Os Quatro Delinquentes- Parte 3

Um conto erótico de Renan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1213 palavras
Data: 08/09/2010 01:38:42

Agora a terceira parte da nossa saga é narrada por Pedro.

É uma clara manhã de Terça-feira quando eu desperto. Vou tomar café da manhã com meus pais, e depois disso vou assistir um pouco de televisão. Passo vários canais, nenhum interessante, até que paro em um telejornal. Após acabarem de anunciar uma daquelas propagandas políticas chatas que ninguém assiste, passa uma notícia interessante: um casal tinha brigado, o marido ficou descontrolado e começou a destruir alguns objetos, depois pegou um revólver, deu um tiro na mulher e depois se matou. Quando é mostrada a cena do crime e a foto do casal, eu começo a rir me lembrando que eu e meus três amigos (Marcos, Jim e Eric) é que tínhamos sido os responsáveis. Desligei a TV, me vestí com as roupas que eu costumava usar quando queria cometer um delito e fui ao Bar do Doc me encontrar com meus amigos.

Lá, conversamos sobre estarmos muito lentos ultimamente, e que naquele dia, faríamos coisas realmente perigosas. Combinamos tudo e saímos, sem pagar por nada outra vez.

Primeiro fomos á um teatro, entramos pelos fundos com a ajuda de uma barra de ferro, que quebrou a janela da porta, e passamos. Estávamos em um camarim, com o nome de uma mulher na porta. Não demorou para a suposta atriz abrir a porta, ela não havia nos notado, mas quando Eric rapidamente fechou a porta ela percebeu nossa presença. Jim segurou ela e Marcos amordaçou ela e algemou suas mãos. Eu dei uma rasteira nela e ela caiu. Resolvemos tirar no ''dois ou um'' quem iria violentá-la, eu ganhei!

Eu nunca tinha transado com uma mulher assim: ela era magra, aparentava ter uns 23 anos, cabelos castanhos, pele branca e peitos médios, aquela seria uma experiência formidável! Tirei a camisinha do meu bolso, ajustei em meu pau e caí encima dela. Comecei a meter naquela buceta deliciosa, molhadinha e depilada. Jim e Marcos ficavam olhando e chamando ela de gostosa, puta, safada, entra outras coisas. Eric não tinha o costume de sorrir muito, e estava entediado, então ficou fuçando as gavetas pra ver se encontrava algo útil. E eu lá, mandando ver!

Metia com cada vez mais força, a mulher chorava, gemia, e se contorcia toda, e eu com um grande sorriso no rosto. Os olhos dela pareciam que íam saltar e a agonia parecia ser enorme, o que só aumentava meu tesão.

- Toma, toma! Hehehe, anda vadia!- disse eu em certo momento, comecei a dar uns tapas nela também.

Eu ria, Marcos e Pedro também. E após alguns minutos, acabei gozando na buceta dela. Dei mais umas estocadas, e depois tirei meu pau de lá. A buceta dela estava avermelhada, e a gente ria cada vez mais. Me vestí e ao ver a mulher deitada no chão, suspirando bem fundo, ví ela ser atingida por um ovo. Olhei para o lado e era Eric jogando ovos nela, e chingando ela enquanto isso.

-Sua puta, arrombada! Você ainda vai se fantasiar muito fazendo tudo isso- e Eric abriu seu famoso meio sorriso.

Saímos de lá, apressados. Correndo para o carro que provavelmente seria daquela atriz. Eric havia roubado a chave dela e abriu o carro. Tiramos no ''dois ou um'' quem iria dirigir, e Marcos ganhou, pois é, não se pode ganhar todas.

Marcos dirigia a uns 80 por hora, e os carros que tentavam desviar chegavam a causar acidentes, com um binóculo Eric alertou que havia um carro com um casal de lésbicas transando. Pedro jogou um ovo na janela do carro e ambas se assustaram tanto que caíram do banco, deixando o chão do carro com gozo feminino. Estacionamos na frente de um museu.

Entramos lá de mansinho, mas a mulher da segurança viu e saiu correndo atrás de nós. Nos separamos para confundí-la e enquanto ela procurava em uma das salas do museu, surpreendemos ela. Juntos conseguimos rendê-la e amordaçá-la, Eric pegou para ele a arma que havia em seu bolso. E enquanto aprendía como a arma funcionava, Marcos começou a montar encima dela e deu-lhe uma surra de chicotadas, Jim estava desenhando bigodes nos rostos dos quadros daquela sala (o museu era de arte).

Marcos se masturbou por alguns minutos e gozou na cara dela. É incrível como é excitante ver uma mulher com roupas de policial levando porra na cara. Ainda demos uns chutes nela e saímos correndo. Somos abordado por um segurança, mas Eric deu uma cacetada nele com a arma. E saímos do museu ás pressas.

Já era de tarde, por volta das 18:30, segundo o relógio de Eric. Tiramos as máscaras e fomos ao bar do Doc com o carro da atriz. Pedimos algumas latas de Red Bull, e pagamos por isso com o dinheiro que estava no carro. Não gostávamos nada de gastar dinheiro e sabíamos muito bem que não é difícil sair de lá sem pagar naga sem levantar suspeitas. Mas ás vezes é bom pagar, seria horrível se o Bar falisse, porque lá era o lugar perfeito para tramar nossas aventuras ultraviolentas.

Resolvemos realizar uma última ação: invadimos um prédio em que morava uma das patricinhas da nossa classe. Batemos na porta dela e falamos em tom de desespero: nos ajude, nosso amigo está passando mal no elevador. Ela não nos reconheceu porcausa das máscaras, e dissemos que era uma festa a fantasia, levamos ela até um elevador e jogamos ela no chão.

Um por um de nós comeu aquela buceta deliciosa, daquela patricinha loira, branquela e alta que chamava nossa atenção nas salas de aula quando ela estava de sainha, porém, como ela era uma daquelas patricinhas rudes que nos desprezava, resolvemos nos vingar.

Primeiro Marcos havia transado com ela, ela gemia muito e suava com facilidade. Depois Jim, que fazia ela gritar de tesão, porém coloquei uma fita na boca dela e ela calou a boca. Depois foi a minha vez de meter naquela buceta depilada e arrombada. Aquilo dava uma ótima sensação, quase tão boa quando a sensação que havia sentido no começo da tarde, ao estuprar aquela bela atriz. Elas eram quase identicas, com excessão do cabelo e d idade (a patricinha era uns 7 anos mais nova). E por fim, foi a vez de Eric dar umas boas estocadas nela. Era excitante aquilo. Conseguia lembrar de cenas de estupro que havia assistido em filmes como ''Laranja Mecânica'' e ''O Último Tango em Paris''.

Assim que Eric esporrou naquela buceta deliciosa, sentimos o elevador tremer e começou a descer. Ele se vestiu, e assim que o elevador parou no térreo, demos uns chutes no homem que estava para entrar no elevador. Tiramos as máscaras e pedimos ao porteiro para abrir a porta como se fôssemos bons garotos.

Resolvemos viver uma última emoção, Marcos dirigiu aquele carro furtado a 120 por hora e quando estava perto de um lado pulamos, e pudemos ver toda aquela água pulando para cima, com o peso do carro entrando rapidamente naquele lago. Nos despedimos e decidimos que iríamos acertar por MSN o que faríamos no dia seguinte. Voltei para casa, disse aos meus pais que eu estava estudando na casa de uma amiga, jantei e fui deitar. Afinal eu merecia um descanço, após todas aquelas demonstrações da boa e velha Ultraviolência.


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