Acho que sempre é assim, os primeiros contos são sempre longo, desculpem, mas é assim os que eu gosto de ler e então é assim que eu gostaria de passar para vocês também.
Bom, os nomes aqui são fictícios para não dar qualquer margem de desconfianças às pessoas do nosso meio ou a qualquer uma outra que venha ler esse caso e pode se confundir, pois é real.
Em um final de semana minha afilhada, a Karina veio dormir em casa, pois ela iria fazer um curso e queria uma carona e também ficava mais fácil ir da minha casa.
Ela é linda, branca, cabelos compridos até o meio das costas, negros como a cor dos seus olhos, mais ou menos 1.60 de altura e um corpo tipo "Barbie", muito gatinha.
Sempre achei-a linda, mas nunca me atrevi a qualquer graça junto a ela, muito por respeito, pois por um lado sou um cara que gosto de passar muita seriedade às pessoas, principalmente àquelas na qual podemos ser algum tipo de exemplo.
Mas vamos lá... estávamos em casa eu, ela e minha esposa assistindo televisão após comermos alguns salgados e minha esposa como sempre foi tomar banho e dormir, mas convenhamos, ela tinha acordado cedo naquele dia para arrumar a casa e outras coisas mais.
Minha afilhada foi tomar banho e voltou com um shortinho e uma mini blusa que a deixava muito excitante e sexy, desenhava todo o seu corpinho além de deixá-lo quase nu.
Ficamos a sós na sala vendo televisão, tenho TV a cabo e ela vendo aquele canal Disney com alguns seriados de "patricinhas e playboyzinhos" e eu citei um comentário que aquilo não tinha nada a ver, pois eram umas garotas e uns carinhas sem sal e sem açúcar que não sabiam nada da vida pela condição social e idades, no que recebo a resposta de que podemos aprender muito com os mais velhos, mas os mais novos também têm muito a ensinar, desculpem-me, mas não concordo e não concordei com essa afirmação.
Começamos a falar sobre namoros, beijos, baladas e logo estávamos falando de sexo e para minha surpresa, ela com seus 16 anos disse-me que não era mais virgem (fiquei surpreso não pela idade, mas sim pelo que ela sempre demonstrou ser).
Ela falou que com o namorado dela que tem a mesma idade fizeram sexo, algumas vezes foi bom e outras não, que tipo quando ela estava começando a se sentir envolvida pelo momento, o namoradinho dela gozava e um abraço para ela e foi onde eu disse que um dia ela iria realmente descobrir o que era sexo.
Ela perguntou pra mim: - o que então é sexo pra você? e eu respondi que sexo pra mim se resume em dar prazer sentindo prazer, no que ela achou estranho dizendo que se ela chupar o namorado dela, ele que sente prazer e não ela e eu expliquei que quando eu “acaricio” uma garota, eu acho tão bom e tão bonito ela se contorcendo que me dá muito tesão... aí ela entendeu e passou a mão sobre a sua chaninha, por cima do shorts parecendo ter ficado excitada e fez uma carinha de sapeca fechando os olhos e mesmo com medo da resposta dela e já com o repique na ponta da língua caso ela estranhasse, não resisti e resolvi aplicar dizendo:
- Quer experimentar? Fiquei surpreso quando ela respondeu que sim, pois seu namorado não fazia isso com ela, que transar pra ele era alisar ela e ela alisar ele, darem uns beijos e ele enfiar o pinto na chaninha dela... “Que desperdício.”
Fui dar uma olhada no quarto e minha esposa dormia como uma pedra, voltei à sala e a vi deitada no sofá, me ajoelhei ao seu lado, e beijei a pontinha da sua orelha, ela se arrepiou toda e pediu baixinho para que eu fizesse algo para que ela não esquecesse nunca... puts... fui a mil.
Fingi normalidade, mas já com meu pau explodindo sob o calção, descobri seus lindo e médios seios como uma pêra, com uma mão eu apalpava um e com a outra beijava, chupava e mordiscava a pontinha do outro.
Eu fui descendo pela sua barriguinha explorando com a minha língua não deixando nunca de acariciar seus seios e às vezes colocar o dedo em sua boca pra ela chupar e ela se contorcia gemendo bem baixinho, até fiquei de cara com sua chaninha e dei uma mordidinha por cima do shorts, ela suspirou fundo.
Baixei um pouco seu shorts, até a metade da coxa apenas e me deparei com algo lindo, sua chaninha bem depiladinha, poucos pelos, apenas que desenham, sem palavras para explicar a beleza e ao sentir o cheirinho dela então... sem comentários, abaixei a cabeça e beijei muito, passei a língua em toda a sua extensão e comecei a forçar com a língua o seu clitóris e as vezes colocava a língua dentro da sua chaninha quentinha, ela empurrava minha cabeça de encontro a chaninha dela com muita força, então eu me afastei um pouco e comecei de novo, molhei com bastante saliva a ponta do meu dedo indicador e comecei a forçar a entrada do seu cuzinho, no começo ela pareceu não gostar se virando um pouco, mas depois acostumou e deixou eu forçar, enquando ela apertava o meu pau por cima mesmo do shorts, mas muito sem jeito, chegava a té doer, mas o tesão era maior, e eu sentia escorrer já um certo gozo pela minha perna.
Com um pouco de jeitinho e com a excitação dela, ela só deu um suspiro quando sentiu meu dedo entrando em seu cuzinho e para minha surpresa novamente, começou a rebolar bem devagarzinho e até a tentar fazer com que meu dedo fosse mais fundo, mas era muito apertado e não passou mesmo da pontinha, mas quem sabe um dia aquele cuzinho também não seia meu.
Ficamos assim por uns 10 a 20 minutos até ela se contorcer como alguém sentindo câimbras, sua chaninha e seu cuzinho se contraindo e eu sentir seu líquido escorrendo pela minha língua.
Foi uma sensação pra mim, inesquecível... deixei-a descansar por uns 5 minutos e dei um beijo nela que acredito ela nunca ter recebido de alguém, pois eu também nunca tinha beijado alguém daquela forma, e quando ela voltou a si, parecia não conseguir olhar pra mim, estava vermelha e saiu correndo para o banheiro, escutei o chuveiro ligado, ela tomou um banho e voltou para a sala e disse que estava se sentindo estranha e com vergonha de mim, mas que nunca tinha sentido nada igual na sua vida, algo tão excitante, perigoso e tão gostoso e que queria me retribuir de alguma forma, apesar de ela estar se sentindo estranha por eu ser o “padrinho querido”, bravo e que sempre cobrou muito dela que fosse uma garota exemplar, principalmente em caráter e nos estudos.
Eu falei que gostaria sim da retribuição, mas para deixarmos para outro dia, pois minha esposa poderia acordar, mas na verdade eu queria ver a reação dela e ela disse que tudo bem que outro dia nós continuaríamos, mas eu disse que ia ter que ser por iniciativa dela e não minha, coisa que aconteceu, mas essa parte eu conto outro dia, prometo.
Ahhh... esqueci de dizer que depois disso, fui ao banheiro tomar banho e foi a maior punheta que bati em toda a minha vida... he he he he !!!!