Sabe quando as coisas esfriam, um casamento de 10 anos onde o sexo quase se tornou banal e rotineiro, no começo nos saciávamos quase que a semana toda, com o tempo algumas vezes e recentemente vez ou outra e sem o minimo tempêro, pois é, esse é meu cotidiano, apenas na espera que um de nós crie coragem e tome a iniciativa de pedir o rompimento, eu, uma mulher jovem e carente, uma prêsa fácil, muito fácil.
Primeiramente vou apresentar os personagens dessa história:
Nathalia
Que é essa que vos narra, sou loira, 30 anos.
Gustavo
Meu marido (recem corno) 38 anos, moreno...com aquela barriga saliente de cerveja.
Pedro
Propietário da academia, 33 anos, alto, forte, super malhado.
Zeca
Sócio do Pedro na academia,35 anos, não tão malhado quanto o Pedro mas tem um corpo bonito
Mas vamos aos fatos, há 01 ano frequento uma academia próximo de minha casa em Londrina no estado do Paraná, lá conheci Pedro, super simpático, especialista em "xavecar" as meninas solteiras e as jovens senhoras casadas, na maneira como quase intima como tratava a todas, com certeza já havia "trepado" com algumas delas, quanto a mim aos poucos foi investindo, mas eu deixava visivel minha aliança e saia pela "tangente".
Mas sabe aqueles dias em que bate aquela tristeza, carência, aquela vontade de se sentir mulher, acariciada, dar e receber prazer, enfim deixemos de pudor e frescura...experimentar um pau diferente, maior, duro e saciar o "bonequinha de pelúcia" que tenho entre as pernas.
Não precisei nem me insinuar, depois de tantas investidas frustrantes, deixei-me levar, eram 17horas, após malhar, tomei uma ducha, me vesti e o aguardei em frente a academia, cochichou algo á seu sócio(zeca) e logo foi a meu encontro.
---E dai meu anjo...vamos a um Motel!!! indagou ele.
...Não...motel não...é perigoso!!!
Entendeu minha preocupação e me levou até seu AP, num prédio luxuoso, bairro nobre, seu AP era muito bem decorado para um homem solteiro, ali com certeza foi o "abatedouro" de várias meninas lá da academia, aquilo me deu muito tesão, me senti como uma adolescente.
Era o primeiro homem além de meu marido em 10 anos de casada, sem cerimônias me beijou, pegou-me em seus braços e fomos até seu quarto, uma cama enorme, aconchegante, foi questão de minutos e estávamos nús, ele me acariciou com a boca cada cm. de meu corpo, minha boca engoliu seu membro rigido, pouco coisa maior que de meu marido, mas de uma grossura significante, aquelas preliminares estavam bem melhores que muita "fôda" que dei com meu marido, minha buceta estava toda babada e próxima de gozar, aquele pau em minha boca pulsava e exalava aquele cheiro de macho no cio, com agilidade interrompeu aquele ritual, abriu um gaveta e pegou um preservativo, rapidamente agasalhou aquele pau grosso e duro e deitou-se sobre mim, me arreganhei toda e não precisou muito esforço, nossa anatomia se uniu e com a ajuda de minha lubrificação natural, aquela coisa deliciosa deslizou macio encostando em meu útero, começou devagar e logo como um alucinado me "bombardeou", foi coisa de minutos e meu orgasmo chegou, subi aos céus
meu corpo tremia agradecido por aquele gôzo supremo, logo em seguida foi sua vez, cruzei minhas pernas em sua cintura o apertando contra mim e senti meu "garanhão" gozar gostoso.
Tomamos uma ducha nos acariciando mutuamente e vejam só como as coisas são interessantes, quando estamos em uma cama com um homem gostoso as horas não passam voam, já faziam mais de uma hora que estava ali com ele, me despedi e fui para casa de taxi, nem sombra de meu marido em casa, saia de seu trabalho e ia beber com seus amigos.
Após esse episódio, na academia me dirigia á ele com discrição, para não dar muito na cara, mas o que me deixou perplexa foi o que aconteceu em nosso terceiro encontro, jamais imaginei que um dia eu faria tal coisa, algumas das vezes em que me masturbei, ficava fantasiando uma situação dessas, mas nunca pensei que tornaria-se um dia realidade.
Era uma tarde de sábado, estava super no cio e excitada, "louquinha para levar vara" e logo já estavamos em seu AP., ele me serviu um copo de vinho e começamos a namorar no sofá, quando as coisas estavam esquentando a campainha da porta soou, percebi em seu rosto que aquilo não o desagradou, como se soubesse quem estava á porta, e sabia mesmo, era seu sócio o Zeca, sentou-se conosco e tomamos mais vinho, o safado do Zeca não tirava os olhos de minhas coxas e demorou para "cair a ficha", o que o Zeca estaria fazendo ali "segurando vela", não demorou para eu descobrir, Zeca sentou-se do meu lado e os dois começaram a me acariciar, levantei bruscamente fazendo-me de espantada, mas na verdade estava louquinha de tesão por estar sendo desejada por dois gatos sarados.
---Calma Nat !!! (como carinhosamente me chamava).
---Nós não vamos lhe fazer mal...muito pelo contrário!!!
Continuei com meu charminho, ele então pegou em minha mão e me levou para o quarto, jogou o maior "xaveco" em minha cabeça e prometeu que se não quisesse eles me respeitariam.
Foi até a sala e logo voltou com seu amigo Zeca, meu coração pulava no peito, tiraram minha roupa aos poucos e logo ficaram nús, o pau do Zeca era maravilhoso também mas não tão grosso, apenas a cabeça era um pouco avantajada, os dois se revezavam em meu corpo enquanto eu lutava para chupar dois paus, estávamos no apogeu da excitação, preservativos no jeito, Zeca foi o primeiro a me "comer", fiquei de quatro chupando o pau grosso do Pedro que estava deitado na cama, ouvi aquele barulho de camisinha sendo embrulhada em um cacete e logo fui penetrada, gemi abafada com aquele cacetão entalado em minha boca, recebi uma dedada em meu cú logo penetrando e fazendo movimentos circulares, um pau na buceta e um dedo no cu, estava maravilhoso e logo gozaria, mas Pedro interrompeu minha "gulosa" e vestiu tambem seu cacete pedindo para eu sentar, ajeitei-me e desci meu corpo penetrando até o fundo começando a cavalgar, logo senti as mãos de Zeca em minha bunda interrompendo meu "galopes", encostou seu cacete duro, em pensar que apenas dei o cu uma vez em dez anos de casamento, (o babaca de meu marido sempre dizia que aquilo era nojento_), fui ensaiando um rebolado, foi o suficiente para ele perceber o que eu estava insinuando, sem perder tempo e devagar ele se ajeitou, foi fazendo a cabeça do pau abrir caminho e entrar...tudo...meu esfincter relutava ao invasor, mesmo ele sendo carinhoso estava dificil, Pedro me beijava e procurava me acalmar até que de repente senti o anelzinho de meu cu se dilatar e engolir a cabeça do cacete, foi uma dor horrivel (quem dizer que não doi quando entra é mentiroso viu), sentindo meu desconforto ele deu uma pausa para eu me acostumar com o invasor, contudo segurou firme em meu quadril e lentamente fui sendo dilatada, literalmente eu estava "fodida", fui aguentando gemendo e respirando fundo até sentir os pêlos de seu saco encostarem em minha bunda, ele estava inteiro entupido em mim , começou um vai e vem vagoroso, Pedro por baixo mexia o quadril fazendo minha buceta ficar preenchida, enquanto Zeca enfiava até o fundo e voltava devagar quase tirando e quando meu esfincter pensava em se fechar e ia ele alargando novamente até o fundo eles não tinham pressa, estavam devorando sua prêsa aos poucos, o orgasmo chegava devagar...devagar...até que não me contive, se soubesse que era tão bom fazer com dois eu já teria feito, um calafrio percorreu de minha nuca até o rêgo de minha bunda e esbofada comecei a convulsionar-me em espasmos, tive um orgasmo colossal chegando a morder o tórax do Pedro deixando a marca de meus dentes, meus machos também estavam próximos pois aumentaram as estocadas, senti meu rabo "pegando fogo" num entra e sai alucinante, Pedro gemeu dentro de minha buceta alargada e logo Zeca estufou seu preservativo de esperma terminando de estourar minhas preguinhas.
Ficamos ali grudados por alguns instantes até os invasores amolecerem, quando Zeca tirou seu pau, senti as paredes de meu cu se fechando e logo o esfincter, sai de cima do Pedro liberando minha buceta toda aberta, meus dois amantes pareciam adolescentes, um mostrando a camisinha ao outro para ver quem tinha gozado mais, foi uma tarde alucinante e inesquecivel.
Hoje continuo com meu "corninho" pois ele me sustenta, mas continuo me divertindo com meus amiguinhos.
