Comi a Dona Graça Minha secretária (4/4) final

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1823 palavras
Data: 01/02/2010 10:24:51
Última revisão: 22/10/2010 14:38:49

Gracinha é minha assistente há 4 anos, mas demorei bastante para comer a danada, até porque eu ficava preocupado em perder a excelente profissional que ela é. Não é bonita e quando chegou para trabalhar também não tinha este corpão de hoje, com seios fartos, pernas torneadas e barriguinha sequinha.

Ela era bem gordinha, de cabelos curtos e sem cuidados e não tinha muita vaidade, ela me conquistou pela voz rouca e firme e pela sua organização no trabalho. Ela foi noiva, e como no escritório ficávamos a maior parte do tempo só nos dois, ela ficava muito na dela. No começo ela nem gostava de almoçar sozinha comigo, pois o noivo encrencava, mas era uma palhaçada, íamos ao mesmo restaurante e não sentávamos juntos, ou então íamos em horários trocados, quando ela acabou o namoro, exatamente por este ciúme, começou a ficar mais próxima e eu lhe dei mais responsabilidades.

Como trabalhamos em uma empresa de marketing e vendas a coloquei para coordenar as equipes de promotores, tarefa que ela desenrolou fácil e em pouco tempo ela gerenciava todo o escritório e até contratamos uma assistente para ela, cargo que foi ocupado por 5 meninas sem sucesso. Depois descobri que a maioria saiu por ciúmes, pois sempre eu dava um jeito de chegar junto das novatas.

Mas esta nossa abertura profissional possibilitou também uma aproximação pessoal, nos falávamos a qualquer hora devido ao trabalho principalmente em finais de semana, que nem minha esposa, a Daniela, se importava em Graça me ligar no sábado à noite ou domingo, pois ela conhecia o estilo meu trabalho e não dava importância àquela gordinha do escritório. Inclusive as duas se juntavam para organizar festinhas no escritório ou para comprar presentes para mim e foi por indicação da Dani que a Graça começou a malhar e fazer dieta. Assim sendo, emagreceu, mudou o corte de cabelo e em menos de um ano se tornou uma gostosona, e sempre muito bem vestida.

Sempre fui muito galinha, com discrição, só que respeitava bastante a Gracinha para manter o nível de respeito do escritório, mas dividia com ela como amiga as minhas armações e contava as putarias. E ela sempre me chamava a atenção, mas sempre queria ouvir e nunca me dedurou para a Dani.

Uma vez realizando ações de marketing que fazíamos na praia a percebi de short e não resisti.

- Poxa Graça, você depois que virou “natureba” está uma coisa de louco, pena que a senhora é minha funcionária.

- Ixi! E quem disse que o senhor respeita as funcionárias?

Era verdade, eu dava em cima de todas as promotoras e ainda pedia a Graça para me ajudar, mas o que ela quis dizer na verdade é que toparia me dar e eu é que não queria. Neste mesmo dia fechamos o evento de uma marca de iogurtes, o dia todo na praia, e encerramos num restaurante e na volta dividimos a turma nos carros dos vendedores e fui com a Graça e uma promotora para deixá-las em casa, pois era no meu caminho. Fiz uma volta de propósito para deixar a Graça por ultimo e como tínhamos comemorado com umas caipiroskas a mais, percebi certo entusiasmo na morena aquela tarde. Ela estava deslumbrante, de short branco, um top de lycra branco, coberto por uma camisa da campanha rasgada, e amarrada na barriga, deixando a barriguinha de fora. Voltei ao assunto da manhã dizendo que com todo o respeito ela estava muito gostosa nos últimos tempos.

Ela sutilmente me cantou dizendo que não merecia conferir de perto, pois sempre preferia as mais novinhas. Eu me fingindo de morto, pedi perdão pelo que eu fiz no passado, que ela não me tratasse daquele jeito e que daria tudo para dar uma olhada naquele material todo.

Ela quase causou um acidente, pois decidiu tirar a camisa que cobria o top, e pude conferir ali, do meu lado no banco do carona do meu carro como ela tinha se tornado um pedaço de mulher. O rostinho ainda era meio feioso, mas os óculos escuros que usava disfarçavam. A barriguinha, tinha muito pouco gordura, os seios, suculentos, um pouco caídos, mas nada que brigasse com o resto e com as marquinhas de biquíni, e as coxas. Ah! Que coxas as Graça tinha, ou melhor, sempre teve, pois sacava suas coxas desde que era gordinha.

Não resisti e avancei o sinal, o dela, ao alisar a barriguinha como se não acreditasse no que estava vendo. Ela então disse:

- Tá vendo o que senhor perde em só dá bola para as promotoras.

Não agüentei e tasquei um beijo no meio da rua e em plena luz do dia naquela morena. Ela respondeu com o mesmo fervor, dizendo que eu nunca dava bola para ela e que ela sempre se insinuou para mim. Eu não podia acreditar que a Gracinha, minha funcionária mais importante estava ali se abrindo toda para mim.

Não resisti e fomos direto para um motel. Ela pediu um banho antes e enquanto esperava abri uma cerveja, confesso que estava nervoso por estar saindo com a Gracinha, pois ela era que sempre era meu álibi. Ela apareceu na porta somente de toalha enrolada, e num puxão revelei um corpo espetacular.

A danada depilava a bucetinha, deixando somente um fileirinha de pentelho na frente, os seus peitos tinham bicos grandes e escuros, rodeados pela marquinha clarinha de biquíni. A sua bunda era grande e as pernas eram grossas e bastante bronzeadas. E aquele monumento estava ali, na minha frente, prontinha para ser comida.

Comecei de leve beijando-lhe a boca e acariciando os peitinhos, macios e gostosos. Os bicos eram grandes e logo cai de boca neles para chupar. Chupei muito aqueles peitos, ela me chamava de cafajeste e o tempo todo ameaçava parar o que estava fazendo pela minha omissão a ela nos últimos dois anos.

- Nem devia te deixar me tocar seu aproveitador. Tantas vezes eu morrendo de tesão com suas historinhas de catar as menininhas da promoção. Safado!

Tirei minha roupa toda e voltei a chupança, comecei pelos peitos de novo fui descendo pela barriguinha e terminei na sua buceta. Estava cheirosa, perfume de sabonete e muito molhada. Enfiava minha língua no fundo de sua xoxota, e lambia o seu grelinho. Percorria toda a racha, desde o cuzinho até o pinguelo. Abri o que pude a suas pernas e depois de uma sessão de língua ela se derreteu em um gozo molhado na minha boca, gemendo muito alto, me chamando de gostoso e dizendo que sempre quis me dar.

Nem me lembrei de colocar camisinha e meti logo a vara na Gracinha, ela me xingava e dizia que nenhuma promotorazinha iria me dar o que ela estava dando. Eu resolvi esquentar o clima, perguntando quem das promotoras ela achava que eu tinha comido, e metendo meu pau na buceta dela, fomos relembrando as meninas que passavam pelo escritório, algumas eu detonei mesmo. Mas nenhuma com aquela volúpia.

A sensação era ótima, eu comendo a bucetinha da Graça, e ela lembrando das melhores fodas que tive, a cada memória uma estocada nela. Ela então começou a gemer mais forte e anunciando um novo orgamsoAnunciei que iria gozar e na hora H ela saiu de baixo e aboncanhou meu pau e me fez gozar em sua boca, melando toda a sua cara de esperma. O que fez aquela cena muito excitante.

Ela continuou mexendo no meu cacete, e como o tesão era muito grande, ela punhetando e me relembrando momentos de muito prazer, trazendo-o de volta rapidamente. Voltou a chupar e disse que iria me dar uma surpresa que nem minha mulher me dava. Eu gelei. Ela procurou na prateleira do motel um creme lubrificante anestésico, com sabor de morango e foi me dando as coordenadas do que viria.

Lubrifiquei o meu pau com o creme que dava uma sensação de esquentar e ela ficou de quatro na minha frente e vi o meu presente. O cuzinho da Gracinha era meu. Ela numa conversa com minha mulher soube que ela não dava. Na verdade eu comia o cuzinho da Dani, mas era sempre uma novela e ela não gostava.

Agora estava a minha secretária, pedindo para ser enrabada por mim . Passei um pouquinho de creme no buraquinho dela e parti para o ataque. Meu pau não é grande então, fiquei pressionando a cabecinha no buraquinho até sentir ele abrir e me encaixei nela.

Ela me olhava pelo espelho e mandava eu arregaçar a bunda dela. Fui enfiando aos poucos e só em ver meu cacete se perder no buraco da Graça eu fiquei maluco. O cuzinho dela era apertado mais engolia meu cacete e ordenhava ele de um jeito muito gostoso. Lentamente eu metia e tirava, arrancando gemidos de dor, vistos nitidamente em sua feição pelo espelho. Fui devagar para aproveitar cada segundo daquele momento. Ela começou a reclamar e dizer que estava doendo, que era para eu ir logo e isto me dava ainda mais tesão. Eu metia até o máximo que conseguia e tirava quase todo do intestino dela. Na quarta ou quinta vez ela começou a chorar e implorar para eu gozar logo e então, descobri meu lado sádico, puxei ela pelos cabelos e a apoiei no espelho. Passei a enrabar ela enquanto mexia nos seus peitos e gozei tudo dentro dela ouvindo ela gemer baixinho.

Gozei muito dentro dela, ao tirar meu pau, vi que estava com pouco de sangue,mas ela mesmo me xingando de puto e cafajeste, me beijou como se tivesse me premiado com a aquela bunda.

Fomos a banheira, morninha e fomos recuperando nossa forças, e riamos muito conversando sobre o ocorrido. Ela me contou dos vendedores que estavam dando em cima dela depois que ela tinha emagrecido e me confessou neste momento que morria de ciumes das meninas que eu contratava para promover os eventos e ela sabia que eu comia, pois eu contava tudo a ela.

Ainda rolou a ultima sessão de sexo, ao estilo papai e mamãe na banheira e gozei dentro dela enquanto chupava os seus peitos.

Nossa vida se transformou desde este dia. No escritório, lutamos para não descermos do patamar de patrão e funcionária. Mas ela é sempre a pessoa que me dá uma boquinha quente de conforto quando estou cansado e sempre tem uma bundinha disponível. Nos transamos toda semana, pelo menos uma vez. E hoje ela namora um dos meus vendedores e continuamos nossas travessuras as vezes no escritório mesmo. Ela é amiga de minha esposa e fazem compras juntas e pelo jeito adoro as conversas que elas tem.

Mas mesmo a contra gosto dela, eu ainda dou em cima das promotoras e tive muitas aventuras com sua ajuda. Pena que ela nunca topou participar de uma farra com outra mulher.

A Dani não desconfia de nada e toda vez que eu saio com a Graça ela fica "tranquila" que não vou fazer nenhuma bobagem.


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Comentários

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Rsrsrs, vc sempre cheio de "graça"...rs. Muito bom!

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