O Agiota

Um conto erótico de fetiches
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 22/10/2010 16:27:20
Última revisão: 22/10/2010 17:24:02

Estava fazendo a rotineira faxina em minha casa. Havia chego de meu serviço, e como não consigo ficar parada estava limpando os quartos de minha casa. Esperava meu marido chegar e a água fervia para um café. Escuto o portão e lembro que o cadeado estava dentro de casa. Deixei-o quando levei o lixo para fora. Escuto alguém bater em minha porta...

- Dona Verônica?

- Sim.

- Lembra-se de mim?

- Já vi meu marido conversando com você... Ele não está. O que desejas?

- Vou explicar... Mesmo que eu ache que você já sabe.

- Estou aqui para cobrar uma dívida que vocês tem comigo.

Um frio na espinha bate. Um sentimento de impotência. Lembrei do comentário de meu esposo para não se preocupar.

– Quanto é está divida?

- Dona Verônica, antes de lhe dar o valor vou lhe adiantar... Varias e varias vezes tentei cobrar e não tive sucesso... Dez mil reais!

A expressão dele me deixou sem ter o que dizer. Como é que não percebi o que estava acontecendo com o André. Aqueles segundos pareciam eternidades. O que respondo a ele?

- Então Verônica?

- Não pode esperar eu conversar com André?

Em um descuido meu ele adentra em minha sala. Junto com ele estava um rapaz. Era alto, forte e negro. Parecia um segurança destes que se tem por aí.

- Demorei muito para achar este endereço.

-Putzzz!!

Havíamos mudado de endereço. Do centro para um bairro mais afastado. Com certeza o André não havia avisado ele.

- Eu mato este desgraçado!!!!

- Acho que não vai precisar matar ele, Verônica! Mesmo por que, se precisar, eu mando fazer isso! Falou ele, segurando-me pelo braço.

Aquela frase me deixou em desespero, ele estava dentro de minha casa, com um suposto segurança, e já fazia ameaças. Não conseguia reagir. Não conseguia pensar em nada para me desvencilhar da situação. Cada vez que tentava, mais eu me desesperava. Ele não tinha o direito de fazer nada. Porém tinha ele a razão de um empréstimo.

- Não tenho tempo Verônica! Estou cansado de escutar a velha frase! Por que não me diz logo que não tem o dinheiro?

Foi automático é pode ser a solução. Talvez ele não seja tão agressivo assim?

- Mas eu não tenho mesmo! Mas...

- Sem mais desculpas. Interrompeu-me.

- Não vou mais dar nenhum tempo. André tratou de mudar de endereço, me deixando em um embaraço.

- Não poço fazer nada! Falei quase que sem pensar. Fiquei a espera da reação.

- Pode! Você pode e vai!

- Está vendo negão? Já era visto!!!

- Vou deixar o primeiro aviso para o “bosta” de seu marido.

Estava parada no centro da sala, apavorada. O que ele vai fazer? O que faço?

Não deu nem tempo e ele levanta sua camisa e aparece o cabo do revolver. Se havia alguma reação ela se foi. Sacou uma venda e amarrou em meus olhos.

- Morena gostosa... Vou mostrar para André que não estou de brincadeira. Ele está pensando que sou otário! Vou brincar com você um monte! Aliás... Não vou brincar sozinho não!

- Negão, vai lá dentro e traga a roupa mais sexy que você achar no guarda roupa dela.

Não via nada, tentei correr e fui agarrada pelo cabelo. Começou uma sessão de tortura.

- Nossa que beleza de vestido em Negão!

Senti meu calção ser puxado com força para baixo. Fique só de camiseta e calcinha.

- Nossa que delícia! Quem sabe se eu comer o seu cuzinho ele me paga.

Fui forçada a tirar a camiseta e colocar o vestido. Era o vestidinho florido que havia comprado na praia. O pior é que deixava a polpa da minha bunda aparecendo. Estava entregue a sorte. Hora sentia uma mão passando na bunda. Hora sentia um dedo por cima de minha buceta. Palavras sujas na minha orelha:

- Queria ver a reação de André. Vou por ela de quatro... Vou me acabar.

– Quero meu pau esfolado, sendo sugado por essa boquinha.

Senti minha calcinha baixando. Tentei fechar as pernas. Senti a língua subir pelas minhas coxas até encontrar minha xana. Pensei:

- Foda-se! Não sou santa e aquele vagabundo o que fez. Quem sabe eles acabem pensando que vou denunciar e nunca mais apareçam. Não vou me entregar, mas não vou ligar de ser comida pelos dois.

Minha buceta era sugada, em pé mesmo. Recebi uma mão no ombro e fui obrigada a ficar de joelhos. Joguei-me para o lado e cai no chão. Fui agarrada pelos cabelos e novamente estava de joelhos. Senti o cheiro típico de uma piça. Aquilo invadiu minha boca. Senti o corpo do pau forçando meus lábios. Logo veio o vai e vem e os gemidos.

- Chupa!

- Negão! Adoro vê-las chupando! Fico só olhando daqui de cima. Vai... Pode... Mas é só encochar por enquanto, nada de enfiar.

Fiquei arrepiada. As mãos levantaram minha cintura. Era enorme. Foi alojando no meu rego. Fui sentando e sentindo o macio das coxas. Senti o saco bater em minha buceta. Ao longo da minha bunda senti a vara. Tenho a bunda grande, porém a glande saia do inicio de meu rego, já nas costas.

- Chupa vagabunda. Chupa teu macho agora.

Era um na frente que eu chupava e o outro atrás me sarrando a bunda.

Senti a mão entrar pelo meu rosto, por baixo de meus cabelos e encontrar minha nuca. Fui pressionada contra seu pinto. Sentia minha buceta gotejar. Não era à toa, pois eu sentia o maior membro que até então havia sentido. Já estava relaxada. Estava desejando ser penetrada. Senti seu saco esfregar por toda a extensão de minhas nádegas.

- Morena, não é de hoje que eu faço isso com as mulheres dos caloteiros. São caloteiros e chifrudos agora. Vem cá!

Fui arrastada e posicionada no braço da poltrona. Meu vestido levantou e minha bunda ficou arrebitada. Senti a língua passeando nas minhas pregas. Era um arrepio delicioso. Meu cuzinho que nunca recebeu nada estava molhado. Nunca deixei André chegar perto dele. Achava que ia doer muito. E agora estava gostando daquela massagem. Senti o dedo me invadindo.

- Negão! Cara a guria e virgem na bundinha. Nossa! Tirei a sorte grande.

Senti ele se debruçar em minhas costas até alcançar meu ouvido. Seu pau já foi se posicionando na entradinha...

- Vai ver como é ser enrabada. Vou socar cada milímetro do meu pau neste buraquinho. Você vai dizer que está gostando. A cada estocada, se você não falar alguma coisa contra seu marido, vou voltar varias e varias vezes aqui. Não vai prestar!

Algo gelado caiu em minha bunda. Pelo menos lubrificava meu cuzinho. Fui sentindo a glande me invadindo. Senti dor. Fui relaxando e abrindo. Alojando o cacete. O tesão estava tomando o lugar da dor.

- Me come como nunca fui comida.

- Eu falei para você menosprezar seu marido, vagabunda!!!

- Meu marido é corno.

- Só isso! Vamos, libere!

- O meu marido nunca me comeu o cuzinho. Agora ele é seu! André não é capaz de come-lo.

- Isso!

- O corno do meu marido deve ser viado. Não me come direito.

- Me come gostoso a minha bunda. Você é muito mais macho que André.

- Eu sou uma vadia! Eu sou a sua vadia!

Quantas vezes senti que André aprontou para mim. Tenho certeza que ele já meteu chifre em mim. Passei muita raiva por ele. Não havia motivo para me envergonhar tanto. A situação me liberou sensações que eu já havia imaginado. Não sabia que era tão gostoso. Deixei rolar tudo. O negão me arrancou a venda e se posicionou a minha frente. Senti um tapa em meu rosto. A cabeça de um pau enorme e negro encostou em minha boca.

- Vai!

O vai e vem era produzido pelo entra e sai na minha bunda.

– “Como é bom”. Pensei.

Tinha um atrás e outro eu chupava. O gosto característico de um pau. Não consegui segurar e pedi.

- Goza na minha bunda. Lambuza de porra. Faz eu gozar por trás. Meu cú quer um homem de verdade. Não de um frouxo.

Pronto! O pau do cara pulsou com minhas palavras. Senti o gozo nas minhas costas. Nem terminou e talvez pela cena, senti pela primeira vez o gosto de porra na boca. O negão me inundou boca e garganta de gozo. Já havia gozado, não tinha como segurar. Descansava enquanto eles descansavam.

- Vou comer você na cama de André. O gosto de sua buceta é tão bom quanto do cuzinho.

O negão me pegou pela cintura e levantou. Senti seu mastro posicionado na xaninha. Deixei o peso descer. Não tinha como não deixar entrar. Fui sentindo as cutucadas que ele me dava. No meu quarto...

-Você sabe o que é uma DP? Vai saber.

Fui jogada na cama. Um deitou nas costa com a cara para minha bunda. Dedilhou meu anus. O outro deitou com a cara em minha buceta. Me deu o pau para chupar. Senti meu gosto nele. Minha buceta foi recebendo mordidas e lambidas.

Não demorou e o agiota virou-se na cama. O pau enriste para o teto.

-Venha.

Minha buceta fervia. Fui sentindo o cacete me comer. Sempre me imaginei sendo comida por dois. Sempre me imaginei sendo violada. Cansei de transar com André pensando em outra pessoa. A maioria das vezes que eu sonhava com outro, era um cafajeste. Sentia tentação pelo proibido. Certo ou errado, estava dando. Era muito melhor que sonhar. Eu tinha dois e com justificativa. Naquela hora não me apegava a princípios. Não respeitei quem não me respeitou.

- Me enche a buceta com este cacete.

- Se você continuar assim, vou perdoar a divida... Mas vou lhe fazer uma visita por semana...

Senti o negão posicionando. Parei e arrebitei a bunda. Sabia que a tarefa ia ser árdua. Muito grande. Havia apenas um alento. Realmente soltei as vontades que estavam dentro.

- Vagabundo! Come gostoso. Deste jeito quero meter um par de chifres todos os dias.

- Tens o pau muito maior que o de André. Estou sendo comida de verdade.

Um armário me cavalgava a bunda. Pressão de dois paus. Me enlouqueci. Não havia necessidade de movimentos. Avacalhada por eles. Sentia meu corpo pressionado e chupado. Gozei duas vezes antes de sentir o primeiro jato de gozo. Foi no cuzinho. Quando ele relaxou e se jogou nas minhas costas senti o cacete vibrar na buceta. O gozo escorrendo.

Enquanto fiquei estirada na cama, ouvi:

- Não sei se vou perdoar. Nunca perdoei. Se me denunciar, fique sabendo que não sou qualquer um. Sou bandido mesmo. Volto e cobro ou mando cobrar. Mas como você me surpreendeu... Vou dar outro tipo de lição no seu marido. Vai me deixar botar “ferro” em você e fama de corno no André. Vou vir comer você até ele ficar sabendo. Espero que demore muito. Quando ele souber... Vou lhe tomar na frente dele. Vou comer seu cuzinho como nunca nas vistas dele. Vou mostrar quem é otário. Vou mostrar que agora você tem um homem que lhe faz de verdade...

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Comentários

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VI QUE VC CURTE... COMANDAR O SEXO, MAS ...ADORO ISSO. UM CONTO MEU REVELA BEM RS... COMO FUI SUBMETIDA...E METIDA KKK RS.BJS

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bem interessante seu conto se vc gosta de fetiche me add

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Se alguem precisar de dinheiro eu não tenho mas posso comer todas que estão devendo

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DELICIA, ME DA O NUMERO DESSE AGIOTA

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