PODEROSA
Este conto se inicia na Universidade Federal do Paraná, mais precisamente na turma de biologia, sétimo período. Nesta turma estudava Silvana, uma bela garota de 21 anos, 1,62 metros, belas pernas torneadas, jeitão de ginasta, boca carnuda e longos cabelos negros. Silvana tinha fama de ser fácil, de já ter dormido com todos os colegas de turma e de curso, o que não era de todo mentira, muitos caras da universidade já ficaram com ela, seja um breve namoro, um rolo, um sexo casual... Ela realmente era o tipo de mulher que não queria nada sério, apenas diversão e prazer.
Era início de ano, com novos calouros entrando na universidade, em seus primeiros dias de aula. André, um dos líderes dos veteranos da área biológica, que cursava medicina, era o que mais tinha idéias inovadoras para sacanear os calouros. Desta vez ele teve uma idéia genial, e iria contar com a ajuda de Silvana.
Sabendo bem como era Silvana, e sendo um de seus melhores amigos, André foi até ela para lhe propor um trote diferente. Silvana tinha um hábito pouco comum entre as mulheres, mas que parece estar se tornando mais popular, ela até dava cursos. Ela era praticante assídua do pompoarismo, de longa data. A idéia de André era se aproveitar deste fato, e ele não teria dificuldades, tinha certeza de que Silvana iria topar na hora, doida como ela era.
André e mais dois amigos veteranos, Sandro e Luana, foram até os calouros, conversaram com eles um bom tempo e escolheram a vítima, Leandro. Luana convenceu ele de que havia uma garota da turma de biologia, sua amiga Silvana, que estava muito a fim dele, que tinha achado ele um cara bonitão, e queria muito conhecê-lo. Luana lhe disse, depois de falar muito de Silvana, que ela estaria esperando por ele na sala de atendimento 03, vazia neste início de ano.
Leandro achou meio estranho, aquilo estava parecendo um trote, alguma sacanagem dos veteranos. Mas Luana era tão boa de conversa que ele resolveu “pagar para ver”. “Tomara que não me joguem acido”, pensou ele sorrindo.
Entrando na sala de atendimento, ele dá de cara com Silvana, usando apenas calcinha e sutiã. “Cara, eu não estava agüentando, você demorou muito!” ela disse olhando direto nos seus olhos e já lhe agarrando. Silvana era irresistível, Leandro não se conteve e foi adiante, correspondendo ao magnetismo da garota. Deitaram em uma das camas da sala, ela por baixo e ele por cima dela. Silvana o beijava de forma voraz, como se ele fosse o grande amor de sua vida, ou uma paixão incontrolada... Ela era doida mesmo, e bem dada...
Com rapidez e agilidade, Silvana começou a tirar as roupas de Leandro, e logo ela já estava sem a sua calcinha. Ela pegava com habilidade no pau duro de Leandro, que estava achando aquilo tudo um sonho. Mal havia entrado para a universidade e ganhara um premio daqueles. Silvana que era louca por sexo, extremamente louca, tomou o controle da situação e ficou por cima de Leandro, chupando seu pau com força, sugando-o pra valer e engolindo tudo, era uma fera do sexo aquela garota. “Este dia você não vai esquecer garotinho, vou lhe devorar!”, ela realmente iria acabar com ele.
Novamente Silvana ficou por baixo e conduziu o pau duro de Leandro em sua xoxota deliciosa e poderosa. Ele começou a bombar muito, com força, como ela pedia, mais e mais. “Vamos, é só isso que você tem?”, ela dizia se ardendo em prazer.
Silvana estava só esperando a hora certa, e ela chegou. Foi um impacto para Leandro... Um gemido de dor e prazer, mais dor do que prazer, emergiu dele. Silvana apertou com força o seu pau usando sua musculatura vaginal super desenvolvida. E apertou mais e mais, tão forte que Leandro não conseguia tirar seu membro prensando dali. “O que é isso? Como você consegue?”, essa era a grande dúvida e espanto de Leandro. “Você agora é todo meu e vai fazer o que eu desejar... nada que três anos de pratica de pompoarismo não resolvam meu querido...”. Silvana estava no controle mesmo, suas pernas fortes de anos de malhação não deixavam Leandro sair quando ela relaxava sua vagina mortal.
Apertando muito e muito, ela via que Leandro quase desmaiava de dor. O plano era segurá-lo ali, para que André e seus amigos entrassem e raspassem o cabelo dele, zoassem com ele, tirando algumas fotos e outras doideiras de veteranos. Mas algo diferente aconteceu, e os planos mudaram de direção. “Cacete Silvana, que tesão esta sua xoxota molhada e forte, vai mais, aperta mesmo!”, isso foi algo extremamente imprevisto por Silvana. Ela nunca tinha sentido um prazer tão intenso. Estava com um cara que tinha prazer no que ela sabia fazer de melhor, e isso a estava deixando excitadíssima. “Quer mais é? Então você vai ter!”
Eles continuaram fazendo um sexo gostoso, ela apertava e soltava sua vagina com extrema força e habilidade. Apertava-o com suas pernas, flexionando-as e puxando Leandro para ela, em uma penetração profunda. Leandro bombava, e Silvana contraía sua vagina em um ritmo acelerado e constante, preciso e delicioso. “Vai minha poderosa, quero ver você louca!”.... “Vem meu homenzinho, mete mais e mais, com força, sem dó, aperte minhas coxas, com força....hummm...mete mais... mais!!!”
Leandro estava de joelhos, com Silvana em seus braços, o abraçando com suas pernas deliciosas, em um movimento de sobe e desce, com seus seios roliços e volumosos roçando o rosto de Leandro. Ela desceu uma última vez e gozou deliciosamente como nunca antes. No mesmo momento ela involuntariamente apertou o pênis de Leandro com tamanha força e repetidas vezes que o fez gozar de tanto prazer, e em uma última apertada violenta o fez desmaiar com a combinação do prazer de gozar profundamente e um aperto poderoso de sua xoxota malhada!
E o trote entrou pelo cano...