A esposa de seu Mário

Um conto erótico de GAROTO TARADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1728 palavras
Data: 16/07/2010 08:10:59

Fui transferido para trabalhar em Sao Paulo, l� chegando tive de alugar um quarto e pagar aluguel, conheci uma fam�lia de um determinado bairro de Sao Paulo o senhor ficou muito meu amigo e por esse motivo convidou me para ir morar em um quarto no fundo de sua casa sem precisar pagar nada por isso, o que aceitei logo de imediato, sua esposa era uma coroa muito fechada e esquisita n�o conversava muito e por serem crentes eram muitos sistem�ticos, mas os dias foram se passando e eu sempre a cumprimentava todas as vezes que cruzava com ela, notei que ela come�ou a ficar mais conversadeira quando seu marido n�o estava por perto ou n�o estava em casa, quando ele estava ela era fechada e s�ria e n�o saia muito pra fora.

Um dia tive de sair mais cedo do trabalho e conseq�entemente cheguei mais cedo em casa, abri o port�o e entrei, quando cheguei nos fundos dei de cara com dona Marta assim vou cham�-la aqui, com um vestido de cetim azul bem apertado onde dava para ver pelo volume que ela tinha um par de seios grandes como gosto de seios fartos n�o consegui desviar o olhar, e fiz um elogio para ela, disse que ela estava muito bonita e que nunca tinha visto ela de vestido somente de saia e blusa, mas de vestido ela era muito mais bonita, ela tinha 48 anos na �poca e eu 22, percebi que ela ficou sem gra�a, mas gostou.Seu marido possu�a um caminh�o pequeno e �s vezes ele viajava para o interior para fazer entrega deixando na casa ela e seus dois filhos uma menina 22 anos e um rapaz de 25 anos todos estudavam a noite.Seu Mario o marido me convidou para fazer uma visita a sua igreja acabei aceitando e fui com o casal num dia de s�bado � noite, sua esposa estava maravilhosa com um vestido de linho cinza longo muito bem discreto, o que deixava seus seios bem pontudos e volumosos, me comportei muito bem o que fez seu Mario a pegar ainda mais confian�a em mim.Foi passando os tempos e ele disse que n�o era pra eu fazer mais comida era pra eu passar a comer na casa dele tomar caf� e tudo mais e n�o precisava pagar nada por isso agradeci e aceitei.Os dias foram passando e �s vezes quando ia tomar o caf� cedo seu Mario j� tinha sa�do com seu caminh�o, sempre dona Marta me servia o caf� nunca entrei sem sua permiss�o na sua cozinha, certo dia seu Mario j� tinha ido e os filhos ainda estavam dormindo fui tomar meu caf� chamei por ela, quando apareceu na cozinha estava usando ainda camisola e por cima o robe admirei pois nunca havia visto ela assim levei um susto mas tentei disfar�ar e fazer de conta que estava tudo normal, ela andava pra l� e pra acho que pra chamar minha aten��o, resolvi fazer um elogio, dizendo que a mulher assumi definitivamente a sua feminilidade quando esta usando uma camisola daquela e que seu marido devia ser um homem muito feliz por possuir uma esposa assim, ela respondeu que ele nunca ligou pra isso e que nunca tinha elogiado suas roupas, nem quando era mais nova e mais bonita, tomei meu caf� e fui embora para o meu trabalho.Percebi que todos os dias ela estava usando vestidos diferentes daqueles antigos que h� muito tempo estavam guardados e que estava fazendo aquilo somente para eu elogiar e todas as vezes eu sempre fazia quest�o de agrad�-la e ela estava gostando muito tamb�m , quando seu Mario n�o estava cedo pra tomar o caf� ela vinha de camisola quando ele n�o estava ela vinha de roupa normal comecei a sentir muito tes�o mas fui me controlando.Chegou o ver�o e meu quarto era coberto de eternit o que o deixava muito quente a noite e eu n�o dormia direito, seu Mario sensibilizado me convidou para ir dormir l� dentro de sua casa, onde era de laje e telhas o que deixava a casa mais fresca, pois tinha um quarto sobrando e eu podia ficar nele e deixar de dormir l� nos fundos da casa na hidicula, gostei muito da id�ia pensei agora vai ficar melhor.Seu Mario pediu pra eu levar dona Marta em seu carro sempre quando ela quisesse ir a igreja e ele estivesse viajando,pois as vezes viajava e demorava um dos dias para voltar, naquele tempo eu n�o possu�a carro ainda, por ganhar muito pouco dinheiro, chegou o dia e ela falou que eu a levasse a igraja e fui levar ela a igreja, estava num vestido longo muito bonito daqueles que se usa para ir a casamento com flores bordada na parte dos seios muito bonito fiz elogios e ela gostou muito, ao chegar na igreja uma mo�a solteira come�ou a me olhar e a me paquerar com os olhos, achei a mo�a muito bonita e comecei a paquerar tamb�m, dona Marta percebeu e numa crise de ci�mes come�ou a me chamar a aten��o mas ela tinha passado dos limites que comecei a me irritar com ela e come�amos a brigar ela, fiquei sem gra�a pois quase todos na igreja sabiam que eu morava com eles, chamei pela aten��o dela e ela come�ou a chorar e num gesto inesperado foi correndo para o carro, esperei um pouco disfarcei e fui ver o que estava acontecendo ela pediu para eu lev�-la para casa pois n�o queria mais assistir ao culto, voltamos pra casa e ela chorava muito que comecei a ficar com pena dela e pedi desculpas disse que n�o ia mais fazer aquilo, que ela era como se fosse minha m�e que tinha sido injusto com ela, mas fiquei pensando por que ela estava com ci�mes eu n�o tinha nada com ela, n�o nada minha pra que o esc�ndalo, chegando em casa ela foi direto ao seu guarto e trancou a porta, os filhos estavam na escola seu Mario viajando somente eu e ela naquela casa, sentei no sof� e fiquei pesando o que poderia estar acontecendo, resolvi cham�-la bati na porta ela respondeu que j� viria sentei no sof� novamente e fiquei aguardando, escuto abrir a porta do quarto e finjo que n�o vejo nada pra n�o dar moleza pra ela, quando olho em dire��o a cozinha abrindo a geladeira pra beber �gua , aquela mulher transformada vestindo uma camisola longa de al�a bem fininha de cor branca bem decotada daquelas mam�e generosa com um par de seios enormes, maior do que eu imaginava, fiquei pasmo e tarado ao mesmo tempo ao ver aquela f�mea na minha frente com uma pele macia aquele cheiro gostoso.

pensei n�o pode ser essa crente ta me desejando e parti pra cima e comecei a beij�-la feito um louco, chupava aqueles peitos grandes nossa que delicia que era enfiava a m�o na sua buceta ela gemia de tes�o ela disse se eu deixava ela realizar um sonho de sua vida, disse a ela claro que sim qual era, ela disse que nunca tinha chupado um pinto e um dia foi chupar o de seu marido e ele a chamou de mulher vulgar que mulher direita e honesta n�o fazia aquilo, disse que sim tirei o pau pra fora e deixei ela a mamar como uma puta falei que queria que ela fizesse eu gozar em sua boca para ela engolir minha porra como ela n�o sabia chupar muito bem demorei muito a gozar e cansou a boca dela resolvi fazer a penetra��o ali Mesmo no sof� da sala coloquei ela de quatro e comecei a pincelar aquela bucetona cheia de pelos essa coroa ficou louca e come�ou a chorar e dizer palavras que eu n�o entendia nada, ela era bem apertadinha, depois que ela gozou varias vezes pedi para ela virar e comecei a fazer um papai mam�e e a beijar sua boca e chupar sua l�ngua, depois ela veio por cima de mim mamava aqueles peitos que parecia um bebe morrendo de fome, na hora que fui gozar gozei entre os seios dela ela gostou muito, disse que esse dia estava sendo o mais feliz de sua vida, ficamos nos beijando e se acariciando e esquecemos do tempo, quando escutamos abrir o port�o j� era seu filho que estava chegando da escola, corri pro meu quarto e ela para o dela e ficamos quietos, depois que chegou sua filha e todos foram para seus quartos ela veio e me levou para o quarto do casal e transamos a noite toda, no outro dia cedo quando fui tomar meu caf� fui tratado como um rei com direito a beijo na boca ,quando fui sair para o trabalho ela me levou at� o port�o me deu um beijo muito gostoso e me agradeceu pela noite maravilhosa que havia lhe proporcionado, a partir deste dia passou a ser minha amante so que seu Mario nem sonhava, trans�vamos quase todo dia, com o passar dos dias pedi pra ela usar as camisolas na presen�a dele para ele n�o desconfiar de nada, depois ele se acostumou e nem ligava mais pra isso, deixou de ser sistem�tico s� n�o aceitava ela ir sozinha a igreja n�o sei porque acho que no fundo ele desconfiava dela mas com outro homem l� da igreja de mim ele n�o desconfiava pois eu era muito novo para ela naquela �poca , ela disse que depois que eu passei a transar com ela, parecia que ele sentia o cheiro de sexo e queria ela tamb�m, como ela ficou muito tempo reservada e depois aprendeu a sentir orgasmo com ele tamb�m, acho que de alguma forma acabei colaborando com o casal deixando-os mais felizes na cma, com o tempo voltei para minha cidade e somente de vez em quando nos v�amos para repetir a dose.


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Comentários

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porra te falar brow, adorei esse seu conto, conforme o desenrolar da história eu estava viajando em como aconteceu toda essa sedução da Dona Marta com vc, te confesso que adoro uma coroa que nem essa que vc narrou e até já comi umas, seu conto é muito bem narrado e soa como real mesmo, pena que a maioria dos leitores hoje em dia tão dando mais importância em contos super fantasiosos do tipo: cara corno manso que a mulher manda nele, tranca pelo lado de fora do quarto enquando esta sendo fodida pelo amante, faz ele pegar no pau do amante, beber porra do amante. AFF, acho isso muito fora do real e Gay pra falar a verdade. dou 10 pra ti.

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