Caminhada matinal

Um conto erótico de Garoto do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 26/10/2010 16:09:04
Última revisão: 11/11/2010 10:00:14
Assuntos: Heterossexual

Como ocorre todas as manhãs, saí de casa para dar uma caminhada. Era por volta das 7:30. Saí da minha rua, peguei a rua transversal dobrando à esquerda e caminhei até a avenida que corta o bairro. Quase chegando na esquina uma garota cruza a rua. Olho e reduzo o passo para eu poder ficar atrás dela. Seguimos na mesma direção, parecia novinha, daria, estourando, 18 para ela. Continuamos caminhando, passos rápidos. Ela vestia uma dessas calças de lycra que ia até a batata da perna. Coxas e bunda firmes apesar de que essas calças deixam tudo mais firme mesmo. Bundinha maneira, redondinha, gostosa, mas estava quase toda coberta pela blusa que usava, o que dava para ver mesmo era a polpinha e mesmo assim por causa do movimento dela. Continuei caminhando, não estava pensando em nada, apenas em um visual legal para essa hora da manhã.

A menina continuava na minha frente, cabelos pretos amarrados em um rabo-de-cavalo que balançava de um lado para o outro à medida em que caminhava, ficava até engraçadinha. Carregava uma mochila, rosa claro. Talvez estivesse indo para a academia que havia naquela direção. Ela dá uma olhada para trás. Não disfarço e olho para ela. Continua andando, eu atrás, de boné, bermuda e camisa sem manga ouvindo meu MP3. Mais um tempo e ela olha novamente. Dessa vez só noto quando ela já retornava a cabeça para frente pois eu estava olhando pro lado. O que será que ela tanto olha para trás, pensei, será que pensa que eu estou seguindo ela? Passamos pela a academia, ela não entrou. Neste ponto até onde ela cruzou comigo na esquina completavam 2 km, pelo menos eu ainda tinha mais 1 km à frente, era meu percurso habitual. Novamente ela olhou para trás, mas dessa vez ela deu um sorrisinho. Ah não, aí também é demais, pensei. Eu já tinha percebido que ela havia reduzido o passo, mas eu reduzi também, não queria ultrapassá-la, queria ficar admirando ela na minha frente, mas diante do modo como ela olhou acelerei até ficar bem próximo a ela. Esperei ver se ela olhava, e olhou. Emparelhei.

Acho que tem alguém ficando cansada aí..., falei em tom de brincadeira. Ela sorriu, É que estou vindo lá do condomínio Arara Azul. Ela então já havia andado 1 km a mais que eu. Continuamos conversando. Você caminha sempre?, perguntei, Só às vezes, por quê?, quis ela saber. Não quis saber de rodeios, eu poderia nunca mais encontrá-la, e para ser franco, nem esperava nada além daquele flerte e eu tinha hora para voltar para casa e me arrumar para o trabalho. É que eu reparei, você tem um corpo de quem malha, todo durinho. Ela sorriu, mas não foi um sorriso de quem ficara sem graça, e retribuiu, Você também está bem, além de caminhar malha? Falei que havia parado de malhar há uns 3 meses na tal academia que havíamos passado em frente e só estava caminhando. Tá todo durinho também, mandou. Na boa, a garota estava querendo. Ainda não, mas pode ficar. E não vai ser no diminutivo, falei mandando às favas qualquer modos que eu poderia ter, eu queria é provocar.

Ela riu. Eu sigo por aqui, disse ela, pegando uma rua à esquerda. Eu também, falei. Era uma rua de paralelepípedos, em subida. O bairro em que moro é só de casas e naquele ponto, mais terrenos do que casas, parece até uma roça. Deixei ela ir na minha frente mas eu ia logo atrás, perto. Você é bem gostosinha, falei e a peguei pela cintura. Ela se virou com uma expressão no rosto de menina safadinha. Aqui não, vem cá, e entramos num terreno que havia, pelo meio do mato, não era muito fechado, mas obrigava a afastar com as mãos. Avançamos terreno a dentro uns 15 metros. Próximo a uma árvore ela se atracou a mim, nosso corpos suados, e nos beijamos. Retirei os fones. Que boquinha gostosa, língua nervosa e sedenta. Não podemos demorar, falou. Não vai demorar, devolvi, tornando-a beijá-la e passando a mão pelo corpo dela, retirando as alças da mochila fazendo-a cair no chão. Ela começou a abaixar a calça, e num surto de racionalidade me dei conta, Calma aí, qual a sua idade? Ela continuou tirando a calça, uma perna, depois a outra e quando retirou, a blusa lhe encobrindo o sexo, respondeu decidida: Idade de quem quer e pode. Olhei para ela que levantava a blusa e deixava a mostra uma boceta ligeiramente peludinha no centro, depilada em volta, o abdômen suado, brilhando. Aquela visão me encheu de um tesão tremendo. Ela encostou na árvore flexionando um pouco as pernas e abrindo. Vem cá. Me ajoelhei e caí de boca. E estava muito cheirosa, já melada e suada, uma mistura de cheiros que me embriaga. Caí de língua na sua gruta rosada, cheirosa, sentindo o gosto acre dela em minha boca.

Ela gemia e abria ainda mais as pernas. Seu grelinho logo apareceu, fiquei estimulando ele enquanto enfiava dois dedos nela, boceta suculenta, seu suco escorria, putz, que garota gostosa, ela estava a mil, eu só lamentava não ter camisinha ali. Eu não tinha, mas ela tinha uma mochila, e dentro dela... Me levantei meio contrariado, queria ficar ali até fazê-la gozar, mas ela queria mais, e não dava para correr riscos, tasquei um beijo em sua boca para ela sentir seu gosto na minha. Abaixei o short e o tirei, meu pau duríssimo apontando na direção dela. Ela pegou na mochila a camisinha. É, sem diminutivo, disse ela sorrindo lasciva ao olhar para baixo. Não quer sentir ele ao natural?, perguntei. Já to sentindo o cheiro, tesão com suor, delícia, adoro, Só falta provar, falei, ela sorriu, se agachou, sentiu de perto, inspirou fundo, roçou a cabeça no rosto, passou a punhetar, Chupa gostoso, ela me olhou com um sorriso e vestindo a camisinha, falou, Se eu meter ele na boca assim não vou conseguir tirar até você gozar, sou louca por um pau nesse estado, Gozo fora, Goza é dentro, vestiu a camisinha, chupou um pouco, Quero você, disse tornando a encostar na árvore e abrir as pernas. Aproximei, pincelei meu pau pelos lábios melados de sua boceta, percorrendo eles, Enfia, e enfiei, Quero gozar, rápido, Eu também, você é um tesãozinho, Mete, enfiei até o talo, ela suspirou ao se sentir invadida. Ela passou uma perna na altura da minha bunda, me puxando ao seu encontro, me fez tirar a blusa, Adoro homem suado, começou a lamber meu peito, a esfregar o corpo no meu, passou o top que vestia por baixo da camisa para cima dos peitos, e que peitinhos, pequenos mas durinhos, firmes, ficou roçando os biquinhos no meu corpo, deslizando, pressionando, e eu enfiava fundo arrancando gemidos dela, grudando minha pélvis a dela, roçando nossos pêlos, apertando sua bunda durinha com vontade, firme, o cheiro dos nossos sexos tomando conta do ambiente em torno de nós, ela se agarrou a mim, eu sentia as contrações, ela remexia o quadril, se movimentava por dentro para tirar prazer de cada centímetro do meu pau, estava chegando lá pressenti, trocamos um beijo sôfrego e ela se entregou ao orgasmo, forte, eu todo dentro dela, colado, ela reprimindo os sons com a boca colada no meu ombro, chegou a morder e me arranhar o meio das costas, doeu um pouco a mordida mas deixei, era a minha vez, estava vindo, falei, Goza, pediu, Goza gostoso, rematou, e gozei, gozei com meu pau atochado em sua boceta molhada, enchendo a camisinha, colando meu corpo ao dela, deixando a energia se esvair em forma de gozo, batimentos acelerados, suado, o sol já começara a bater em nós, o pouco movimento de carros que havia naquela rua aumentara, ouvíamos passar pelos paralelepípedos, nos desgrudamos, nos olhamos, suados, cabelos colados na testa, Melhor a gente ir, disse ela, saí de dentro dela, ela olhou para meu pau, Bastante, muito tempo sem gozar? Sorri, retirei a camisinha, avaliei o peso, Não, a quantidade é proporcional ao tesão, ela riu com o galanteio sacana, com as duas mãos peguei em seu rosto e o trouxe até mim, nos beijamos mas precisávamos ir, vestimos nossas roupas, olhei com atenção, não vinha ninguém, saímos do terreno e descemos a rua, queria o telefone, meu deus, nem sabia o nome dela e ela o meu, Qual o seu nome?, ela não disse, ia dizer o meu, Não fala, Mas quando a gente... Colocou a mão na minha boca, A gente se esbarra, assim é mais divertido, Mas eu ando aqui todo dia só hoje a encontrei, Melhor assim, mas quando eu ando, a hora é essa, nos despedimos, ela pegou para a esquerda eu para a direita, mas esperei, ela olhou para trás, sorriu e deu um tchauzinho com a mão, Safada, falei sem som, só com a boca, ela sorriu, entendeu, mexeu no rabo de cavalo e seguiu rumo sabe-se lá para onde, tomei o meu, de casa, levei comigo o seu gosto impregnado em minha boca e as marcas dos seus dentes em meu ombro. Até a próxima.


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Comentários

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Cara que que sorte vc teve em?

Parabens, adorei seu conto, espero que vc a encotre novamente. Valeu

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