A primeira vez - precisei de uma babá

Um conto erótico de Victoria
Categoria: Homossexual
Contém 2191 palavras
Data: 28/08/2010 11:44:03

Estava eu casada com Raphael há já três anos e nascera nosso filho maravilhoso que já estava quase com dois anos, e como um primo nosso estava casando, meu marido viajara uma semana antes e não conseguira a passagem de volta a tempo, e, pelo cumulo do azar, nossa babá ficara doente na véspera.

Marilú, minha maior e minha fisioterapeuta (alem de ser minha amante, aquela que me ensinou os primeiros passos do amor irrestrito entre duas mulheres que se amam e se apaixonam), ofereceu-me sua irmã menor para quebrar este galho, permitindo que eu fosse ao casamento de minha prima.

Ela chamava Joana, uma garota bonita de dezenove anos de idade, muito prestativa e muito cuidadosa, tendo já executado este mistér para mim em algumas ocasiões, quase todas às vezes para ser preparada e treinada por Marilú.

Bem, Joana aceitou a oferta, pois estava sem programa, recebendo também uma boa quantia. Assim sendo, como Joana morava com seus pais no segundo andar do prédio e eu no décimo-segundo, ela subiu no fim da tarde para o serviço, quando então dei as minhas ultimas determinações, e fui para o casamento, retornando quase à meia-noite.

Quando cheguei, o menino estava dormindo, muito quieto e sossegado e Joana estava na saleta ao lado do quarto também dormindo no sofá. Joana, deitada, com seus lindos cabelos castanho-escuros esparramados sobre uma almofada no sofá, sua blusa parcialmente levantada mostrando um magnífico contorno de seus seios, mexeu com meu coração e com a minha libido. Meus olhos passearam pela linda saliência, indo depois pela sua linda barriguinha chata, onde estava um delicado piercing preso ao formoso umbigo, e fui, inconsciente, para sua calça jeans baixa e bem justa abaixo da cintura, já imaginando em abri-la. Por sorte rapidamente me conscientizei que certamente isto me levaria a grandes apuros e me afastei, virando para a televisão que ainda estava ligada.

E ai apenas ri!

Vi que ela estivera assistindo um dos meus vídeos prediletos e que, Raphael e eu, usávamos como aperitivo para aquecer o nosso preparo e adestramento (era um filme mostrando duas mulheres em gozo perfeito). Reprimi meus sorrisos, voltei ao sofá e gentilmente apertei seu ombro, maravilhada com a suavidade de sua pele sob minha mão. E ela, sonolenta, se virou e abriu os olhos quando sussurrei baixinho para ela: “É Victoria, cheguei... Já estou em casa!”.

Ela acordou assustada, e, percebendo onde estava, sentou-se.

Sentei-me ao seu lado, perguntando como foi. Ela sorriu e, antes de responder e percebendo que o aparelho de televisão estava ainda ligado, ficou com seu rosto rubro de vergonha, balbuciando, em voz baixa, “Eu sinto muito, D.Victoria”, a que respondi, “Não se preocupe minha querida”, enquanto eu observava a pobre menina bastante embaraçada. Ela sorriu sem graça e disse, “Desculpe-me, mas não encontrei nada de interessante na TV, procurei um vídeo qualquer numa das prateleiras de cima, quando vi o vídeo num canto e fiquei curiosa em conhecer. Deitei Rafinha, deixei ele dormir e fui assistir. Estava assistindo o filme quando devo ter adormecido e...”, quando a interrompi perguntando, “E ele assistiu o filme?”. “Não senhora. Eu nunca deixaria que ele assistisse a esse filme. A senhora pode estar certo”.

Apenas olhei para ela e afirmei, “Acredito em você e não me importo se você quiser assistir este ou outro qualquer que eu tenha. Apenas aconselho que não mostre para seus pais e nem comente com sua irmã”.

Ela endireitou suas costas e me deu um sorriso maroto, dizendo, “Você conhece minha mãe e é amiga da minha irmã. Mas creio que a senhora não sabe muito bem sobre mim”. Retruquei, “Realmente não a conheço muito bem, mas Marilú já me fez vários comentários sobre você e seus namoros. E isto preocupa sua maninha... Mas esta discussão não cabe neste momento”. E perguntei se ela tinha gostado do filme.

Ela apenas acenou com a cabeça e eu estendi a mão, acariciando seus cabelos dizendo, “isto foi bom, pois você aprendeu alguma coisa sobre a vida”. E eu não sabia ainda como continuar. Algumas vezes, conversando com Marilú, esta sempre estava preocupada com sua irmã e esta sempre se esquivava sobre o assunto sexo, mas eu sentia que o instante mágico com Joana estava chegando.

Resolvi continuar conversando num tom neutro, deixando que a decisão fosse dela, Joana, enquanto que eu mostrasse apenas os caminhos, motivo que eu passei a contar o seguinte fato, “Me lembro que, quando eu tinha sua idade, eu não pensava em sexo algum. Quando comecei a namorar Raphael, ele tentou tudo para me levar para a cama e eu apenas consegui chegar ao casamento ainda virgem. Depois disso, tudo aconteceu de uma forma arrebatadora, aprendi tudo sobre um homem e uma mulher, descobrindo mais tarde que eu sou uma mulher bissexual, descobrindo então que existe o amor entre duas mulheres. E apenas não aceito outro homem que não o meu macho”, falando agora num tom cheio de segundas intenções.

Ela olhou por alguns instantes para mim, e depois passou a falar num tom baixo, mas definitivo, “Eu, até agora, sempre pensei que isso seria uma anomalia psíquica, pois sempre gostei de olhar mais para mulheres do que para homens...”, e eu a interrompi, “Anomalia, não! Acredito piamente não há nada de errado gostar de duas mulheres, principalmente se você já tem idade suficiente para saber as suas preferências. É por isso que eu diria que vá em frente, procurando e descobrindo as suas preferências”, pegando sua mão, procurando sentir sua reação.

Ela olhou novamente para mim, agora com um olhar meio ladino e meio decidido, dizendo para mim, “Mas você é casada, tem filhos, é heterossexual e monógama...”, deixando a frase no ar, permitindo que eu mantivesse sua mão com carinho. Eu disse, “tudo bem, apenas eu e uma amiga sabemos sobre o nosso amor. Você também pode ter o que quiser na vida. Apenas tenha bastante cuidado em escolher o seu caminho por que o mundo não gosta muito de coisas muito diferentes do da maioria das pessoas”, enquanto que os dedos da minha mão começaram a acariciar sua palma, e ela, inconscientemente, passou a me contar a sua primeira relação com uma amiga, onde ela pensava ter existido alguma empatia entre elas. A amiga dela era bonita, mas teve medo de se aproximar de Joana, não sabendo o que fazer. Enquanto ela me contava o fato, relatando ainda sobre outras relações com um rapaz (e a quem entregou sua virgindade), percebi que ela olhava para minha mão com carinho, demonstrando que seu espírito e seu corpo já estavam prontos, seus desejos crescendo rapidamente no interior de sua alma. E meus dedos passaram a afagar seu antebraço, dizendo agora com uma voz rouca e arfante, “É sempre difícil quando se ama alguém sem saber se o outro gosta de você; daí você ter que mostrar a ela o quanto a aprecia se você quiser ter pelo menos alguma chance”, enquanto sua respiração acelerava, agora olhando para mim com seus olhos castanhos e acenando com a cabeça uma única vez, sem nada a dizer nada mais.

Levantei sua mão para os meus lábios e dei um beijo com a boca aberta na sua palma da mão, acariciando ainda seu antebraço, sentindo que ela afundou mais um pouco no sofá. Ajoelhei por sobre ela, inclinei para frente e tomei seu rosto em minhas mãos, beijando sua boca, macia de fato, até que ela finalmente abriu sua boca sob a minha. Seus olhos estavam fechados enquanto eu lentamente procurei sua língua. Eu ouvia sua respiração acelerada quando passei por cima ela e me deitei ao lado dela no sofá, iniciando a acariciar seu cabelo macio e longo com uma mão enquanto beijava sua boca, sentindo minha tanga totalmente molhada entre minhas pernas, pronta para ceder à paixão.

Minha mão passou sob sua blusa, sentindo agora a plenitude de seus seios, enquanto que comecei a chupar suavemente o lóbulo da sua orelha. Mordia ligeiramente e ela sorriu para mim, arqueando o corpo para mim, oferecendo abertamente seu tórax maravilhoso enquanto eu começava a massagear seus seios e beijando seu pescoço, lambendo sua garganta, e ela começou a gemer com força. Sussurrei para ela, “Você é linda, tão doce e tão maravilhosa...”. Ouvindo esta frase, ela beijou minha boca, e eu perdi toda a vontade de continuar a fala e tirei sua blusa. Deitada ao lado dela, eu via seus mamilos intumescidos, todos de uma cor da pele clara, encimados por um pequeno circulo marrom mais escuro e cercados por biquinhos muito pontudos, e muito escuros. Abaixando minha cabeça e, com certa dificuldade, fazendo uma delicada contorção em meu corpo, levei minha boca para seu mamilo, chupando-a e mamando-a, ouvindo dela um maravilhoso gemido profundo que, associado a aquela pele maravilhosa, quase que a de um lindo bebe, estando minha língua pressionando seus biquinhos, fiquei doida.

Via em seus olhos o êxtase em seu prazer, e, passando sobre ela, fiquei ajoelhada no chão, acabei levantei-me. Rapidamente, tirei o meu vestido e o sutiã, voltando a chupar seus seios, evitando maior perda de tempo do encanto e tesão entre nós. Sugando seus mamilos, minhas mãos foram para seu jeans, desabotoando-o lentamente, tirando-o e a seguir arrancando sua calcinha branca.

Agora Joana estava totalmente nua sob mim. Segurou meu rosto com suas mãos, passando a seguir apertando meus mamilos, tentando que tudo coubesse na sua boca, e eu deitando sobre ela, começando a nos vibrar simultaneamente de forma que rapidamente entramos numa ressonância celestial. Suas mãos desceram pelas minhas costas e, chegando ao cós da minha calcinha, arrancou-a bem como a meia-calça, destroçando-as rapidamente, enquanto que eu, lambendo seus seios, acariciava seu clitóris com firmeza, afagava todo a sua buceta, penetrando meus dedos na sua vagina.

Joana disse em voz muito baixa, “meu amor, estou me entregando a você com prazer”, e eu respondi também numa voz embargada, cheio de paixão, “seja paciente...”, não conseguindo dizer nada mais, pois meus olhos viam apenas uma vulva deliciosa, tendo apenas alguns tufos de cabelos claros que agora estavam encharcadas por seus sumos apetitosos. E consegui balbuciar numa voz embargada, “..posso sentir seu néctar em meus lábios, apreciando melhor sua vagina e seu clitóris, enquanto você terá um melhor aproveitamento com minha língua e com minha boca”, e, continuando chupar e lamber sua vulva gaguejando, “nunca tinha provado uma coisa tão doce e delicada que você, com uma textura tão suave e macia dos seus lábios e seu clitóris endurecido sob minha língua”.

Lambia e chupava delicadamente seu clitóris, enquanto ela gaguejava, “Mas não consigo ser paciente. Seu tratamento está me levando ao deleite celestial que sempre procurei. Nunca senti nada tão bom e tão gostoso como o que estou experimentando hoje!”, passando a acariciar meus seios e beliscando-os com força.

Estávamos gemendo, e eu acelerei as chupadas da sua vulva, bebendo tudo o que ela já estava produzindo para mim. Enquanto eu saboreava seu néctar, ela passou a gritar baixinho, e rapidamente meus dedos vieram a substituir minha língua, pois sentia que Joana passaria a ter contrações internas poderosas, agarrando meus dedos para dentro dela. Estávamos numa sintonia perfeita, num orgasmo arrebatador, tornando-nos dois animais em cio completo, nossa vibração entrou em delirante ressonância até que, esgotadas nossas energias vitais, nos deitamos uma sobre a outra, com nossas coxas e pernas entrelaçadas, nossos seios amolgados um sobre outro, procurando nos recuperar. Nossos rostos ficaram colados e nossos lábios delicados e abertos tentando manter a união suave.

No inicio respirávamos com a boca arquejante, até que a respiração tornou-se equilibrada, e, quando nosso alento se acalmou, Joana disse, “D.Victoria, eu nunca me senti tão feliz ao ser entregue e fodida para uma pessoa como à senhora...”, e interrompi respondendo, “Gostei muito de você. Sempre que quiser ou desejar estarei a sua disposição”, e ela completou, “voltarei à senhora se quiser...”, deixando a frase sem terminar e como se desejasse repetir seus desejos. Resolvi não divagar sobre o assunto, pois eu queria manter reserva em relação a sua irmã, acreditando que Marilú seria discreta a respeito de nossa relação.

E como era tarde, separamo-nos, levantamo-nos e vestimo-nos, olhando nos olhos de uma no da outra, beijamo-nos demoradamente ao nos despedirmos, sabendo que retornaríamos quando for possível.

Joana disse-me, com um lindo sorriso brejeiro, “Espero que a senhora precise de uma babá logo, logo...”, e apenas repliquei, num falso ar de seriedade, “não sei se Ana (a atual babá) estará sempre presente, mas tenho um sentimento que vamos nos encontrar para um aprendizado mais profundo”, levando-a a porta do apartamento, dando-lhe um maravilhoso beijo de despedida.

E fui vestir uma camisola indo para a cama, sabendo que este prazer não seria compartilhado com Raphael.

Apenas para terminar, devo dizer que, como a maioria dos segredos deste tipo são sempre os de polichinelo, Joana já sabia dos nossos encontros, Marilú e eu, na clinica, sendo Marilú como ativa e eu passiva, e com o tempo, acabamos, eu e Joana, nos tornando também amantes, sendo ela agindo numa posição passiva.

Mas isto é uma outra história que talvez eu também compartilhe aos meus leitores.

Victoria


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Comentários

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dez dez dez nossa q experiencia, nunca transei com uma mulher minhas experiencias mais ousadas relatei em meus contos descritos nesse site mais me deu até vontade de experimentar rsrsrs gostei quem sabe se aparecer uma mulher tipo assim vc eu consiga experimentar um dia, quem sabe, é uma experiencia né!? parabéns adorei além de ser muito bem escrito!!!

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