das conversas, o tema, entre copos de pitu com coca-cola (Eu participava apenas das conversas, não dos copos, por saber que não precisava daquilo, sem caretisse, um lance pessoal mesmo, intuitivo), mas cheguei até a ouvir delas: "A branca de Neve se junta, mas não se mistura", o que me rendia uma pequena raiva e constragimento, mas hoje compreendo a ignorancia delas.

Como eu dizia, o tema era um caseiro que cuidava da casa que era vizinha a minha. O que se dizia dele, era que era o cara mais gostoso e picudo que elas já deram. Falavam em 23cm, com a grossura de um copo de wisk. Como eu só imagiva o pau do meu primo, e de outro cara, sobrinho de um vizinho, um cara de uns 29 anos na epoca, que veio passar as ferias aki, e tbm me comeu, analmente claro... rs... eu só enxergava esta possibilidade na epoca. Eu imaginava se podia ser um pau maior q o do meu primo, e quando elas comentavam o quanto era gostoso sentir aquele ferro duro e quente dentro da boceta, roçando na pele molhada e esticada e talss, minha vontade em perder o inutil do himen, almentou consideravelmente. Bem, comecei a perguntar sobre o cara, quais as experiencias delas e tals, e no fim da historia, esse homem já tinha comido todas as empregadas quem sabe até do bairro, o garanhão da rua, moreno, alto, musculoso e principalmente bem dotado.

Pensei: Se elas deram para ele, eu tbm posso dar!

Fui numa noite que garoava, um domingo, dia em q as domesticas folgavam e a rua ficava semi-deserta, e lá, na casa ao lado, ainda cortando os galhos de uma arvore seca, o cara, q olhou-me naturalmente, mas sem perceber nada. Cminhei como quem não keria nada por varias vezes em frente a casa onde o homem trabalhava, indo e vindo, feito uma pateta, sem saber o q dizer e sem saber chamar atenção, entrando em casa e saido, para verificar se todos estavam ocupados com alguma coisa e certificando-me que não vinham a minha procura na rua. Na ultima vez q passei em frente a casa q o rapaz estava trabalhando, super nervosa, timida e anciosa, perguntei se estava tudo bem. Ele respondeu q sim, e comessamos a conversar. Para a minha surpresa, ele me chamou de Branca de Neve. Não segurei meu riso, e perguntei se as mulheres haviam dito a ele, ele respondeu q sim.

No outro domingo conversamos novamente, e mais avontade, com uma cara de santa do pau oco, perguntei qual delas ele mais havia gostado. A resposta dele me surpreendeu. Disse-me q cada uma dela tinha um sabor especial, e q desde o domingo passado, ficara se perguntando qual o gosto q eu teria. Gelei de emoção e fiquei muito excitada, respondendo q era segredo, ele brincou mais uma vez, dizendo q era cheiro de leite fresco. Rimos, conversamos mais um pouco e logo após fui para casa.

Passei a semana pensando no caseiro, imaginando-o sobre mim, me comendo, fazendo comigo, tudo q fizera com as "mulheres do submundo". Senti medo de estar me apaixonando, e imaginando a luta que travaria com a minha familia, se ele realmente sentia por mim a mesma coisa, se queria apenas me comer, assim como fizera com as outras, vivendo um clima erotico e um imenso conflito interior.

No Domingo seguinte, no mesmo horario, sabia q ele me aguardava para nossa conversa, estava uma noite nublada, havia chovido muito e as nuvens prometiam mais chuvas. Lá estava ele, suado, sujo de carvão, pois havia recolhido o que haviam desperdiçado durante o churrasco que houvera pela manha, quando a familia da casa esteve lá apenas para farrear.

Começou a chover, e como eu já estava totalmente penteada, repleta de hidrantante, perfumada, em trajes de "Branca de Neve", me ofereci para entrar, e ele aceitou, deixando o portão da casa aberto. Na sala, com ele todo molhado e sujo, o encarei maliciosamente e perguntei-o se ele queria descobrir q gosto eu tinha.

Ele segurou em meus quadris, senti aquele cheiro forte de suor se aproximando de mim. Minha reação foi segura-lo nos braços, que por sinal eram bem duros, grossos e grandes. As mãos dele, que estavam em meus quadris, segurou minha camisa e levantou-a, deixando-me apenas com um sutien rosa, que guardo até hoje, mesmo sem ninguem saber pq. As mesmas mãos, desabotoram meu short, e o desceram, mostrando tbm a calcinha do mesmo conjunto. Ele me abraçou, elogiando o meu cheiro: Seu perfume é doce e suave, sua pele tão macia, tão alvinha, tão delicada, enquanto me abraçava e me fazia sentir na altura do meu umbigo akele volume q tanto minhas amigas proibida falavam. Me derreti e o beijei, engoli toda a lingua dele, senti aquelas mãos grandes e asperas, duras, em minhas costas, meu bumbum, parte posterior das minhas coxas... minhas mãos deslizavam pelos ombros dele, pelos braços fortes, e me arrepiei quando senti sua barba por fazer arranhando o meu pescoço, mordendo-me, tendo absoluta certeza que eu estava com o homem certo. Enquanto ele se perdia entre meus cabelos negros, mordendo-me e arranhando com a barba o meu pescoço, que ele não cançava de sussurar o quanto era macio e cheiroso, senti ele empurrar para baixo a minha calcinha, deixando-me totalmente vuneravel e entregue. Fomos abraçados caminhando até o sofá, onde ele desabotuou e tirou meu sutien antes de me fazer sentar nele. A luz do ambiente estava apagada, e pouca luz que entrava era a da janela que dava para fora, recebendo a luz dos postes de luz da rua, que ao tocar a minha pele, deixava-a quase fluorescente, dando destaque para o rosado dos meus mamilos e dos meus labios. A mesma luz q vnha da janela, clareava a bermuda dele, que ja sem camisa, descia a roupa de baixo e a cueca, mostrando o monstro a minha frente. Fiquei imovel, sem saber o proximo passo. "Vou tirar sua virgindade bebê", ele me disse, deixando-me mais excitada. Seguida essas frases, ele abriu minhas pernas, fazendo-me sentir a firmeza de suas mãos rudes em minha pele. Segurando minhas coxas, ele as lvantou e puxou-me contra si, e já com as pernas totalmente abertas, o vi segurar o pau e roçar a cabeça do membro em minha xana molhadissima, senti ele forçando a entrada... Estava começando a doer, ele forçava e eu o segurava com as coxas na sintura impedindo que ele se aproximasse mais. ele prendeu meus punhos no sofá, deixando-me com os braços imoveis. Ele forçava mas doia muito... O pau dele era muito grande, grosso, eu comecei a ficar tensa, pq estava doendo... Minha xana foi perdendo a humidade, ele continuou a forçar, lutando contra a minha pouca força com as pernas, brecando a penetração... Fiquei com vergonha de pedir para ele parar... Esta doendo eu disse! Ele respondeu dizendo q era assim mesmo, q era para doer e q gemesse baixo, q a cabeça da pica ja tinha entrado, e q só faltava o resto do pau. Tive vontade de chorar e tive medo... Eu não conseguia mover-me... Ele tentava com mais força e eu senti o pau dele em mim, dei um grito fino e agudo de dor, esquivei-me e o pau dele saiu, exatamente na hora em que ouvi o grito da minha irmã chamando por mim... Foi quando eu disse que precisava ir se não as coisas complicariam para mim e para ele tbm, pq eu era de menor e ele era mais pobre. Tive q usar dos argumentos dos meus familiares, vesti-me e nenhuma palavra trocamos. Eu estava tensa, nervosa, mais palida q o de costume, com um medo terrivel e sem conseguir pensar. Corri para o jardim da casa, ainda estava chuviscando, cruzei o portão e corri para dentro de casa, me trancando no banheiro do meu quarto, com medo q algum vizinho tivesse me visto entrando ou saindo. Minha mãe ficou bravejando e batendo na porta do banheiro, querendo saber onde eu estava, numa rua sem ninguem e chovendo. Eu disse q fui dar uma volta q estava com dor de barriga e que queria ficar em paz no banheiro, ela me ouviu e não sei se acreditou. Trancada no banheiro, tomei outro banho e fiquei observando se havia sangrado, se estava tudo bem, e massagenando-me com a mão, pq ainda estava doendo muito, muito mesmo... Amaldiçoei a pica dele até a dor passar no dia seguinte. O himen ainda estava lá, mesmo q akele pau grande e grosso tivesse entrado pela metade em mim. Ri de mim mesma, pensando: "Meu corinho é forte, enh?? Tem que ser um pau de aço!!!" Se alguem desejasse fazer algum teste, o selo da honra da familia estava lá, mas sabia q eles nunca iriam chegar a esse cume da ignorancia. Tudo bem, a bucetinha é minha, dou para quem eu quizer.

Depois desse dia, nunca mais nos falamos. Eu tive vergonha toda vez que cruzava com ele na rua, até q o tempo passou e ele saiu daquela casa. Minhas "Amiguinhas do submundo", sem q eu dissesse nada, sempre me perguntaram sobre o caseiro. Acertei quando intui q ele contou para uma delas q havia me comido, não só que havia comido, mas disvirginado a Branquinha de Neve. Bem, o primeiro pau foi o dele, q embora grande, nao me tirou o selinho rosa que eu só perderia no dia 09 de Outubro de 1998, em Recife, com o meu atual noivo, no apartamento, na cama da ex-noiva dele, minha prima, uma belissima morena de cabelos cacheados (Sou obrigada a admitir), mas, superada pela branquinha aqui."


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Comentários

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muito bom seu conto, tambem quero te comer bem gostoso..

sete lagoas-mg

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PARABÉNS GATINHA, MUITO BEM ESCRITO, ADOREI REALMENTE, E ME DEIXOU SUPER SUPER.....BJKAs

nota 10

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Branquinha e falsa magra né? me add gostosinha safada.

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