Sou Mark. Minha primeira narração de muitas que colocarei à disposição.
Meus contos reais terão no assunto a palavra "VERÍDICO", e pretendo colocar somente as minhas histórias reais.
Sou casado, 36 anos. Bem casado, mas homem é homem e não dispensa uma bela metida, nem que seja a cunhada.
A minha cunhada é uma delícia, tem 35 anos, uma morena de 1,60m, uns 50kg, pouco peito, mas compensa na bunda e nas coxas...
Adriana tem olhos verdes e sempre está muito cheirosa.
No início do meu namoro, eu conheci a Adriana e achei-a uma mulher bonita apenas, nada demais. Mas ao longo do meu namoro, fomos nos encontrando mais vezes nos encontros familiares e com isso passamos a nos conhecer melhor.
Ela passou por um período complicado no casamento dela e ficou quase um ano morando na casa da minha sogra, que era há uma quadra do meu escritório. Sabia que o casamento dela tava ruim e que a vida conjugal tinha ido pro beleléu.
Algum tempo antes da nossa primeira metida, eu já vinha sentindo diferentes, o beijo e o abraço dela de cumprimento. O beijo já não era mais aquele de encostar a bochecha e sim beijo mesmo. E os abraços estavam mais apertados. mas até aí achei que seria normal, pelo tempo que já nos conhecíamos.
A Adriana estava de férias e após um almoço na casa da minha sogra, a minha esposa se despediu para o trabalho e eu fiquei um pouco mais, porque queria assistir um pouco do programa na TV que começava às 14h.
Na hora em que minha esposa estava saindo, a minha sogra pediu para ela uma carona, porque precisava ir ao banco e à uma loja e que depois ela voltaria de ônibus. Saíram as duas. Ficamos a sós.
A Adriana, minha cunhada, ficou lavando a louça e eu assistindo a TV. Quando acabou, ela veio até a sala e ficou no sofá do lado, como quem tivesse assistindo o programa. Perguntei a ela:
- Dri, o que vc quer ver, pode trocar de canal aí, que já estou indo pro escritório.
Ela respondeu dizendo que não tinha nada que ela assistisse na TV e que eu poderia ficar ali.
Mas eu disse que eu precisava ir pro escritório. Lógico que a minha vontade era atacar aquela delicinha, que estava de vestidinho florido de tecido leve...
Continuamos ali, conversando normalmente, mas nada de insinuação ou algo parecido.
Estávamos falando de máquinas digitais, que eu estava comprando uma nova, foi quando ela me perguntou se eu já tinha visto uma fotos sensuais que ela tinha feito. Eu disse que nem sabia destas fotos. Ela disse que fez as fotos quando ela tinha 16 anos, junto com um book de fotos normais para apresentar para agências de modelos.
Ela falou que iria buscar prá me mostrar. Foi aí que eu dei a tacada de mestre.
Disse a ela:
- Dri, não fica chateada não, mas eu preciso ir pro escritório, acabar algumas coisas que ficaram pendentes, mas vamos marcar uma coisa. Num outro dia, quando você estiver sozinha aqui, você me liga e eu venho prá ver o seu book e as suas fotos sensuais, ok?
Ela disse que tudo bem e que me ligaria. Cheguei no escritório e soquei uma bela punheta prá ela.
Após 2 semanas, na parte da manhã, Adriana me liga e diz que estaria sozinha em casa e que era prá eu almoçar lá. Porque a minha sogra já havia saído e voltaria somente no final da tarde.
Respondi que estava combinado. Não aguentei esperar até a hora do almoço e cheguei por lá umas 11h30m.
Ela abriu a porta, meio assustada e disse:
- Ai Mark, você quase me mata do coração... Entra.
Entrei, dei um abraço forte e fui correspondido. Dei um beijo um pouco mais demorado no rosto dela e recebi um beijinho no pescoço. Ela estava saindo e disse:
- Olha só, nem deu tempo prá eu me trocar, estou de pijama ainda.
E que pijaminha... Pijaminha amarelinho, um pouco transparente, de seda. Com shortinho curto que mostrava um pouquinho da bunda maravilhosa que ela tem e uma blusinha de alcinha sem sutien.
Ela foi prá cozinha e eu fui atrás, sentei na cadeira e fiquei olhando. Ela meio sem jeito disse prá eu parar de ficar secando. Eu disse que ela deveria parar de fazer o almoço e pegar logo o book prá me mostrar.
Ela disse:
- Já acabei bobão... Vou lá buscar
Fui prá sala, sentei no sofá e ele veio com o livro de fotos. Sentou do meu lado e começamos a ver as fotos dela toda produzida. Mandei na lata:
- Dri, que delícia de menina que você tava nestas fotos. Quero só ver as outras, as sensuais...
Ela disse logo:
- Tá aqui Mark. Tirou as fotos de um envelope e começou a passar uma por uma prá mim.
Meu Deus... Que delícia de garota e aquela garota delicinha era aquela mulher tesuda que estava ali do meu lado de pijaminha, toda pronta pro ataque...
Comecei a ver as fotos e pus a minha mão numa coxa dela e fui fazendo carinho. No mesmo momento, senti a pele dela toda arrepiada e eu continuei. Quando, de repente, senti um beijo melado no meu pescoço, quando me virei começamos a nos beijar. Joguei as fotos no outro sofá e comecei a abraçá-la. Voltei a passar a mão nas pernas dela e ela se virou e colocou uma perna em cima das minhas ficando de pernas abertas, deixando a sua bucetinha a mercê dos meus dedos.
Passei a mão na buceta dela e comecei a por de lado o shortinho do pijama, para sentir a calcinha dela já meio molhadinha... Ela disse:
- Tá sentindo? Tá vendo o que você tá fazendo comigo?
Pegando a mão dela e pondo no meu pau, por cima da calça, respondi:
- Olha só o que você faz sempre que eu te vejo e penso em você...
Ela disse:
- Sempre, safadinho?
Aí ela levantou e tirou a blusinha, deixando os peitinhos livres pra eu chupar e lamber gostoso. Mas ela ajoelhou na minha frente e começou a passar a mão na minha calça, sentindo o meu cacete duro. Ela foi abrindo o zíper e querendo já tirar a benga prá fora.
- Mark, deixa eu ver o que eu faço com o seu pau...
Peguei o rosto dela e puxei pra cima prá beijar mais e beijar os seus peitos. Chupei muito os peitos e enquanto ela segurava e punha na minha boca, eu passava a mão naquela bunda deliciosa, sentindo a calcinha enfiadinha...
Enquanto eu chupava os peitos dela fui abaixando o shortinho. Depois que ela tirou o shorts, ela começou a tirar o meu cinto e abrir o botão da minha calça. Levantei, pus ela sentada no sofá e ela acabou de tirar a minha calça e cueca.
Começou a lamber devagarinho a cabeça do meu pau e fazendo aquele olhar de safada prá mim, disse:
- Nossa Mark, é essa gostosura que a minha irmã tem em casa?
E depois foi lambendo ele inteiro, sem pressa... uma chupeta maravilhosa. Enfiou o meu pau na boca e começou o vai-e-vem... Ela tirava da boca e ia lambendo o meu pau até o saco e voltava e forçava tentar enfiar ele inteiro na boca e assim, deixava ela mais babado.
Levantei-a pelo braço e virei-a de costas, ela ajoelhou no sofá e apoiou as mãos na parede. tirei a calcinha dela e falei:
- Dri, deixa eu tratar de você, tô sentindo que você tá precisando ser muito bem tratada...
Comecei a lamber e chupar aquela buceta pelas costas e ela começou a gemer. Já que eu tava ali, comecei a lamber o cuzinho dela, um cuzinho rosinha, lindo, delicioso... Aí ela deu uns gemidinhos mais altos:
- Ai Mark, que delícia, não para, tesão... Eu nunca havia sentido uma língua no meu cu, Mark... Ai, ai, que delícia...
Puxei mais o quadril dela prá fora do sofá e ela ficou bem arrebitada e assim, eu comecei a chupar de novo a bucetinha. Ela começa a gemer e dizer:
- Mark, chupa mais meu amor, vai, chupa...
Continuei chupando e ela se contorcendo, sentindo que ela ia gozar em pouco tempo, continuei lambendo aquele grelinho rosa, molhadinho e delicioso.
- Dri, que bucetinha mais gostosinha, tem um gosto maravilhoso, quero ver ela engolindo o meu pau...
- Aaaaaaiiiii, que delícia, não para, não para, vai, vai... - Ela gemendo
Mais um pouquinho, ela começou a se contorcer mais forte e a respiração mais ofegante e gemendo mais... Até que senti o gozo dela descendo da buceta prá minha boca e ela gemendo de tesão...
Ela não se aguentando de tesão pelo gozo, deitou no sofá. Coloquei ela de ladinho, como se estivesse de conchinha, abri a bunda dela vi aquele bucetão melado e comecei a por todo o caralho dentro dela.
- Ai Dri, essa bucetinha aberta prá mim, que delícia. Eu disse
- Vai Mark, mete esse pau em mim, mata a minha vontade de meter, de sentir sendo comida.
Coloquei o pau inteiro bem devagar e comecei a meter mais forte. Metendo mais e mais... Colocando um dedo no cuzinho dela, que estava todo meladinho... Eu meti mais até quase gozar na bucetinha dela. Aí tirei o pau, fui na frente dela e fiz ela chupar um pouco mais. Ela deu umas chupadas e ai eu falei:
- Fica tranquila tá Dri, o seu cuzinho tá todo meladinho e assim ele tá pronto prá receber meu pau.
- Ai Mark, vai devagar, tá? Quero que você goze no meu cu... Enche ele de porra... Mas vai devagar.
Fiquei com mais tesão.
Imbiquei a cabeça do pau na portinha do cu e fui enfiando... Ela começou a gemer, dizendo:
- Vai, amor, mete... Mete devagar, mas mete...
Fui enfiando, e deu uma escorregada de tanto melado ele tava de gozo da Adriana e ele entrou todo.
Ela deu uma gemida de tesão, gritando:
- Ai que pau gostoso, mete vai, mete mais forte...
Comecei a meter mais forte, estocava forte naquele cuzinho e logo depois gozei prá caralho...
Puta gozo gostoso, enchi o cuzinho dela de porra...
Saí do sofá e fui pro banheiro limpar o meu pau. Me troquei, voltei pro sofá, dei um beijinho nela.
Ela se lavou, se trocou e almoçamos vendo as fotos sensuais dela.
Essa foi a primeira transa entre minha cunhada e eu.
Espero que gostem da narração.
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