Primeiro dia de aula

Um conto erótico de Bia capethinni
Categoria: Homossexual
Contém 2473 palavras
Data: 24/06/2010 04:36:59
Última revisão: 24/06/2010 04:58:05

Esse ano começei a me sentir independente, me mudei sozinha para uma cidade onde eu não conhecia nada e nem ninguem, devido a faculdade, fui morrar numa republica de moças, as meninas eram legais e a casa era otima, não me senti desamparada e nem sozinha pelo contrario, me senti deslumbrada e maravilhada, a cidade era linda e muito maior do que minha cidade anterior.

Primeiro dia de faculdade aquele frio na barriga, muitas pessoas a conhecer amizades a fazer e engressar em uma nova vida, uma oportunidade que poucos tem, cheguei na facul, nunca fui timida, mas hoje estava sem jeito, todas as pessoas já sabiam pra onde ir com quem falar e me pareciam muito mais velhas do que eu, me senti uma barbie na caixa, com um sorrizo bobo e ar de menina do interior, foi quando ouvi algumas pessoas gritando atraz de mim olhei pra tráz mas continuei andando não queria parecer bisbilhoteira, foi quando eu não vi uma porta que tinha acabado de se abrir, bati com a cabeça nela, perdi o equilibrio e fui direto pro chão cai de costas, no meio de uma multidão, fechei os olhos por causa da dor e da vergonha, queria mesmo era sumir, fiquei lá imovel no chão frio com os olhos fechados sentindo muita gente se aproximar de mim, ate que ouvi uma voz angelical pedindo pra que todos se afastassem, então eu senti tocarem em mim com muita delicadesa, e só então abri os olhos, era um anjo sem duvidas, cabelos loiros e compridos, os olhos mais azuis e expresivos que já vi, estava com um leve batom vermelho, ela me perguntou se eu estava bem, ainda atordoada respondi que sim e já fui levantando, ela segurou em meu braço e disse calmai onde você pensa que vai?! Eu vi o jeito que você bateu a cabeça, não pode sair assim, todos ainda me olhavam, e eu disse que estava tudo bem que não tinha sido nada, mais ela insistiu e me disse que seria melhor ir na enfermaria, eu concordei, aceitaria qualquer coisa que me tirasse da mira de todos aqueles olhos.

Ela passou uma mão ao redor da minha cintura como se me segurasse, tomamos o elevador e eu perguntei qual era seu nome, com um sorriso grande ela me disse:

-Nossa com o calor do momento nem me apresentei, meu nome é Samanta prazer, e me deu 3 beijinhos de leve na bochecha, e qual o seu nome?

-Bia, bom na real é Biatriz, mas prefiro só bia, o prazer é meu, tentei dar um sorriso, mais minha cabeça doeu muito, então reflexivamente coloquei a mão na cabeça e gemi de dor.

-Bia a pancada foi feia, você devia ter visto como você caio, ela rio relembrando a cena, eu queria ficar brava pois minha cabeça estava doendo, eu tinha pagado o maior mico la em cima e ela ainda ria de mim, mas não consegui ela ria tão bonito tinha um sorrizo perfeito que me deixava maravilhada.

O elevador chegou ate o terreo onde ficava a enfermaria, mas ela estava me levando em direção a saida, eu olhei pra ela e perguntei aonde estavamos indo, ela me falou que a enfermaria estava vazia porque era muito cedo, e que iria me levar para sua casa porque ela era enfermeira e eu precisava de gelo urgente pelo menos para aliviar a dor. Não fiquei com medo porque Samanta parecia mas com um anjo do que com uma psicopata, ela tinha mais ou menos o mesmo corpo que eu, talvez um poco mais magra e delicada, então não julguei a situação perigosa. Ela me guiou para seu carro e me levou para sua casa que era muito perto da facul, parou na frente da casa dela e me ajudou a entrar na casa com o mesmo ritual de me segurar pela cintura, entramos e me sentei no sofá, Samanta foi pegar gelo para colocar na minha cabeça, a casa dela era muito bem organizada e bem decorada, sua casa cheirava levemente a flores e morangos assim como Samanta, ela voltou com o gelo e eu o coloquei na cabeça ela segurou minhas mãos e me perguntou se eu tinha namorado, eu disse lhe que não, ela me falou que era melhor eu tirar a roupa pois estava muito quente naquele dia e eu não poderia ficar quente por causa da minha cabeça, achei tudo aquilo muito estranho, mais na hora não consegui raciocinar direito, entaum ela me disse dexa que eu te ajudo com, e foi abrindo os botões da minha blusa, quando me dei por mim estava só de calcinha e sutiã com um saco de gelo na cabela, Samanta me fitava com os olhos e me disse que eu era linda e que tinha um belo corpo, me senti envergonhada nunca nenhuma menina tinha me olhando daquele jeito, em seguida Samanta me perguntou se eu já havia ficado com meninas, eu respondi sua pergunta com um riso, disse que uma vez quando eu estava bebada dei um selinho em uma menina, e depois chorei muito por achar isso errado, depois percebi que era besteira que era só um selinho e ri denovo com a lembrança, ela me encarava seriamente e me perguntou se podia tentar algo, eu disse que sim, então ela mandou eu fechar os olhos, eu a obedeci alem du mais o que aquela criaturinha poderia fazer comigo?! Então senti o corpo dela mais perto do meu e sua respiração ofegante ela me beijou, colou seus labios nos meus, introduzio a lingua em minha boca me dando um beijo molhado e envolvente, ela era toda delicada colocou uma das mão no meu rosto e a outra no meu cabelo, eu ainda estava confusa em relação ao que fazer, não queria parar aquela boca era macia e pra dizer a verdade era o melhor beijo que eu já avia recebido, estava tão estaziada por aquele cheiro delicioso e pelo toque macio da pele de Samanta na minha que nem se quer pude dizer não, eu apenas a segui imitei seus gestos, coloquei uma de minhas mãos em seu rosto e a outra na sua nuca, ela interrompeu o beijo me pedindo desculpas, eu a olhei e sem saber o que exatamente eu estava fazendo a beijei novamente, então ela me beijou com fome, fome de beijo, ela sugava minha lingua, mordia levemente meus labios e invadia minha boca com sua lingua, eu estava gostando de tudo aquilo, então ela foi descendo a mão que estava no meu rosto ate minhas costas bem lentamente me fazendo contrair o corpo em um arrepio gostozo, ela deslizou a pequena e delicada mão ate o feixo do meu sutiã e o abrio, eu dei um pulo com o susto e perguntei o que ela estava fazendo, ela mandou eu relaxar que eu ia gostar, entrei em panico e falei que ela era louca que nem a conhecia, que aquilo estava errado, ela me olhou com aqueles olhos azuis penetrantes e estava sorrindo para mim, Não entendi a graça eu disse, e ela apenas falou que eu ficava ainda mais encantadora apavorada então veio para cima de mim com voracidade, beijou meu pescoço o que me fez relaxar e ficar completamente entregue, ela deslizou aqueles macios labios ate meus seios e lambia vagarosamente sem pressa, passara a lingua em um e no outro ficava apalpando, mamava gostozo e abocanhava o bico dos meus seios e a aureula, fechei os olhos e entrei em extase, nunca pensei que uma mulher iria me dar tanto tesão ela foi descendo a mão ate chegar na minha pequena calcinha, a deslizou para o lado, foi quando meu celular tocou me tirando do transe, percebi o que estava fazendo cai na real, dei um pulo do sofá e o atendi, fechei minhas pernas arrumei meu sutiãn e comecei a me vestir novamente, Samante me olhou como se não entendece nada, ao desligar meu celular, falei que precisava ir embora, e que outro dia conversava com ela. dei um selinho na boca da minha mais nova amiga, não entendi o por que fiz aquilo, Samanta fez beicinho no sofá como se ela não quisesse que eu fosse embora, e me disse com ar de promessa que ela ia acabar o que começou, não dei ouvidos e sai da casa dela, minha cabeça doia agora mas não pena pancada, e sim pelo que havia acontecido, peguei um taxi e fui pra casa, me tranquei no meu quarto e fiquei pensando no que fazer, amanha teria que encara-la denovo, não estava com medo de não ter reação ou de não saber o que falar, estava com medo de não resistir e acabar transando com aquela menina, Samanta não saia da minha cabeça e aquela noite me masturbei pensando nela.

No dia seguinte, me arrumei mas que o necessario, estava com uma blusa com um decote em v que me deixava com ar de mais velha, uma saia não muito curta, pois me lembrei e ia estudar, um colar prata com um pingente de estrelinha bem brilhante que acabava onde o decote terminava, coloquei uma sapatinhazinha que era bem feminina, passei meu melhor perfume e me maquiei, antes de sair tirei a maquiagem, Samanta iria perceber que me arrumei pra ela, quando cheguei encontrei Samanta me esperando no elevador, ela me disse um oi toda saltitante e perguntou como ia minha cabeça, disse que estava bem que ela não devia se preocupar, entramos no elevador, assim que a porta se fechou Samanta me deu um selinho demorado, fiquei corada, e ela rindo de mim, falei que ali não era lugar, ela deu um riso malicioso disse:-Eu sabia que você tinha gostado de ontem. Eu ia lhe dar uma resposta, falar que aquilo não iria mais acontecer, e então o elevador para a porta se abre era nosso andar antes de eu sair ela meu deu um tapa na bunda, hoje ao lado de Samanta iria começar de verdade meu primeiro dia de aula, não me sentia tão deslocada ao lado de Samanta todo mundo reparava em nós, eramos atraentes, e juntas era quase que iresistivel olhar.

Entramos na primeira aula, ela se sentou bem perto de mim, em uma das ultimas fileiras perto da janela, o professor disse para formasmos duplas, que converssacemos e depois que cada pessoa dissece o que havia descoberto do seu parceiro, quando dei por mim Samanta ja estava do meu lado, Samanta ia me fazendo perguntas do tipo, você gosta de sexo oral? eu não pude controlar o riso, então ela passou a mão pela minha coxa e foi subindo, eu olhei pra ela assustada e falei pra ela parar, ela falo ou você vai fazer o que vai gritar? ela me perguntou com malicia e vendo que eu não tinha resposta continuou, não demorou muito ate que encontrasse minha calcinha eu olhava em volta pra ver se ninguem prestava atenção, ninguem percebeu nada, e foi assim as provocações de Samanta ate o final das aulas.

Eu já estava molhada pelas provocações de Samanta e quando acabou as aulas, eu iria direto pra casa me masturbar denovo pensando naquela cadelinha, sai rapido da sala, e Samanta me grudou pelo braço me perguntando aonde eu ia, disse lhe que ia embora, mas ela falo que eu não ia não, me levou pelo braço ate o banheiro feminino, no banheiro de deficientes que era maior, ela trancou a porta e foi logo me beijando e tirando minha ropa e se deliciando nos meus seios, pedia pra ela parar mais sem fazer sequer um esforço pra que ela parace mesmo, estava já só de calcinha, Samanta parou de mamar em meus seios e me deu um tapa na cara, falo anda sua cadelinha se você realmente não quer sai daqui, então o orgulho falo mais alto e eu destranquei a porta, ela me puxou pelo cabelo e passou a mão por cima da minha calcinha, anda para de ser orgulhosa admite que você quer que eu te coma, olha como você ta toda molhadinha, e me deu mais um tapa na cara, ai eu não aguentei, joguei ela na parede beijei aquela boca deliciosa comecei a tirar a roupa dela, deixei ela apenas de calcinha, a calcinha dela era vermelha com um lacinho tipo de presente na bunda, era muito pequena apenas um fio atraz, aquilo me deixou mais exitada apertei a bunda dela, coloquei uma perna no meio de sua bucetinha então ela começou a se esfregar, rebolava, gemia baixo, beijava meu pescoço, mordia minha orelha, e eu apertava seus seios, eu mandei ela parar, ela parou então ela veio incontrolavel em minha direção tirou minha calcinha e passou a lingua na minha bucetinha lisa, dei um gemido alto e ela soltou o riso mais malicioso que eu poderia imaginar vindo daquela anjinha, eu estava louca de tesão por uma mulher, me abaixei dei um selinho molhado naquela boca e disse vai sua cadelinha você não queria minha buceta agora chupa, então ela foi sem contestar, chupou e lambeu como nenhum homem havia feito antes comigo, ela me dava muito tesão, eu rebolava, me contorcia, na quela boquinha linda, me exitava muito ver minha cadelinha me chupando daquele jeito, sem poder gemer, nem fazer barulhos o tesão aumentava, ela colocava dois dedos lá dentro, e massagiava meu clitoris com a lingua. quando falei queia gozar ela parou e me disse que tinha mais uma coisa pra mim, abrio sua bolsa e tirou uma bolinha de vidro ligadas por um cordão, eu perguntei oq era ela me falo q eram bolinhas tailandesas, ela mandou eu ficar de frente pra parede encostar e arrebiar a bunda, obedeci ela colocou cada uma das bolinhas e depois me mandou virar para ela, aquelas bolinhas eram magicas, estava sentindo um tesão inigualavel, Samanta estava de joelhos em minha frente e me disse que a parte mais gostoza ainda estava por vir, ela me perguntou se estava pronta para gozar, eu afirmei que sim com a cabeça, entaum ela mergulhou e começou a me dar um banho de lingua, retirando cada bolinha devagar, eu mordia o labio, arfava pra traz, rebolava e me contorcia, quando a ultima bolinha saio eu gozei como nunca e Samanta me deixou limpinha, lambendo tudo e bebendo meu melzinho, depois ela me beijou e disse que por hoje era só mas que da proxima vez era ela quem iria gozar, eu concordei, dei um tapa na cara dela e disse que ela agora era minha cadelinha, nos beijamos nos vestimos e fomos embora cada uma para sua casa, no outro dia foi a vez de Samanta gozar mais isso deixo pra outro conto

espero que tenham gostado

e se quizer add

bjinhos


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Comentários

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bombom...jah tah add! aguardo vc ficar online!.bjs

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