Eu, meu francês e meu presente

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 1257 palavras
Data: 27/04/2010 09:37:09
Última revisão: 20/06/2017 17:52:00

Como já disse no conto anterior, tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.

Como já relatei, eu e Jean tivemos tardes de fodas deliciosas na casa e nas dependências do seu sítio, mas a que passo a contar seria inesquecível.

Era dia do meu aniversário e cheguei ao sítio ansioso, anchando que Jean tinha lembrado a data e não deixaria o dia dos meus 18 anos passar em branco.

Inicialmente fiquei decepcionado, Jean me recebeu, como sempre, muito carinhoso, me beijou sob um abraço aconchegante.

Eu, com certeza, estava visivelmente apático devido ao esquecimento do meu homem, mas o acompanhei em todos os movimentos e logo estávamos nos rolando na cama nas costumeiras preliminares, onde percebi que Jean se dedicava mais que o normal na lubrificação e relaxamento do meu anelzinho.

Preocupado com o que acontecia tentava me entregar ao máximo ao meia nove que me realizava todas as tardes com Jean, mas estranhava a performance do meu macho que engolia minha pica magistralmente e me alargava com os dedos como nunca fizera. Enfiava dois, três, quatro e até cinco dedos no meu apertado cuzinho e me incomodava porque nunca tinha tentado tanto e principalmente pela falta de lubrificação, nenhum creminho, nada!

“- RELAXA BILLY, VOCÊ VAI PRECISAR!”

Só entendi a prescrição de Jean quando a porta do quarto se abriu e adentrou um mulato enorme que me assustou pela surpresa do surgimento.

Fiquei deitadinho tentando me cobrir com o lençol ao lado de Jean, extasiado com a visão de um belo e enorme negro, vestido de camiseta e bermuda brancas segurando um pequeno volume embrulhado e com lacinho para presente.

Senti minhas lágrimas rolarem de emoção quando Jean me beijando disse que era era meu presente de aniversário. “- É PRA VOCÊ! LEVANTA E PEGA!

Levantei-me da cama embrulhando-me com o lençol e peguei a caixa que o mulato carregava.

Abri o embrulho e olhei para Jean com um sorriso maroto e conformado com o tubo de KY que desembrulhei, mas me surpreendi novamente quando Jean, apontando para o belo negro, um garoto de programa contratado para ser meu presente, intima: “- AGORA PEGA O SEU PRESENTE!”

Olhei para o monumento de ébano e apalpei seu tórax. Senti o peitoral musculoso e me deliciei apalpando o abdome.

Dei a volta contornando e deixei cair o lençol para apalpar o negrão com as duas mãos. Senti as costas largas e o quadril, a dureza das nádegas salientes e malhadas.

Parei à frente do mulato e ouvi Jean ansioso: “- PEGA, MEU GOSTOSINHO!

Ajoelhado abaixei a bermuda que encobria minha surpresa e entendi porque Jean me laceava tanto, porque me pedia tanto para ficar relaxado.

Fiquei admirando de olhos arregalados o tamanho e diâmetro da rola preta enlaçada para presente com uma de fita rosa.

Jean ajoelhou ao meu lado e retirando o laço de fita pegou o pauzão, bem maior e mais grosso que o seu, o encaminhou aos meus lábios. “- SEU PRESENTE DE ANIVERSÁRIO, MEU AMOR!”

Abri a boca e chorei de emoção novamente olhando os olhos felizes de Jean e envolvendo a glande cor de jabuticaba.

O pau aos poucos endurecia e crescia na minha boca e minhas lágrimas rolavam de satisfação!

O negro, profissionalmente, acariciava meus cabelos enquanto iniciava uma foda na minha boca. Meus lábios estivavam para envolver a pica e eu imaginava se ia agüentar aquele tubo inteiro no meu pequeno cuzinho.

Lambi toda extensão da rola até a base chupei as bolas uma de cada vez segurando a cajado que cobria meu rosto. Senti com a língua as grossas veias que latejavam e os veios nervosos da jeba.

Masturbei com dificuldade a cacetona e senti o bigode de Jean no meu cangote.

Enquanto punhetava a cobra preta e massageava a vara de Jean que me cutucava as nádegas.

Jean apertou minha bundinha e sem interromper meu trato na rolona sugeriu: “- VEM, DEIXA EU TE PREPARAR, SENÃO VOCÊ NÃO VAI AGÜENTAR!”

Fomos os três para a cama, onde o negro colocou-se sentado à minha frente, eu de quatro e Jean ajoelhado me lubrificava e laceava com os dedos como anteriormente.

A perícia de Jean me deixava cada vez mais exitado e eu mamava alucinado o membro preto.

Jean chicoteou minha bunda com sua rola e senti a cabeça da sua pica roçando meu pequeno orifício. Levantei as ancas e Jean segurou firme meus quadris para empurrar a vara. Engoli o máximo a pica até onde minha garganta suportou e os pentelhos do meu macho roçaram minhas nádegas e meu cuzinho escondeu a jeba do meu amado.

Com uma mão, por baixo das minhas pernas, eu acariciava as bolas de Jean que se chocavam com as minhas, com a outra me dedicava as do negro enquanto envolvia a verga negra com os lábios.

Jean percebeu que eu já estava pronto para receber a tora do visitante e saiu do meu anelzinho para dar lugar ao negrão. Virei o rabinho em direção do mastro, Jean beijou-me na boca e acomodou minha cabeça no seu colo e senti a língua do meu algoz no meu reguinho. O negro cuspiu e senti o calor da cuspida nas minhas entranhas abertas por Jean e veio a entrega do meu presente.

Senti a cabeçorra da pica cobrir a portinha e meu cuzinho contraiu-se em defesa instintiva. O negro me segurou firme e forçou a rola contra meu cuzinho e eu forcei como se fosse defecar e senti a dor das minhas pregas se rompendo na glande preta, chorei de dor e segurei o pau de Jean que me apoiava: “- CALMA, DÓI AGORA, MAS VOCÊ VAI ADORAR E GOZAR COMO NUNCA!”

O negrão seguia entrando em mim e eu soluçava de dor com o nariz nos pentelhos de Jean.

Meu corpo envolvia a massa de carne e nervos e eu me surpreendia com minha capacidade.

Beijei a barriga peluda de Jean e imaginei como o amo enquanto minha bundinha sentia os pentelhos crespos do negrão.

Senti que era chegada minha vez de impor algum movimento e rebolei timidamente na vara e engoli a jeba de Jean.

O negrão começou entrar e sair me fazendo sentir sua pica trespassar meu corpo e quase sair pela minha garganta e Jean me acariciava e segurava minha cabeça para ser melhor chupado.

O clima se modificou e o que era sofrimento passou a ser entrega e satisfação. Eu tinha um homem/cavalo fodendo meu cuzinho como se eu fosse uma égua, me rasgando as pregas, mas me dando a grande satisfação de ser possuído pelo presente do meu homem enquanto este se contorcia com a rola na minha garganta.

Eu estava prestes a explodir em gozo quando Jean encheu minha boca com seu cremoso leite.

Meu pau brandiu entre minhas pernas e com as metidas incessantes do negrão, expeli meu líquido na cama de Jean e logo o mulatão arrancou a tora e meu cuzinho aberto, senti o friozinho do vácuo no meu interior. Jean, rapidamente pegou a jeba negra, bateu no meu reguinho e a punhetou fazendo-a esguichar sobre minha bundinha e minhas costas.

Fiquei, ainda na mesma posição enquanto Jean espalhando a porra nas minhas costas chupava as últimas gotas do pau do mulato.

Depois tomamos um banho relaxante e a tarde continuou nos proporcionando deliciosas satisfações.


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Ai! Eu também preciso de um macho que me dê outro macho assim no meu niver!

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