Olá. Esse conto é apenas uma singela apresentação. Meu nome não é de seu interesse. como não gosto de mentiras começo por confessar-lhes que nem todos os contos que poderei escrever são verdadeiros, cabe a sua intuição ou imaginação julgar quais são ou não verídicos. Mas a minha personalidade e a aparência que descreverei aos poucos, ah isso sim é verdade, goste você ou não, não mudarei pra satisfazer seus desejos sexuais.
Acho desnecessário ficar perdendo meu tempo dando informações de quanto mede a minha bunda ou seios. Por acaso você pretende comprar algum vestido pra mim? Acho que não. Não fui uma garota linda sempre, e por sinal meu corpo demorou mais que o normal para desenvolver-se, porém depois que isso aconteceu não tenho recebido reclamações. Não sou o tipo de mulher que você veria na rua com uma saia curta sem calcinha, não preciso disso pra atrair o seu olhar e nem o seu desejo.
Entendo o fato de que algumas pessoas vão precisar que eu descreva um pouco a minha aparência para imaginarem melhor, mas se preferir pule essa estrofe, não a considero importante. Tenho 1,61 metro de altura. Meu cabelo é castanho de comprimento médio, meus olhos também são castanhos. Meu rosto é delicado e não creio que demonstre muito de minha personalidade forte. Meus seios que muito me deram trabalho a tempos atrás hoje completam minha cintura fina sem excesso de gorduras e quadris harmoniosos de forma excelente. Nada no meu corpo se destaca, mas tudo se completa me tornando uma mulher realmente bonita (sem falsas modéstias, acho que aqui devo ser sincera).
Nunca freqüentei academia nem fiz qualquer espécie de plástica. Não imaginava que um dia pudesse ser o objeto de desejo inalcançável de certos homens. Mas vamos ao conto, como é a primeira vez que escrevo algo do tipo, deixarei esse conto incompleto caso eu desperte seu interesse ou curiosidade comente ou mande um email.
Sábado de tarde, eu estava lendo um livro muito interessante, quando uma amiga dos velhos tempos ligou me chamando pra uma festa hoje a noite. Relutei um pouco em ir, mas como eu poderia muito bem ler o livro outro dia, aceitei o convite e perguntei a ela informações como horário, local e traje. Às 21h30 estava eu aqui em casa pronta, com antecedência como sempre. Fui ao computador e conversei com algumas pessoas até as 22h. chegando ao local percebi que estava um pouco mais elegante que a maioria, mas já estou acostumada com isso... encontrei vários amigos que não via a tempos.
Era engraçado ver as caras que eles faziam quando eu cheguei. Eu estava com um vestido “bandage” (é um tipo de vestido que se modela ao corpo, o comprimento do meu era na altura do joelho) um “peep toe” (tipo de sapato um pouco parecido com scarpins) de salto bastante alto. Meu cabelo estava preso com um penteado e tiara bastante elegante, minha maquiagem resumia-se a lápis de olho e batom num vermelho cereja (graças a Deus não fica vulgar em mim).
Todas as minhas amigas estavam falando sobre um homem que estava lá dançando, elas faziam comentários sobre a bunda e olhos dele com ótimas caras de pervertida eu apenas sorria pra elas e nem liguei de olhar pro cara, elas tiveram que mandar eu fazer isso. Quando eu virei analisei seu físico ele era bastante atraente, mas e daí? Existem tantos homens “gostosos” por aí. Ele reparou que eu estava olhando e lançou-me um olhar de cima a baixo parecia até mesmo ver sob meu vestido. Devido a meus traumas não fico muito contente quando me olham de cima a baixo e olhei-o furiosa estreitando meus olhos, ele sorriu pra mim. Virei-me pras minhas amigas fazendo cara de tédio. E disse que ia pegar uma bebida.
Pedi um coquetel sem muito álcool não queria perder a razão aquela noite. Quando peguei o drink vi que ele estava atrás de mim e ele disse que pagaria o meu coquetel. Eu disse obrigada em um tom bastante irônico e fui andando pra onde estavam as minhas amigas. Ele segurou firme no meu braço e perguntou meu nome. Então eu me aproximei e devido ao barulho da música disse em seu ouvido:
- você quer mesmo saber ou prefere transar sem compromisso?
-sério?- ele perguntou já com um sorriso imenso no rosto.
- óbvio que não seu idiota- eu disse morrendo de rir internamente.
Ele sorriu e soltou meu braço. Algumas amigas ficaram eufóricas pra saber se ia acontecer algo entre nós dois. Outras com inveja e tomadas pelo desejo que possuíam por ele apenas ficaram quietas me fuzilando com o olhar. tomei mas alguns drinks a música foi cada vez ficando mais fraca e pornográfica, e eu aos poucos fui perdendo minha dignidade musical graças a extrema animação dos meus amigos e ao álcool. O cara tinha sumido do meu campo de visão.
Enquanto tocava um música dessas de modinha com letra bastante pornográfica e eu dançava cercada de amigos. Ele veio por trás e apertou a minha bunda. Perdi toda a minha calma, afinal o que aquele idiota estava pensando? Eu sai empurrando ele até a parede. E bati com o joelho com toda força que eu tinha em sua genitália. ele fez uma leve expressão de dor e sorriu e não pude acreditar ele estava SORRINDO, que canalha dei um belo tapa na cara dele. E foi aí que ele me puxou com aquelas mãos enormes em direção ao seu corpo e a seu pênis, já bastante duro. Eu fiquei tentando machucá-lo cravando minhas unhas em suas costas enquanto ele beijava meu pescoço e passava a mão em minhas nádegas, mas ele parecia gostar.
Eu disse com o máximo de firmeza que consegui devido ao álcool:
-me solte, agora. Eu tenho nojo de você.
-soltar? É você que esta segurando meu pescoço agora – disse ele com aquele sorriso detestável. E logo após de falar me beijou com uma intensidade incrível. Minha nossa ninguém percebia que aquele cara tava praticamente me estuprando?
Enquanto forçava a língua em minha boca seu mão já apertava forte meu seio sobre o vestido e colova todo o meu corpo ao seu. Eu já não sabia mas o que fazer quando ele me fez explodir de...
bem, a continuação dependerá da sua aprovação.
Aguardo comentários e email.
