Minha namorada se chama Gabi. Honestamente ela é uma gata de primeira. 22 aninhos, não muito alta, branquinha de pele, olhos e cabelos negros, uma boquinha macia e gostosa, seios médios, daqueles que cabem na mão, coxas grossas e durinhas, pele macia e perfumada, barriguinha lisinha e com piercing, sempre depiladinha, e para completar, uma bundinha de parar o trânsito.
Na cama ela é um capeta. Chupa um pau com maestria, me olha no olho e pede com sua vozinha gostosa: “Goza na boquinha da sua putinha goza... quero sua porra toda pra mim”. E várias vezes falamos sobre fantasias sexuais, e eu dizia que meu sonho era assistir ela dando pra outro cara, com o meu consentimento. Ela sempre dizia que isso nunca ia acontecer, e seguíamos em nosso ritmo.
No início me incomodava um pouco perceber que nossos amigos, e mesmo os meus mais próximos sempre ficavam olhando com um certo descaramento para ela. Quando viajamos para a praia então, nem se fala... os caras realmente ficam babando pra ela, a ponto de eu já ter reparado que alguns ficam até excitados em vê-la. Claro que o jeito dela olhar, falar, andar e principalmente se vestir também ajudam bastante. Cheguei até a ouvir uma vez um moleque me dizendo na praia que uma “pirigete” dessas ele comia até morrer. Fiquei meio puto, mas já estava me acostumando. E ela, por ser uma delícia de mulher (e com certeza sabe disso), adora usar shortinhos curtinhos, daqueles que mostram a polpinha da bunda e marcam nas coxas.
Bem, certa noite fomos a um barzinho tomar um chopp. No caminho ela estava silenciosa. Perguntei o que era e ela me disse: “Você quer que eu realize aquela sua fantasia de transar com outro cara? É a primeira e última vez que pergunto, e você tem a chance de responder sim ou não. Gelei, mas respondi sim. Na hora fiquei excitado. Ela me pediu para que a deixasse com o carro. Me deixou uma esquina antes do bar, deu uma volta no quarteirão e quando cheguei ela chegou logo em seguida.
Ela parou o carro, e quando o manobrista abriu a porta vi que ele até gaguejou quando a viu saindo do carro. Ela estava com um daqueles shortinhos jeans, como falei, um topizinho branco e cabelos soltos. Eu sentei em uma mesa e ela ficou em pé na minha frente, pegou o celular e me ligou dizendo... “Hoje você vai ver a sua putinha engolir porra de outro macho”.
Discretamente me entregou as chaves do carro e, como era de se esperar, logo chegaram dois carinhas do lado dela. Deviam ter no máximo uns 19 anos. Conversaram um pouco, e os caras encontraram uns amigos que estavam em outra mesa que, para meu desespero, não era próxima à minha. Ela me olhou pelos ombros, passou a língua safada nos lábios e foi toda putinha pra mesa dos caras.
Pedi uma garrafa de wiskie e vez ou outra ouvia sua risada. Como confundir aquela risada. Um misto de tesão, arrependimento, raiva e humilhação passavam em minha cabeça. Depois de uma meia hora mais ou menos, levantei para ir ao banheiro e vi que ela não estava sentada à mesa, mas sim em pé, ao lado dela, no maior amasso com um dos carinhas.
Fiquei meio zonzo na hora, e via o cara apertando ela contra o seu corpo. Ele a beijava com tanto gosto, beijava sua boca, sua orelha, seu pescoço. Suas mãos percorriam seu corpo... cintura, bunda, coxas. Um dos garçons passou ao meu lado e falou: “Essa gostosa aí deve ser vagabunda. Já é o terceiro cara da mesa que pega ela. Vai lá que você pega também. O outro que pegou ela pensei que ia comer a cachorra na rua mesmo. Ví até ela metendo a mão no pau dele por dentro da calça. Se eu pudesse dava todo meu salário só pra chupar o cuzinho dela. É muito gostosa a filha da puta.” Fiquei passado!
Quando ela me viu, ela me chamou, na maior cara de pau, e me apresentou como um amigo. Os caras pediram uma cadeira, mandei trazer meu wiskie e me sentei na ponta da mesa. Ela estava no meio de dois.
Bebemos mais, rimos mais, e vi que os dois caras ao lado dela estavam com as mãos nas coxas gostosas e bem torneadas dela, e ela, para minha surpresa, estava esfregando o pau dos dois caras por cima da calça.
Vi que ela falou algo no ouvido deles, eles riram e concordaram. Um deles chamou o garçom, pediu a conta, e disse que nos dava uma carona e deu uma piscada para mim para que eu concordasse. Pagamos, e fomos até o carro.
Eu entrei atrás com ela, e os dois amigos foram na frente. No caminho ela começou a me beijar, e sentou de frente para mim no meu colo, se esfregando no meu pau enquanto eu apertava aquela bundinha... O Marcos, que estava no banco do passageiro, falou: “Ei, assim vamos ficar com ciúmes”. Ela riu, colocou a mão dele na sua bundinha também, e respondeu: “Calma gatinho, hoje tem pra todos”, e sussurrou no meu ouvido: “Né corninho”. Aquilo me excitou tanto que eu respondi: “É bom mesmo que tenha muito pra dar pra todos”. Todos riram.
No caminho paramos em um mercado 24 horas. Eu e o Marcos saímos para comprar cigarros, bebidas e uns salgadinhos. Demoramos um pouco para pagar, e quando voltamos, vimos que o carro estava com os vidros embaçados e ele me falou. Certeza que sua amiga está na maior pegação com o Ronald. Vamos devagar pra ver.
Quando chegamos perto do carro, que era todo filmado, apenas vimos o Ronald, que sorriu para nós. Nos aproximamos mais e pelo vidro ficamos assistindo uma cena de cinema. Ela fazendo o maior boquete pro cara dentro do carro. A safada estava de quatro no banco, com aquela bundinha arrebitadinha, chupando como uma profissional. A gente via ela enfiar aquele pau inteiro na boca, alternando entre mordidas e punhetas. O Ronald segurava ela pelos cabelos enquanto ela prestava um serviço de primeira. Quando ela nos viu, começou a chupar com mais vontade e, entre uma engolida e outra que dava naquele pau, sorria e lambia o pau dele, olhando para nossa cara. Ela pediu para ele abrir a porta e disse. Quero que vocês assistam, quietinhos, como se faz um boquete. Nos sentamos atras e ficamos assistindo, cheios de tesão, ela chupando aquele pau com maestria, até ele dizer: "Gata, vou gozar". Ela nem respondeu, enfiou aquele pau inteiro na boca, fazendo-o entrar e sair, esfregando-o naqueles lábios deliciosos, até ele gemer alto e encher a boquinha dela de porra. Ví então escorrendo, daquela boquinha que até então era só minha, o gozo quente e grosso do nosso novo amigo. Ela olhou para nós, passou a língua nos lábios, e num gole só engoliu todo o leitinho que estava em sua boca. Depois disse: "Humm, adoro leitinho quente na minha boquinha... quero experimentar o gosto de vocês mais tarde... mas só mais tarde... duvido que já tenham visto uma garota chupar assim". Nós estávamos tão extasiados que nem conseguimos responder.
Ela então pediu se eu podia ir dirigindo o carro. Atrás entraram o Marcos e o Ronald, e ela no meio. O Ronald me passou o endereço da casa dele, e no caminho, via pelo retrovisor que eles estavam chupando os seios dela enquanto ela punhetava os dois, cada um com uma mão, e sorria safadamente para mim, ora beijando um, ora beijando o outro, e sempre gemendo como uma putinha safada.
(Se vocês estão gostando desse relato e eu receber bastante comentários, publico o melhor da história, que aconteceu quando chegamos na caso do Ronald).
