Muitos julgam saber o que fazer quando posto a provas. A vida está a toda hora testando. Enxergar todas as alternativas e poder escolher é privilégio. O que vem depois é conseqüência, tem que se arcar. O seu destino é desenhado a toda hora por suas escolhas.
Enquanto eu saia da casa de Carlos (Conto “Fui Obrigado!”), tive que fazer uma escolha. Havia algo errado. Isto foi muito adverso a uma situação normal.
-O que foi isso? Pensei.
-Caramba, eu gostei!!
No caminho para casa eu tinha decidido o que fazer. A educação minha mãe me ensina muito bem. Faça o que você fizer você é o responsável. Porém ninguém pode lhe tirar a liberdade da escolha. “O mundo e cheio de malandros. Malandragem se combate com malandragens”, dizia minha mãe.
Teca ficou ensandecida com que escutou da minha boca. Contei a história toda com riqueza de detalhes. Contei o que sentia também. Minha mãe é guerreira. Iniciou uma conversa dizendo que era hora de eu saber de muitos fatos. Ela, meu pai tirou “da vida”. Passou pela mão de muita “tranqueira”. Muito aprendeu para se defender antes de meu velho lhe dar respeito e dignidade. Meu pai, posso assim dizer, deu oportunidades a ela.
-Deixa eu por em ordem meus pensamentos. Vingança é um prato que se come frio!
Alguns dias depois, Teca veio a ter comigo de novo sobre o assunto.
-André! Do jeito que você contou, a única coisa que farei será dar uma lição a Antonio.
-Antonio?
-Antonio é pai de Carlos. Ele está rondando. Fui avisada pelos vizinhos da sua curiosidade por mim. Já veio até meu portão oferecer serviços... é covarde. Disseram para bater o pé que ele “vaza”, burro feito uma “porta”.
A segurança que ela passava me confortou.
- Nossas necessidade são grandes. Desculpe falar assim filho, mas tem otário na área. E este merece perder mais que dinheiro. Não voltarei a ser o que era e nem terei a vida que eu tinha. Entenda que vou dar uma lição em um bosta.
- Imagino o que teu pai é capaz de fazer. Ele está para sair, falaram a Antonio que não. Vou por tudo em ordem por conta de Antonio. Quintal, casa e até contas. Mas...
O “mas” da mãe avexou.
- Avaliei o que lhe aconteceu. A forma com que me contou me dá subsídios para dizer que quem deve resolver é você. Você está em uma fase de escolha. Apoio as suas atitudes. Não foi só “força” o causador dos fatos.
Era conselho de classe, motivo pelo qual estava em casa. O café estava sobre a mesa. Levei um baita susto quando Teca entra com Carlos e Antonio. Havia passado algumas noites lembrando as cenas de sexo. Já estava tudo alinhavado na minha cabeça. Mesmo assim o susto foi grande.Consegui entender a última frase apenas que minha mãe falou.
- Fica com Carlos!
O trauma, por pequeno que fosse, ainda estava lá. A raiva era pela falta de educação. O tesão apareceu. Coloquei na balança. A vontade de repetir tudo com Carlos estava vencendo.
Acostumando com os empurrões, fui praticamente jogado porta a fora. Alguns minutos depois: - Já sei. Vamos ao riacho.
Achei que Carlos estava escolhendo algum lugar reservado para sua diversão. Fui me sentindo vítima. Fui dando espaço para o tesão.Engraçado como as barreiras se desmontam. Se você quer alguma “coisa”, deseja passar por alguma situação, até sem saber você direciona as ações. Só não sabia o que estava me esperando.
No caminho já sentia meu anelzinho com comichão. Não conseguia deixar de me excitar. Pensei na posição em que ele estava à alguns dias. “Encostado naquela parede e na cabeceira da cama. A glande apontada para meu cuzinho...eu estava desarmado”.
Gelei. Marcelo e Ricardo, amigos de Carlos, estavam no riacho. Ele sabia disto, pois foi anunciando: - “brincadeira”.
Ele quiz a aprovação dos dois. Queria mostrar que era macho me comendo. Todas as barreiras haviam desmoronadas para mim.
– Quero virar puta! Pensei e me ajoelhei no meio dos três.
Carlos era moreno, eu já conhecia sua piça. Ricardo era Negro. Putz...pau de negro e “foda” de grande. Marcelo eu não fazia idéia, até ele arrancar seu cacete para fora.
-Caralho, que arrepio é este? Subia do inicio da minha bunda.
Puxaram-me pelos cabelos. Fui obrigado a abraçar uma árvore. A calça e cuecas já estavam pelo joelho. Senti um chupão na polpa da bunda (ficou a marca). Um dedo percorreu meu rego e se alojou nas minhas pregas. Joguei minha bunda para trás e ele entrou.
–Ta medindo se é apertado, desgraçado. Eu só podia pensar, não podia falar.
-Pronto está peladinho!!
Um pau preto deve ter o gosto bom. Fui abaixando as calças de Ricardo. O saco era pequeno. Devia ser por que toda a pele havia se esticado para o pinto. As rugas faziam desenhos perfeitos. Os bagos eram tentadores, comecei a massagear.
- Chupa vagabundo! Já viu um destes? É preto...Fizzzzz. É grande...aiii...que bom!!
Ricardo gemeu quando levei minha língua na ponta da glande. Fui beijando a cabeça até abocanhar. Chupei com gosto. Carlos me agarrou, deitou-se no chão e me fez ficar de croque. Dizia ele que minha bunda fazia um leque. Vi-o deitado. Punhetava seu pau, alisava sua cabecinha e olhava com cara de “vou te enrabar de novo”. Virei de costas para ele e fui abaixando a bunda. Senti meu cuzinho se abrindo. Ansiava em encostar na glande. Parecia que já estava lubrificado. Nossa como é bom!
-Vai, me fode!!! Você não é macho? Me come então, idiota. Eu quero sentar e sentir seu cacete enterrado. Eu só vou me satisfazer se você me encher de porra. Por favor, judie de mim, seja homem. “Viajava”.
Enquanto chupava Marcelo e Ricardo, resolvi passar da posição de croque para ajoelhado. Acabei deixando Carlos maluco com o balanço no seu caralho. Comecei então um vai vem de quem cavalga um pau gostoso. Não deu tempo, senti as duas mãos forçando meus ombros para baixo. Sua virilha ergueu minha bunda. Tive tempo só de empinar e recebi o sêmen.
- Queeente, gostoso!
-Quero ele agora! Quero limpinho! Ricardo me jogou no riacho.
Da água eu vi as coxas grossas de Ricardo, atrás delas saiam os pelos. Havia pelos na bunda também. Enquanto ele arrumava o chão com capim seco me peguei apreciando. Fiquei atraído pelo pau dele. Estava ereto. Senti o gosto novamente, pois havia colocado ele na boca.
Recebi a ordem de sair do riacho. Por trás fui agarrado. Levei um solavanco e uma gravata. As coxas que eu havia apreciado, agora se esfregavam nas polpas de minha bunda. Da mesma forma que Ricardo foi se ajoelhando eu fui também. Senti o seu peito me ordenando para deitar. Estava com minhas pernas entre suas coxas grossas. Ele de joelho. O pau... eu senti, estava latejando. Enquanto deitava olhei no rosto dele. Estava sério, porém com um leve sorriso sádico. Sabia de que forma ele viria. Fui empinando. Fui oferecendo o que ele queria.
–Se é redonda como vocês falam, tome-a para você! Só não pense que eu não estou sentindo tesão! Por que estou!!!!
-Sou negão carinha! Você é branquinho! O neguinho agora vai comer seu cú. Você gosta de pica preta, galeguinha? Então come!!!
Não sabia da raiva que ele tinha. Não estava nem aí também. Sentia seus bagos no meu rego enquanto esbravejava. Preparou meu cuzinho com as pontas dos dedos de uma das mãos. Com a outra abraçou o corpo do cacete e direcionou a cabeça no orifício. Foi enterrando. Só mesmo quem gosta pode descrever. Eu empinei a bunda automaticamente. Meu cú queria engolir tudo de uma vez.Gostoso mesmo é quando põe bem devagar. Vi uma de suas mãos encostando perto de minha boca. Sua virilha encaixou-se na minha bunda. Os solavancos eu recebia com muito gosto. Seu pinto deslizava para dentro do rabinho até perto do seu saco. Faltando pouco para encostar ele dava o tranco. Escutava o barulho da minha bunda. O neguinho aliviava sua raiva no meu ânus. Ricardo cansado dos trancos ou já saciado resmungou:
-Puxa minha bunda, putinha!
Arregacei tudo que podia, cheguei a levantar Ricardo para cima. Apalpei suas coxas bem no inicio das nádegas e puxei. Ricardo com as pontas dos pés começou um vai vem. Senti o seu pau movimentando no meu cuzinho. Estava muito excitado, comecei a gozar. O meu anelzinho apertou-se envolta daquela “tora”. Ricardo ficou alucinado com aquilo e lavou de porra meu rabo. Urrava.
-Nooosaaaaa....como é gostoso!
Novo banho. Era vez de Marcelo. Olhei para ele sentado ao lado de Carlos. O seu calção estava a meia altura. Mostrou-me seu cacete e seus bagos. Ele alisava o cogumelo enquanto Carlos falava alguma coisa que eu não entendia.
-Agora a putinha é minha. Disse.
-Carlos se você quiser dá o pau para ele chupar. Quero ver ele de quatro.
Posicionou-me. Ficou de joelhos sentado nas panturrilhas e dedilhou meu cuzinho. Passou a ponta de seus dedos entorno do anel. Levou uma das mãos e segurou minha cintura. Carlos já se posicionava a minha frente. Como é bom gozar, pensava. Via a minha frente, o caralho do cara que me atormentou um tempão. Senti prazer nesta vara. Fui sugando uma das bolas dele para dentro da minha boca. Sentei três a quatro vezes neste pinto. O meu cú é dono dele. Se depender da minha bunda deslizo sempre nesta piça. Lembrei de Marcelo atrás. Joguei meus ombros mais para o chão e arrebitei a bunda. Marcelo foi subindo e encostou seu cogumelo. Forcei, foi entrando. Fui sentido o cú laceando e engolindo tudo. Quando entrou a cabeça, apertei. Rebolei da esquerda para direita e empurrei. Queria encontrar a virilha dele, mas queria chegar bem devagar.
Voltei os pensamentos para Carlos. Passei a língua do inicio até a cabeça do pau. Massageei com a língua a pele da glande. Dei um beijo na ponta e vi que estava lubrificado. Abocanhei e suguei. Queria sentir o gosto. Já estava atolado com o caralho de Marcelo. Senti a virilia encostada na bunda. Puxei para frente e empurrei. Foi fácil naquela posição. O quadril fazia o jogo todo. Puxava e mandava de volta. Marcelo percebendo, abaixou um pouco. Quase sentou nas panturilhas de novo. Não podia deixar o pau escorregar para fora do meu cuzinho. Ficou analisando meu rabo descer da ponta até o talo e subir de novo. Garanto que ele parou para olhar o que eu fazia para não gozar logo. Em vão. Senti que ele levantou-se e foi de encontro a minha bunda. O barulho era de tapas. Senti o pau de Carlos mais quente e latejando, não havia sentido o gosto do gozo ainda. Que delicia, Marcelo retirou seu pau do meu cuzinho e mirou na entrada. Senti bater lá dentro só a porra. Muito dela escorreu pelas minhas pernas. Não deu tempo de olhar. Jatos de porra escorrem pelo canto da boca.
Fui acompanhado por Carlos até em casa. Entrei e fui para o banho. Se eles acharam que houve humilhação, ledo engano. Eu estava com tesão e alguém tem que dar jeito nisso!!