Incesto na Fazenda 01

Um conto erótico de Odete Roitman - o retorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 26/09/2010 02:25:10

Este conto começa de uma maneira trágica: eu e minha família – pai, mãe e dois irmãos mais novos – voltávamos de uma churrascaria onde comemorávamos meu aniversário de 18 anos quando, ao perder o controle da direção, nosso carro se chocou com um carro-forte e capotou. Deste acidente, somente eu escapei.

Algumas semanas depois, já recuperada fisicamente – mas não emocionalmente – fui encaminhada à fazenda de meus avós paternos. Foi um início difícil, pois havíamos tido poucos contatos antes. Além disso, o ritmo de vida que eu teria dali por diante era muito diferente do anterior à tragédia. Mas o carinho, a atenção e os cuidados que meus avós estavam me oferecendo era compensador.

Vivia calada pelos cantos, mas recebia a visita de muitos parentes que eu não conhecia. Com um mês, minhas coisas chegaram à fazenda, o que me deu grande alegria pois meus livros, o computador, os CDs agora preenchiam meu tempo ocioso.

Na fazenda, além de meus avós e eu, moravam alguns empregados e meu tio – que estava se recuperando de um casamento fracassado. Ele era muito engraçado e prestativo. Foi com ele que primeiro me soltei, dando risadas, contando bobagens, falando dos sonhos... e nunca tocávamos no assunto que me levou até ali. Ele falava de seus namoricos pelas redondezas antes de casar, mas nunca de maneira vulgar. Acho que ele notava meu jeito – sempre calma, educada, delicada... até meio infantil – e isso o deixava receoso de me magoar, me chocar.

Certa vez, de tanto me ver em frente ao computador, ele pediu que eu o ensinasse. Falei que seria melhor com Internet, pois assim não teria muita graça. Ele, então, falou com vovô e logo providenciaram. Eu estava muito feliz. Com o tempo, passamos a navegar juntos. Ele já estava bem desenvolto. Ensinei como participar dos bate-papos. Pronto. Ele na queria outra vida! Às vezes eu dormia e ele ficava lá... até altas madrugadas.

Numa dessas ele pediu para eu ensinar a usar a câmera. Segundo ele, umas “gatinhas” pediam para vê-lo, mas ele não sabia como. Eu ensinei. Ele ria muito me contando como as meninas o achavam bonito, pediam para ele tirar a camisa... “São umas assanhadas!” – dizia. Porém ele não atendia aos pedidos delas pois como o computador ficava em meu quarto, ele não se via à vontade. Eu falava para não se incomodar, se tivesse vontade, poderia ficar sem camisa, afinal era meu tio. Ele ria sem graça.

Decidi mudar a cama de local, de modo que desse mais privacidade a ele. Ele agradeceu. E os bate-papos iam progredindo e “esquentando”, como ele dizia.

Certa noite, estávamos juntos navegando quando uma página de sexo abriu de uma vez. Eu, já acostumada com isso, apenas fechei, naturalmente. Mas ele ficou todo encabulado. Depois ele começou, sozinho, a teclar com a “assanhada”. E eu fui me deitar. Já cochilava quando vi seus movimentos tirando a camisa. Levantei e fui à cozinha, mas ao passar por ele, notei como seu corpo era bonito. Um peito forte e peludo... moreno queimado do sol.

Ao retornar, sem que ele notasse minha presença, percebi ele arrumando seu membro na bermuda. Parecia bem duro. Mas ele soube disfarçar. Voltei para a cama e adormeci. Mas passadas algumas horas acordei com um rangido vindo de onde ele estava. Possivelmente provocado por movimentos da cadeira. De onde eu estava não dava para ver, e nem ele a mim, mas como a mesa com o computador ficava próxima à janela, a luz da lua fazia uma sombra na parede e eu fi seus movimentos de masturbação. Pude notar que seu membro não era pequeno, e nem fino. Senti uma sensação muito gostosa e comecei a tocar minha vagina. Cheguei a gozar. Dormi.

No outro dia, logo que adormeci, tive um pesadelo com meus pais. A agitação chamou a atenção do tio e ele foi até minha cama, no mesmo momento que levantei aos prantos. Eu não conseguia falar. E ele perguntava o que estava sentindo. Eu o abracei, chorando muito, enquanto ele alisava minha cabeça. Meu joelho tocou em seu pau e percebi que estava duro. Fingi não perceber e deitei com a cabeça em suas pernas. Ele mostrava-se aflito pois eu estava muito perto do seu pau, que latejava. Ele então levantou e disse que voltaria logo. Com pouco tempo voltou, mas tinha trocado a bermuda e vestido uma camisa.

- Pegue Flavinha... beba essa água. Vai te fazer bem. Vou desligar o computador e vou pro meu quarto.

- Tio, tive um sonho horrível!

- Eu imaginei.

- Fica aqui comigo. Dorme aqui, por favor!

- Mas meu anjo... onde vou dormir?

- Aqui comigo. Dá para nósFlavinha... bem... acho que não pega bem. E mamãe não vai gostar. Vai pensar maldades...

- O senhor sai logo cedo. Fica pelo menos até eu adormecer.

- Está bem. Vou trancar a porta do meu quarto, assim dá impressão que estou lá.

- E tranca a deste também.

Ele me olhou, sem graça, saiu e logo voltou. Trancou a porta. Ficou em pé, ao lado da cama me olhando.

- Vem tio.

Ficamos tentando uma melhor posição, até que pedi que ele ficasse de barriga para cima e eu deitaria em seu peito. Ele concordou, mas reclamou do calor que a camisa provocava.

- Tira tio.

- Mas você não vai se incomodar com os cabelos do meu peito em seu rosto?

- Não. Vou adorar... Acho muito lindo!

- É mesmo? Minha mulher detestava.

Ele tirou a camisa, eu deitei e fiquei alisando seu peito. Ele suspirava forte. Delicadamente coloquei minha coxa sobre seu pau, que respondeu com um latejado. Ele se assustou um pouco.

- Flavinha!

- Oi tio?

- Nada... nada!

Deixei a perna lá. De vez em quando ele dava uma mexida no pau e eu ria baixinho, mas de modo que ele escutasse.

- Menina... seu tio não é de ferro.

- Eu sei. Nem eu...

E levei minha mão até seu pau, colocando-o para fora. Ele me olhou, me puxou para cima dele e me deu o beijo mais gostoso que senti em minha vida. Enquanto isso, eu roçava minha xaninha virgem naquele pau pulsante. Ele gemia muito...

- Você quer me enlouquecer?

- Quero! Você também está me enlouquecendo... então ...

Levantou meu baby-doll e chupou meus peitinhos. Os biquinhos claros se perdiam naquela boca carnuda rodeada pela barba rala. Chupava muito. Eu comecei a gemer, enquanto escorria um mel pela minha rachinha. Com o dedo fazendo movimentos ele percebeu, então me deitou, abriu minhas pernas e passou a linguar meu pinguelinho.

- Ahhhhh.... delícia, tio!

Eu estava em outro mundo. Meu corpo parecia mais leve, e trêmulo.

- Como é gostoso! Nunca imaginei que era tão bom!

Ele parou.

- É sua primeira vez? Você nunca fez? É virgem?

- Sim tio... sou.

- Então Flavinha... vamos com calma!

- Não tio... não pára!

- Tudo bem... vamos até certo ponto.

E voltou a beber meu gozo. Sua língua era quentinha e ágil... muito gostosa.

- Tio, deixa eu ver tua rola...

Ele ficou de joelhos na cama. Aquele caralho apontado para mim. Peguei e punhetei.

- Fica aqui no chão, de pé... quero chupar!

Que corpo lindo! Que másculo! Exalava sexo! Chupei meio sem jeito no início, mas aos poucos fui melhorando. Ele gemia muito... pegava minha cabeça, mas não forçava. Fui para o saco. Ele urrava.

- Flavinha, to quase gozando...

- Goza na minha boca.

- Heim?

- Quero sentir o gosto...

Parece que aquelas palavras provocaram um terremoto dentro dele... uma explosão.

- Ahhh... toma! Bebe esse leitinho!

Que delícia. Lambi os lábios. Ele me deu um beijo. Nos deitamos e adormeci.

No dia seguinte...

(CONTINUA)


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Comentários

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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10

Um conto lindo, coerente e erótico .. . parabéns.

(Só não entendo esse povo que cria conta só pra criticar, se ainda fossem críticas construtivas, mas, não .... O melhor que fazemos é ignorá-los)

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eu sou um ótimo titio, vem ser minha sobrinha ?

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muito bom,vc não quer ser minha sobrinha

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Muito bom! Os fatos têm lógica que justificam a transa. Não é só sexo x sexo! Aguardo o desenrolar. 10!

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Tem situações que nos levaram a historias interessantes, que podem se tornar magníficas e prazerosas, como essa sua relatadas aqui, parabéns, vamos esperar pela continuação, beijinhos.....

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Ah, me poupe. Essa casa parece hospicio, basta estar deprimido por um casamento fracassado ou perda dos pais, perdao, para se internar?

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