Meu nome é Leon. Tenho 32 anos e a mais ou menos 8 anos curto trepar tanto com mulheres quanto com homens. Com homens, o meu lance é só ativo, mas eu curto uma explorada básica nas minhas zonas erógenas, de preferencia só com a mão. O lande de hoje aconteceu depois um flerte de quase 2 anos com um cara mais novo que eu cerca de 15 anos. Foi na praia a qual frequento a muito tempo. Quando vou a praia, costumo ficar num quiosque no calçadão, próximo a um local que muito utilizado por uma galera que joga futebol. Esse cara joga lá também a um certo tempo e por algumas vezes, fiquei observando ele jogar e faço isso sem restrições, pois costumo ir a praia sozinho, pra ficar ali relaxando e tomando minha cervejinha tranquilamente. Certa vez, quando a pelada da galera acabou, ele e mais outros 4 amigos vieram e sentaram-se em uma outra mesa próxima à que eu estava. Depois de estarem ali a mais ou menos uns 40 minutos e, confesso, eu não estava olhando pra ele, ele olhou pra mim e me encaarou. Eu percebi, porque na hora em que ele olhou foi exatamente quando eu dei um relance também. Depois de nos olharmos umas três vezes, ele levantou e veio na direção do quiosque, onde abriu a carteira e disse algo ao balconista. Minha mesa ficava próxima ao quiosque também. Pediu um salgadinho para levar a mesa. Olhou rapidamente para mim e deixou cair um papel discretamente. Deixei passar alguns segundos, me baixei e apanhei o papel. Era um telefone. Não resisti. Levantei e me afastei um pouco do quiosque. Peguei o celular e liguei. Fiquei de costas para a mesa onde ele estava para disfarçar. Ele atendeu. Eu falei:
- Não resisti e liguei logo. Tudo bem contigo ?
- Tudo legal - ele disse.
- Trepar com você é uma coisa que quero fazer a muito tempo, sabia ?
- Puxa, você é agressivo, hein ? - Ele falou.
- Sou prático, é só isso - Falei já cheio de tesão.
Era mais ou menos umas 17h30 e já estava escurecendo. Foi ai que ele propôs:
- Tá vendo aquele corsa cinza ali perto do parquinho ?
Ele se referia ao carro dele que estava próximo a um parquinho de crianças. Já sabia mais ou menos o que viria a ouvir. De incício, que ele me convidaria para sair dali com ele e fudermos gostoso na minha casa, na casa dele ou num motel. O que ouvi foi diferente:
- Sim, estou vendo.
- Meus amigos estão indo embora. Quando ele forem, vou para o carro e você vai em seguida. Topa ?
- Claro, disse eu.
Desligamos os celulares e eu voltei para a minha mesa. Passaram-se certa de 25 minutos e os amigos dele foram todos embora. Ele foi ao quiosque, pagou a conta, trocou umas palavrinhas com o balconista e se dirigiu ao carro. Peguei o celular e disse:
- Vou até seu carro daqui a 5 minutos. Pra não dar muito na vista !
-OK - disse ele.
Estes cinco minutos passar como um eternidade. Fui ao carro. Quando entrei, meu coração veio na boca, porque nunca tinha feito isto antes, pelo menos dentro de um carro não. Só com mulheres.
- Tá com medo ? - Ele perguntou.
- Ansioso talvez.
- Curte o que ? Aitvo ou passivo.
- Tô afim que você chupe meu pau gostoso - disse cheio de tesão.
- Seja feita sua vontade...
Ele começou a passar a mão na minha coxa, e meu pau já estava duraço, devido a expectativa do momento.
Ele abriu o ziper da minha bermuda com uma agilidade que nem toda mulher tem. Quando viu a minha rola dura dentro da cueca, ele falou:
- Agora na minha boca, depois...
- Calma, disse eu - Aqui é lugar público, cara !
- Mas já tá escuro, não tem problema...
- Não, cara, pode vir um policial e agente tá fudido.
- Então vamos pra minha casa...
Topei na hora, com um tesão que jamais havia sentido antes...
Chegamos na casa dele depois de 10 minutos de carro. Ele mora numa rua discreta, numa casa de muros altos.
Apertou o botão do portão eletronico da garagem. Entramos rapidamente.
Ele estacionou o carro na garagem. Descemos rapidamente. A garagem era ao ar livre, apenas um cobertura de zindo. Alguma árvores davam um ar bastante gostoso ao local. Apenas uma luz acesa que iluminava todo o jardim. Um banco num local próximo a um canteiro de rosa bem cuidado. Quando penso que ele vai me convidar pra entrar, veio o melhor:
- Quero trepar com você aqui no banco, bem gostoso, ao ar livre, com muito tesão ! Topa ?
Fiquei louco, o muro era alto, não oferencia risto nenhum a vizinhos curiosos ou transeuntes de ocasião. E sentei no banco. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a acariciar meu sexo, que ficou duro logo logo. Tirei a camisa para curtir a brisa da noite. Ele começou a acariciar o meu peito e a pegar nos meus mamilos. Foi o máximo. Abriu meu ziper pela segunda vez. Desta vez eu ajudei-o. Me ergui um pouco e ele puxou minha bermuda com cueca e tudo fiquei completamente pelado e sentado no banco.
Quando ele me viu em pelo sentado no banco, levantou e começou a tirar a roupa também: a camisa, a bermuda, o tênis, a cueca. O membro dele devia ter uns 18cm de comprimento, relativamente grosso e com uma cabeça bem rosada. Não estava totalmente rígido ainda. Mas já estava a caminho...
Agora, completamente nú, ajoelhou-se novamente e colocou minha pica na boca. Meu membro tem 18 cm também, e é um pouco mais grosso que o dele. Ele chupou de uma maneira, como minha mulher ou homem havia chupado até então. Sem usar as mãos, ele fazia o meu caralho sair e entrar na boca dele de maneira fantástica. Segurei firmemente sua cabeça, o que fez com que ele acelerasse os movimentos. Quase enlouqueci.
Dei uma olhadinha pra baixo, e percebi que seu caralho já estava duraço.
Bom... esta história continua...
Acopanhe a continuação...
Abraço
Leon
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