O primo

Um conto erótico de jo
Categoria: Heterossexual
Contém 1580 palavras
Data: 22/09/2010 14:28:08

O primão

Oi pessoal.

Lembram-se de mim. Sou Elizabeth, casada, já relatei várias passagens eróticas que aconteceram comigo e meu marido.

Vou relatar mais uma, que aconteceu a quinze dias atras.

Estou me preparando para exames vestibulares, e como moro no ABC paulista, ficaria difícil eu estar na hora certa dos exames.

Entrei em contato com um primo meu, que mora no interior, e fiquei sabendo que ele também faria os exames, ele por coincidência, mantinha um apartamento, perto da faculdade onde iriamos prestar os exames.

Fechei com ele, que quinta feira a noite já estaria no ap., ele disse que pegasse a chave com o porteiro, que ficaria tudo certo.

Quinta-feira, despedi do meu maridão, e la fui de trem e metro, para o tal do apartamento. Cheguei pelas vinte horas, peguei as chaves e subi, era um ap. Simples, tinha um quarto, sala cozinha e dois wcs, No quarto notei que tinha um beliche e uma cama, escolhi a cama, arrumei-a, e fui pra sala estudar. Preparei-me pra dormir lá pelas uma hora da manhã, tomei banho, e fui dormir, vesti, uma camisola tipo camisetão, uma tanguinha, e dormi.

Não sei que horas eram, mas senti uma mão alisando minhas costa, por cima da camiseta, estava descoberta, senti calafrios, mas as massagens estavam gostosas, que continuei fingindo que estava dormindo.

As mãos percorriam meu pescoço, minhas costas, a cintura, e passavam pela minha bundinha, corriam pelas minhas coxas, ates meus pés.

Na volta a camiseta já estava toda no pescoço, sentia sua barba, passando nas minhas costas, mordidinhas, lambidas, estava eu com muito tesão.

A proposito, estou escrevendo este, somente de calcinhas, e meu marido está acompanhando ao meu lado, está com o pau duro, imaginando que estar por vir.

Lentamente ele tirou minha tanguinha, ficando eu de bundinha pra cima, senti sua língua se infiltrar no meu reguinho, enfiou-a no meu cuzinho, arrancando-me gemidos.

Já estava nuazinha, quando ele separou minhas coxas, abrindo-as no máximo, passou os dedos pela minha bucetinha, deixando-os molhadinhos, e subia enfiando os dedos no meu cuzinho, Foi quando senti um creme gelado, escorregando pelo meu reguinho, parando no meu cuzinho, ele cuidadosamente enfiou um dedo e fazendo movimento circulares, enfiou mais um, experimentando a flexibilidade de meu anus.

Quando viu que estava receptivo, se ajoelhou entre minhas pernas, e senti a cabeçorra, de seu pau forçando meu cuzinho, senti as pregas arrebentando, para receber tal intruso.

Foi como botões de pressão, um a um foram se abrindo, e o intruso entrou confiante, vencendo as ultimas defesas, gemia, gritava baixinho, rebolava, e o pau ia se enfiando, centímetro por centímetro, ia vencendo qualquer resistência, e iniciou um movimento de vai e vem, fazendo a mim, a crispar as mãos no travesseiro, empinar minha bundinha, para senti-lo todo dentro de mim, ele carinhosamente, enfiou sua mão por baixo, e começou a bolinar meu grelinho, fazendo eu gozar e ele gozar, senti aquele jorro de porra quente a encher meu cuzinho, ele devagarzinho saiu de dentro de mim, foi lavar-se, e deitou-se no beliche.

Levantei e fiz o mesmo e fui dormir.

Pela manhã, acordamos e não foi falado nada, como se nada tivesse acontecido, estava com meu cuzinho ardendo, pegando fogo, e, ele não disse nada. Saímos e fomos a uma padaria tomar o café da manha, e depois à faculdade. Ficamos o dia inteiro sem nos vermos. Após os exames, voltei ao apartamento, estava tinindo de tesão, meu cuzinho ardia, …

Despi-me tomei um banho para acalmar, e quando vou ao quarto me vestir, encontro um vestido, vermelho, uma minuscula tanguinha, e um bilhete, era pra mim estar pronta dentro de uma hora, que nos iriamos conhecer uma boate.

Só por curiosidade, vesti aquele vestido, era curto, transparente e com um decote, que seu relaxasse meus seios pulariam fora. Mas arrumei-os e fiquei esperando meu primo.

Lá pelas nove, ele chega, me olha cheio de tesão, mas fica na dele, toma um banho, se veste,e saímos para a tal boate. Me sentia uma puta, vestida daquele jeito, no carro ele me bolinava, já estava com a tanguinha molhadinha.

Chegamos a boate, não era uma boaate, mas um inferninho, as meninas de lá, estavam vestidas quase do meu jeito, me senti mais puta ainda.

Lá dentro, tudo meio escuro, uma fumaça, não sabíamos se era de cigarro ou de marijuana, sei que fiquei mais tesuda ainda.

Ele escolheu uma mesinha num canto, a musica tocava alto, anunciaram um streap-tease, um após outro, até que um casal simulou sexo, ai a galera pegou fogo.

O locutor anunciou que dava 500,00 reais, a moça que topasse fazer streap-tease, mesmo que fosse domestico, olhei pro meu primo, mais outras três garotas subiram ao palco, e uma a uma foi fazendo seu show, chegando minha vez, fiz como faria e casa, na frente do meu marido, bem sexy, sedenta de sexo, quando percebi, estava nuazinha, e um monte de neguinhos a babar, praticamente uma putinha nova, foi feito a votação. Fiquei em primeiro lugar, recebi as quinhentas pratas, e atravessei aquela multidão, nua, com meu vestido tampando, ou melhor, tentando tampar só a frente. Nunca recebi tantas mãos, me alisando, parecia um corredor polonês, era mãos no seios, na bucetinha, no cuzinho, corri para os braços de meu primo, que me beijou, e escondeu-me no nosso canto. Praticamente fiquei nuazinha o resto da noite, só com lenço de seda enrolado na cintura. Dancei bastante, estava altinha, meu primo permitiu que outros sujeitos dançassem comigo, e era mão na bucetinha, na bundinha, menos dançar. Estava a mil, meu cuzinho ardia, minha bucetinha pedia pau, quando um cara pintoso, tirou-me para dançar,e foi levando-me a um canto, longe dos olhares da turba, e sem muita cortesia, levantou uma das minhas pernas, e enfiou seu caralho, grosso, pulsante, na minha grutinha, fiz uma tesoura, com minhas pernas, na sua cintura dele, e sentia seu pau pulsar na minha buceta, enchendo-me de porra, de chupões, desvencilhei-me dele e fui ao encontro de meu primo, que ria, e apresentou-me ao amigo que dividia com ele o apartamento, era um negão, azul, forte um guarda roupa, que quando me viu pude ver seu volume aumentar. Meu primo do outro lado da mesa, puxou meu pescoço, fazendo debruçar-me, e deu-me um beijo, ficando praticamente de quatro, o negão não perdeu tempo, enfiou aquele caralho, grosso, imenso, na minha bucetinha, fazendo arrancar gritos, que eram abafados pelo beijo de meu primo.

Estava exausta, fomos embora, tomamos banho, e fomos fazer os exames finais , ele me acompanhou ate a estação do metro, me deu beijo, alisou minha bundinha, levantando minha mini-saia, sem se preocupar se as pessoas estavam olhando.

Tomei o metro, em seguida o trem, rumo ao abc paulista, escolhi um banco nos últimos lugares, e descansei minha cabeça na janela do trem, fechando os olhos e relembrando minha aventura, quando um senhor senta-se ao meu lado usando uma bengala, não liguei... O trem parte, e no balanço sinto a mão dele entre minhas coxas, ele segura a bengala, nas duas pontas, e uma das pontas ficam em direção a minhas pernas, no balanço do trem, ele se enfiava cada vez mais entre minhas pernas, ate chegando a minha bucetinha. O trem parou, ele disfarçou, o pessoal entrou, se acomodaram, e seguia-se a viagem, como não tinha ninguém perto de nós, ele tomou coragem, levantando minha saia, e enfiando as mãos dentro de minha tanguinha.

Gosto de ser bolinada dormindo, ou como a coisa não que nada tivesse acontecendo, escorreguei um pouco, de formas que minha bucetinha ficasse totalmente a mostra, ele baixou o que pode, minha calcinha, e enfiou, um, dois dedos na minha buceta, deixando-me doidona.

Estava eu, totalmente, relaxada, com as pernas abertas, e o senhor, sem olhar para mim, massageava meu grelinho com destreza, deixando me doida. O trem parou novamente, pessoas subiram e desceram, ninguém que podia incomodar-nos, eu fingindo que estava dormindo, e ele fingindo que segurava sua bengala, devagarzinho, foi baixando minha tanguinha, disfarçou, tirou-a totalmente, e deu uma cheirada, e guardou-a no bolso, minha mini-saia, era curta, fiquei pensando que qualquer ventinho, minha bundinha ficaria exposta, escorreguei mais, até apoiar os joelhos no painel da frente, agora minha bucetinha estava totalmente exposta, arreganhada, ele enfiou seus dedos, e com o polegar friccionava meu grelinho, eu mordia minhas mãos, para não gritar, outra parada de trem. Disfarçamos, nos recompomos, pessoas só desceram. Toca o trem. Ele suavemente pega minha mão e a enfia dentro de sua calça, encontro um pinto livre e solto, começo a masturba-lo, Quando o masturbo-o, pela minha posição, ele procura meu cuzinho, e se enfia nele. Estou com um pau na mão, uma mão na minha bucetinha, o cara goza, lambuza minhas mãos, e delicadamente ele tira um lenço dos bolsos, e entra a mim, limpo minhas mãos, minha estação está próxima, levanto-me, ele carinhosamente alisa minha bundinha, sem dizer uma só palavra vou embora.

Eram quase nove da noite, tenho que tomar mais um ônibus, Estou fervendo, sinto minhas coxas, molhadas, meu cuzinho pegando fogo, como eu descer logo, nem sentei, fiquei de pé, encaixei minha bundinha nos ferros do ônibus, e fim da viagem, cheguei, meu marido me aguardava, me beijou, alisou-me inteirinha, percebeu que eu estava sem calcinha, disse a ele que perdi no trem, abraçou-me carinhosamente, alisou minha bundinha, ficamos doidões. Chegando em casa ele falou pra mim contar tintim por tintim,, foi quando completamente nua escrevei este relato.


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Comentários

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nossa delicia de conto me deixo duro igual pedra quero muito te comer

add no msn para conversarmos melhor:

bjss

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Caramba... queria estar nesse trem para poder te acariciar também, ou então, estar nessa boate para dançar com você. D+++ mesmo adorei o conto, fiquei cheio de tesão, to de pau durissimo! escreva mais contos como esse. Abraços!!!

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