Delícia
Minha vida - Minha filha
Minha Filha
Esta situação louca e inusitada se iniciou a mais ou menos um ano e pouco atrás.
Em uma festa de carnaval em 2000, conheci uma mulher muito atraente chamada Carla. Ela tem cabelos cacheados loiros, um manequim 40, com uma cintura fina e seios e quadris bem pronunciados no seus 1,65m. Ficamos conversando e dançando quase todo o baile e rolou alguns a-massos leves. Descobri que ela era divorciada e que apesar de aparentar uns 25 anos (que era minha idade), já estava com 31 e tinha uma filha de 12 anos. Combinamos de nos encontrar nos dias seguintes e a relação foi se tornando mais séria. Ela era realmente muito gata e com uma cabeça muito legal para conversar.
Depois de mais um ou dois encontros, já fomos para um motel para satisfazer nossos desejos e ali ela se mostrou realmente uma mulher fe-nomenal. Se comportava como um puta, querendo fazer de tudo, sem parar e falando bobagens uma atrás da outra. Adorava o que via nos filmes pornô e está sempre com idéias cada vez mais sacanas.
Quando terminamos, totalmente esgotados, ela disse que tinha feito a maior besteira de sua vida ao se casar virgem e com 18 anos, pois não conhecia nada de sexo e seu ex-marido era um verdadeiro babacão. Ele só queria saber do papai-mamãe e depois de gozar, virava para o lado e dormia. Foi por isso que ela não agüentou e se separou. Que agora sim ela podia soltar sua libido e fazer o que desse na telha (que sorte a minha). Ela só tinha receio que a filha fosse pelo mesmo caminho ou que acabasse aprendendo na rua o que ela não aprendeu e não sabia como poderia ser. Morria de medo e tentava falar com a filha de tudo abertamente para ver se ela não passava pelo mesmo problema que Carla tinha vivido.
Sei que nos entendemos tão bem que comecei a ir a sua casa sempre e de vez em quando até dormia por lá. Conhecia a Ceci, filha dela e me pareceu uma princesinha, com um rosto muito bonito e uma pele de pês-sego. Seu corpo estava se desenvolvendo e já se podia ver que tinha uma tendência a ganhar os grandes atributos da mãe, mas por enquanto, só se notavam pequenos mamilos por sobre as camisetas que ela tanto curtia usar.
Vivíamos uma relação de namorados numa boa, mas sempre a Carla voltava na história de receio sobre o aprendizado sexual da Ceci. Eu ficava quieto e dava toda a razão a ela sem sugerir nada.
Até que, um dia a coisa desandou...
A Ceci já tinha ido dormir e eu fui com a Carla para o quarto. Logo que entramos ficamos nos beijando como sempre e nos desfizemos de toda nossas roupas. Logo estava eu ali por trás dela, comendo sua boceta deliciosa.
Só não tínhamos notado que esquecemos a porta aberta. Quando es-távamos na maior meteção, com a Carla gemendo muito vi que a Ceci estava parada na porta aberta vendo tudo. Eu parei como se tivesse virado uma pedra. Carla olhou e viu a filha ali, parada, sem qualquer feição. Ao invés de tentar explicar qualquer coisa, Carla me surpreendeu. Com o meu pau ainda enfiado em sua boceta, chamou a filha e disse para ela sentar na poltrona ao lado para aprender como era que se transava. Que era melhor ela conhecer em casa que na rua. A pequena Ceci, na maior normalidade veio e sentou-se na poltrona ao lado da porta do quarto. Eu continuava parado, congelado, mas a Carla começou a falar: “Vai, me fode, me come... não tenha vergonha da minha filha... eu quero que ela veja como é que se mete gostoso, pois aquele banana do pai dela nunca me fodeu como se devia... vai... fode... enfia este caralho gostoso e duro na minha boceta...”
Aos poucos eu fui retomando os movimentos de vai vem, mas não conseguia disfarçar que estava olhando toda hora para a Ceci. A Carla não parava de pedir para fodê-la e falar outras sacanagens com as palavras mais baixarias que achava. Se comportava realmente como uma putona e gemia muito. Estava na cara que ela queria mostrar este lado liberal para a filha. Eu comecei a me excitar com a situação e bombava cada vez mais forte e mais rápido naquela boceta melada, sempre olhando para os olhos atentos da jovem Ceci. Ela parecia que também estava se excitando, pois dava para ver que os biquinhos dos seus pequenos seios já estavam muito duros por baixo da camisola solta e que ela não parava de se mexer na poltrona, como se encontrando uma posição para sua boceta parar de se melar. Eu comecei a adorar e meter como nunca tinha feito. Ter platéia já era muito excitante. Sabendo que a platéia era a filha de 12 anos da mulher que eu fodia gostoso, melhor ainda. Carla parecia que não estava nem vendo a filha. Só queria saber de foder. Quando eu estava a mil, tirou sua boceta do meu pau e começou a chupá-lo avidamente, lambendo forte até que eu gozei e enchi sua boca de porra. Ela deixou propositadamente escorrer um pouco para a filha ver o que eu tinha feito, mas logo lambeu tudo e engoliu gostoso. Eu, apesar de ter gozado, olhava para a Ceci e continuava com meu pau duro de ver aquela ninfetinha ali vendo tudo. Sua mãe chupou mais um pouco e novamente ficou de quatro, pedindo para arrobar seu cu com a minha vara enorme. Abriu a bunda com as duas mãos e pediu “Fode o meu cu. Enfia até não caber mais. Me arromba. Quero que enfia tudo. Grosso e gostoso.” Eu, ali totalmente maluco, enfiei de uma estocada só. Ela soltou um urro, mistura de dor e prazer e continuou implorando para fodê-la e não parar. Que queria se sentir rasgada, que assim é que era gostoso. Eu não neguei fogo e meti muito fundo e forte naquela bunda arrombada. A meleca do meu pau lubrificava aquele vaivém quente e gostoso. Eu já não resistia e metia na Carla, mas não tirava os olhos da Ceci, que estava com as pernas se esfregando uma na outra e a língua constantemente molhando os lábios. Era muito bom. Cheguei logo ao gozo e a Carla não deixou tirar de dentro até parar de esporrar. Quando tirei, ela deixou a porra escorrer pela perna e ainda passava o dedo e colocava na boca. Ficamos uns minutos parados. Eu sentado na cama olhando a Ceci. Ela observando a mãe e esta lambendo o que escorria de seu cu e da boceta.
Finalmente a Carla olha para a filha e diz: “aprendeu como é que se faz um sexo gostoso”. A sacaninha da filha, apesar de seus 12 aninhos deu a melhor resposta do mundo: “Na teoria sim” , passando a língua sobre os lábios. A mãe entendeu o que ela quis dizer e respondeu na hora: “Muito bom. Agora você quer aprender na prática?” “Sim” foi a resposta curta da Ceci que já se levantou. A mãe fez um gesto para ela vir até nós e falou para ela tirar a camisola. Ceci tirou a camisola leve e estava sem nada por baixo. Seu corpo era quase o de uma menina: seios bem pequenos, ainda em formação, um bocetinha quase sem pelos e a bunda pouco pronunciada. Mesmo assim, parecia que sua bocetinha estava toda melada. A mãe colocou a filha deitada na cama, abriu suas pernas e disse que preferia que ela aprendesse com alguém gostoso e carinhoso como eu, que com algum moleque safado na rua. Eu, novamente quase petrificado, mas com o mastro mais rígido que nunca. Carla olhou para mim e falou para me posicionar entre as pernas da filha. Pegou meu pau super duro e colocou-o encostado na portinha daquela gruta virgem e infantil. Eu continuava estático. Carla me falou para fazer bem gostoso e com carinho para não machucar sua menina, mas que deveria mostrar para ela como é que realmente se fode. Foi empurrando minha bunda de forma que meu pau apertava a entrada da pequena boceta melada. Eu comecei a forçar e foi entrando a cabecinha. Ceci me olhava com um misto de medo e desejo. Quando enfiei um pouco mais, senti seu cabaço se rompendo. Ela soltou um gritinho de dor, mas colocou seus braços em volta da minha cintura e me puxou mais. Ela realmente estava sentindo muita dor, mas também querendo muito. Fui enfiando e chorando mas pedindo para ir até o fim. Carla se afastou um pouco e eu comecei a fazer o vaivém. Entrava ainda apertado e saía todo ensangüentado. Mesmo assim, deixei que as mãos de Ceci controlassem o movimento. Ela, me empurrava e me puxava e a velocidade foi aumentando. Aumentando e, logo, quem estava totalmente excitado era eu. Já metia como se estivesse comendo a mãe dela. A boceta já estava toda melada e aquela menininha linda, que podia ser quase minha filha não parava de gemer e empurrar a boceta na minha direção. Foi realmente uma sensação incrível. Acho que ela chegou a gozar várias vezes. Sei que hoje muitas garotas já transam com menos de 12 anos, mas para mim era muito novo. Ainda mais eu com 25 comendo aquela menina recém adolescente. E, a mãe ali ao lado vendo tudo e incentivando. Arrombei mesmo aquela xaninha. Foi delicioso. Só fiquei com medo na hora de gozar, pois não queria correr o risco de engravidá-la e tirei meu pau encharcando sua barriguinha. Logo que gozei, Carla veio entre a gente e falou para a Ceci ir tomar um banho e dormir, pois depois elas conversavam. Ceci olhou para mim, disse um “muito obrigado” maroto e saiu. Carla me beijou e disse que já não tinha mais os receios de antes e me agradeceu muito. Como ficamos os dois muito excitados com a situação, ainda dormi na casa dela e acordamos durante a noite fodemos muito.
No final de semana seguinte, estava eu em casa sozinho, quando a campainha toca. Vou atender e o provérbio “filha de puta, putinha é” se confirma: Lá estava Ceci, com uma carrinha de safada e uma roupinha provocante para a idade dela dizendo que precisava conversar comigo. Entramos, me sentei no sofá e ela veio se colocando ao meu lado. Começou agradecendo a experiência que eu lhe proporcionara e que a mãe dela era fenomenal em ser tão liberal com ela. Mas, quando pensei que a coisa ia se restringir aos agradecimentos, ela já veio com outro papo: falou que apesar de ter gostado muito da experiência, ela queria ter feito tudo que viu sua mãe fazer e não somente transar um “papai-mamãe”. Eu com aquela cara de tonto e ela, rapidamente me lascou um beijo na boca, enquanto sua mão a-bria meu short e puxava meu pau para fora. Tirou sua boca da minha e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, abocanhou meu pau, começando uma gulosa que me deixou sem palavras. Aquela boquinha também virgem era macia e deliciosa. A Ceci mexia com sua língua em volta do meu pau muito melhor que os melhores boquetes da minha vida. Que garotinha sapeca. Era uma chupadora fenomenal. Enquanto chupava, ia tirando a roupa minha e dela. Logo estávamos os dois pelados. Ela chupou até eu gozar e encheu a boca de porra para depois engolir de uma vez. Disse em voz baixa “que gostinho delicioso” e já me puxou para o chão onde se atirou com as pernas abertas. Eu sabia o que ela queria e comecei a foder sua bocetinha apertada. Ela delirava e desta vez dizia as mesmas coisas que havia ouvido sua mãe falar. Era uma situação louca ouvir uma menina de 12 anos dizendo em altos gemidos “Me fode... vai... fode fundo... enfia o caralho na minha boceta... me come.... mete... fode... foooooode.” Eu fui metendo que nem se estivesse comendo uma puta experiente. Depois de uns dez minutos naquela meteção louca, ela tirou-me de sua boceta, virou de quatro e falou que queria que eu arrombasse o cu dela também. Eu achei que ia machucá-la muito, pois era uma menina ainda, mas ela não quis saber e falou que não iria embora sem sentir uma rola grossa no fundo só seu cu.
Eu fiz o que pude para não machucá-la. Fui buscar um tubo de KY no quarto, lambuzei bem o cuzinho e meu pau e fui enfiando primeiro um dedo, depois dois e até que coloquei meu mastro todo dentro daquele cu virgem, infantil e apertadíssimo. Ela urrava de dor e prazer e ordenava para foder o cu com força. Arrombei aquele rabinho até não aguentar mais. Meu pau fi-cou todo esfolado. Gozei ali dentro mesmo e ela tirou meu pau e chupou-o as gotículas que ainda estavam nele.
Me disse que tinha sido maravilhoso e que agora se sentia uma ver-dadeira menina-mulher e que já estava pronta para tudo que a vida lhe trouxesse. Só me falou para não comentar com a mãe dela, pois elas tinham conversado e a mãe falou que só deixou eu descabaça-la porque eu era muito gostoso, mas que ela não devia se apaixonar por mim e, por isso seria a única transa entre a gente. Ela falou isso com um jeito muito sacaninha, colocou a roupa de volta, me beijou com sua língua e saiu. Depois disso, eu continuei frequentando sua casa e comendo sua mãe como antes, mas sempre que dava ela vinha tirar uma “casquinha”: quando a mãe ia tomar seus banhos de mais de meia hora antes de sairmos, era só ela entrar no chuveiro e a safadinha vir até mim, puxar meu pau para fora e ficar chupando até eu gozar. Ela engolia tudo para não deixar pistas e logo chupava uma balinha para mudar o hálito e se sentava comportada como se nada tivesse acontecido. Algumas vezes em que sabíamos que íamos ter mais tempo, pois sua mãe estava fora e ainda ia demorar a chegar, ela já queria que eu a fodesse tanto na boceta (onde os pelos já estavam muito mais presentes) ou naquele cu delicioso que começava a ser moldado por uma bunda bem arredondada (parecia que quanto mais eu fodia aquela putinha, mais o seu corpo se desenvolvia). Só uma vez é que eu acho que a Carla desconfiou, pois ela chegou enquanto estávamos metendo e ao ouvir barulho na porta, cada um pegou suas roupas e correu para um banheiro. Ela achou muito estranho os dois no banheiro e sairmos com aquela cara ofegante e ainda meio suada. Mas, acreditou que não estávamos fazendo nada.
Este ano, eu terminei o relacionamento com a Carla, que agora é só minha amiga e a Ceci arrumou um namorado de 17 anos que sempre a está satisfazendo no meu lugar. Mesmo assim, quando ela briga com o na-moradinho (o que acontece muito nesta fase de puberdade), vem me visitar e diz que precisa “relaxar” para esquecer a briga com o namorado. Ai eu aproveito e como todinha a minha menininha. Torço para que ela ainda brigue muito com o namorado, pois ela está cada vez melhor de cama
Comentários
Mto bonn.. mto exitante, confesso que fiquei de pau duro!! tenho bons contos de incesto!!
Puts!! muito bonn.. fiquei exitado!! tenho bons contos!!
nota milll
10
nossa que sortudo...
é impressionante como todo mundo nesse site tem 1 vidro de ky
muito bom seu conto,maravilhoso,eita cara de sorte
Otimo conto... Nota 10
Muito bom....
nossa cara eu realmente fiquei de pau duro parabens seu conto foi d+
Nossa foi demais, o meu tesão foi a mil, bjs
Pedofilo
Vc é sortudo demais camarada!!! Otimo conto... Nota 10