Fudendo o amor da minha adolescência

Um conto erótico de fedora
Categoria: Heterossexual
Contém 1887 palavras
Data: 10/09/2010 10:39:45

Bem quem já leu algum de meus contos já deve ter lido minha descrição, mas para quem ainda não leu lá vai minha ficha, rsrsr. Meu nome é Fernando, tenho 26 anos, moreno claro, 1.82, 76 kg de altura e olhos verdes. Atualmente faço faculdade de engenharia de automação, mas nada se compara a época do colégio, foi e sempre será a melhor época da minha vida, mas com o passar dos anos a gente acaba perdendo o contato com a galera, ainda mais que a grande maioria acabou indo morar e outras cidades, por questões de estudo ou trabalho.

Por volta de um mês atrás eu acabei tendo que fazer um trabalho numa cidade do centro do estado do Rio Grande do Sul. Trabalho como desenhista numa metalúrgica. Acabaria passando uma semana lá, para poder acompanhar e ajudar a catalogar peças das maquinas, de uma nova linha de produção de uma empresa alimentícia daquela cidade. Nem preciso mencionar que o trabalho era chato demais. A noite saia para algum bar pra relaxar um pouco. Na quarta feira á noite, estava em um bar movimentado, um desses bares com mesinhas nas calçadas, musica ao vivo. De repente uma loira maravilhosa me chamou a atenção, não apenas por sua beleza, mas também por que eu a conhecia chamava – se Nadia, fora minha colega no ensino médio, e uma antiga paixão não correspondida. Estranhei o fato de ela estar sozinha em um bar, uma mulher linda como ela não poderia estar só num lugar desses. Nadia é loira, cabelos ondeados, olhos cor de mel, cerca de 1.65 m, cintura fina, bumbum médio e arrebitado e seios maravilhoso. Levantei-me e fui à sua direção, quando cheguei a sua frente ela prontamente me reconheceu, e com um lindo sorriso nos lábios me cumprimentou dizendo.

- Fernando, que surpresa!!! Não sabia que estava morando aqui.

- E não estou, estou aqui a trabalho apenas. – respondi me inclinando em direção a ela a fim de dar-lhe um amigável abraço.

Depois do abraço continuei. – E você Nadia o que faz aqui sozinha?

- Assim como você estou aqui a trabalho. – disse ela olhando em meus olhos e sorrindo, sorri também sem entender direito o que isso significaria.

Conversamos um pouco, botamos as novidades em dia e meu coração voltava a galopar em meu peito, visto que a mulher que estava a minha frente era o grande amor de minha juventude.

- Com licença. – disse um senhor aparentando ter uns 50 anos de idade. – Estou atrapalhando? – Continuou ele olhando para Nadia.

- Não! Claro que não, se você quiser podemos ir. – disse ela, já se levantando.

Levantei-me em sinal de respeito, e ela me deu um leve abraço, e pude ver sobre a mesa um cartão.

Quando ela saiu com aquele senhor peguei o cartão e só assim me caiu à ficha dela ter falado que estava lá a trabalho. Nadia se tornara uma acompanhante de luxo. No cartão havia um numero de telefone e o nome de Nadia. Fui pro hotel com aquilo na minha cabeça.

Na noite seguinte eu retornei ao mesmo bar na esperança de encontra-la, mas nada dela aparecer. O dia seguinte se arrastava e a ideia de ligar para aquele número me deixava maluco. À noite minha vontade falou mais alto que os princípios, e acabei ligando.

- Alô, boa noite - quem atendeu foi uma mulher mais velha estranhei e pensei ter discado errado, imaginava que Nadia atenderia.

- Boa noite – respondi.

- O senhor tem preferência por alguma de nossas garotas, ou gostaria de ter acesso ao nosso site – prosseguiu a senhora no telefone.

-Tem uma moça, Nadia é seu nome.

- Nadia atende a eventos, jantares, massagens e o programa principal. O Senhor precisa contratá-la pelo encontro básico, o valor do encontro é igual pra todas as moças, mas para o que rolar a partir daí você que deve se acertar com ela. O básico te dá direito há 2 horas com ela, mas sem contato físico, se vocês decidirem dar seguimento a noite ela nos ligará e avisará dos planos de vocês, ou seja, nada de gracinhas senhor.

Acabei contratando ela para o encontro básico, marcado para a noite de segunda feira. Os dias passaram muito lentamente, e eu mal podia esperar pela noite de segunda feira. Havíamos marcado de nos encontrar no mesmo bar onde eu encontrei Nadia aquela noite. Cheguei quase meia hora antes no lugar, estava nervoso demais.

- Oi Fernando – cumprimentou-me a loira que depois do abraço sentou-se e continuou – pensei que você não iria ligar.

- Fiquei meio sem reação, ao saber de sua nova vida.

- Não posso reclamar ganho bem, sou muito bem tratada e amo sexo, o que mais eu poderia querer?

- Sorri timidamente. A mulher que está a minha frente me trata como cliente e eu a vejo como a menina pela qual eu morreria na adolescência.

- Fer...vamos?

- Vamos sim. Levantamos-nos e entramos em meu carro.

- Você sabe pra onde iremos - me pergunta a loira.

- Se você tiver alguma sugestão eu ficaria grato. Não conheço essa cidade muito bem.

- Conheço um lugar legal, servem um vinho maravilhoso lá, vai ajudar você a se soltar.

Dirigimos-nos ao tal local, jantamos e bebemos o tal vinho. Conversamos sobre coisas da época do colégio, sobre antigos colegas. Tivemos um jantar maravilhoso. A companhia dela é simplesmente única. Infelizmente nosso “encontro” estava para terminar. Eu desejava por demais aquela mulher, mas pagar por sexo é algo que nunca fiz, e ñ seria com ela que eu faria, ñ com o amor da minha adolescência. Nadia ligou para sua “agencia” pra saber se teria algum outro compromisso a noite, e como ñ teria, ela pediu para deixa lá em seu apartamento. Quando chegamos ao local, Nadia me convidou a subir com ela, aceitei e ao entrar no apartamento pude ver que ela estava muito bem servida, era um lugar confortável e muito aconchegante.

-Fer... fica a vontade, tem bebida no barzinho, vou trocar de roupa e tirar esses sapatos, eles estão me matando – disse a bela, me deixando sozinho na sala de estar.

Ela continuou falando comigo mesmo do quarto, eu perguntei a ela se ela queria que eu preparasse alguma bebida a ela.

- Na geladeira tem cerveja, se você quiser poderia me servir um copo de cerveja – me encaminhei a cozinha e peguei cerveja para ambos.

Ao retornar para a sala encontrei Nadia sentada no sofá, ela usava uma camisola preta, até a metade das coxas, com um decote generoso. Sentei-me ao seu lado e ofereci-lhe a cerveja, ouvíamos musica e continuamos a conversar, mas agora era assuntos mais pessoais, falávamos de namoros, casos e sexo é claro.

Eu não conseguia parar de olhar para suas pernas, para seus seios...estava praticamente babando...rsrs. Ela percebia meus olhares, mas agia naturalmente, mas no momento que ela se ajeitou no sofá, mudando a forma que estava sentada, sua camisola acabou subindo e deixando aparecer sua calcinha, nesse momento segurando em sua cintura me aproximei e a beijei, senti ela coresponder o beijo, que logo virou agarramento. Nadia agora sentara sobre meu colo, esfregando a bucetinha em meu pau, que a essa altura estava igual a uma pedra de tão duro. De repente ela se levanta, ficando em pé no sofá, e eu sentado entre suas pernas, ela começa a rebolar e a brincar com a camisola, eu tocava suas coxas, até que ela desceu do sofá, ficando a minha frente, e retirou a camisola, ficando apenas de calcinha fio dental preta. Em seguida ela se ajoelhou na minha frente e começou a tirar meus sapatos, meias, calça, eu desabotoava minha camisa, enquanto ela me acariciava as coxas, pegava meu pau por sobre a cueca, me deixando doido, ela brincava com ele, dava mordidinhas por cima da cueca. Nadia volta a sentar no meu colo, rebolando sobre meu cacete, enquanto chupo seus seios...acaricio suas costas, dou-lhe palmadas na bunda.

Levanto-me e coloco ela sentada como a poucos segundos eu estava sentado, me ajoelho no meio de suas pernas...acaricio seus pé, panturrilha, enquanto beijo suas coxas, a cada lambida, a cada beijo posso sentir seus pelinhos loiros se arrepiando, sinto ela rebolar no sofá, agarro ela pela cintura, beijo sua barriguinha, num rápido movimento coloco suas pernas nos meus ombros, e levanto um pouco seu corpo retirando sua calcinha. Quando vejo a bucetinha de Nadia quase gozo, lisinha, rosadinha, cheirosa... Caio de boca nela, lambendo, penetrando ela com a língua, Nadia esta molhadinha, e o gosto do seu mel me deixa ainda mais doido. Passo a lamber seu clitóris e com o dedo passo a penetra-la. Nadia rebola e me agarra pelos cabelos, geme gostoso. Me levanto e agora é a vez dela me chupar, primeiro ela lambe toda a extensão do meu pau, dava mordidinhas, babava ele, depois passou a abocanha-lo, chupava e ao mesmo tempo punhetava ele, uma delicia, eu gemia e chamava ela de cachorra. Nadia pegou uma camisinha, que a safada havia escondido sob uma almofada e vestiu ela em meu cacete. Ela me empurrou contra o sofá e sentou no meu colo, foi encaixando a entrada da bucetinha no meu pau, e num movimento lento, mas continuo, engoliu meu pau. Ela cavalgava e rebolava, alternando movimentos e velocidade, eu sugava seus seios, agarrava sua bunda, massageando seu cuzinho com meu dedo. Nadia se agarrou no meu pescoço e eu levanto-me, ela entrelaça as pernas na minha cintura, e passo a fode-lá em pé. Ficamos assim por alguns instantes, e em seguida a levo pra cozinha onde deito ela sobre uma mesa, derrubando tudo que havia sobre a mesma, com e passo a meter com força, e muita intencidade, estou louco de tesão e quando Nadia anuncia que esta próxima de gozar, aumento a velocidade de minhas estocadas. Acabamos gozando juntinhos.

Nadia se levanta e retira a camisinha, em seguida passa a lamber meu pau. Depois disso tomamos um banho, juntinhos e sempre nos agarrando muito. No banheiro começo a chupa-la novamente, ela com as mãos na parede e as pernas abertas, eu lambendo sua bucetinha por traz, eu dava lambidinhas no seu cuzinho deixando ela doidinha, passo a chupar seu cuzinho e metendo os dedos na sua bucetinha, Nadia geme e se contorce, depois de alguns minutos avisa que vai gozar. Meto a língua na sua bucetinha e ela goza, sinto o delicioso gosto daquela putinha tesuda. Nadia dica de 4 no e com carinha de safada me fala – você vai apenas chupar meu cu? Me ajoelho atrás dela e coloco meu pau na entradinha do seu cu. Ela começa a rebolar e quando a cabecinha entra, eu a abraço e começo a meter, devagar e sempre, cada vez entrando um pouco mais do meu pau, até ele estar todo dentro dela, dou-lhe alguns tapas na bunda e começo a meter com força, ela geme, grita, urra de tesão, anuncio que vou gozar, e ela me pede pra gozar na sua boca. Desgrudo dela me sentando pra traz e ela abocanha a cabeça do meu pau e começa a punheta-lo, em segundos estou jorrando porra na sua boquinha.

Depois disso tomamos outro banho e fomos pra cama descansar um pouco... Como eu já havia perdido o horário mesmo, passamos o dia juntos, e fudemos muito, ela fora meu amor da adolescência e hoje é minha puta particular...


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Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 17Seguidores: 19Seguindo: 35Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. 40 anos de idade, Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!c

Comentários

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Putz, que feliz coincidência essa de encontrar a paixão de adolescente com essa fazendo programas. Coisas que acontecem e faz valer a pena viver. Transa excitante na realização de sonho há muito acalentado. Há pouco me confundiram com puta de rua e eu topei. Leia este também como foi. Beijauuuummm*-*

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Olá, fiquei feliz com teu comentário. Li este e gostei também. Para ver como é a vida. A gente reencontra antigas paixões e ficamos sabendo da vida atual delas. No teu caso uma surpresa sobre a profissão da Nádia que proporcionou chance de matar antigos desejos. Bjus.

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ADOREI SEU CONTO E SEU COMENTÁRIO NO MEU CONTO. BRIGADA MESMO. BJOS...

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hum..que delicia de conto!!fiquei excitada so de imaginar as posições em que voces transaram..são as minhas preferidas!!! ;D

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No aproveitar é que está o ganho, ela quis, gostou e será só seguir em frente.

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