Enquanto todos na sala de aula se concentravam na matéria nova, Bruno só tinha olhos para as calças do professor Paulo. Era um desejo ardente de morar sobre as cuecas do professor, de estar em contato permanente com o seu pênis, bolas e pentelhos. Em suas fantasias com o professor Paulo, Bruno imaginava alguns quadros eróticos no qual ele bebia o esperma do professor depois de ter seu cuzinho inteiramente arrasado pelo macho. Eram pensamentos que dominavam a mente o do jovem, só aliviavam quando bruno se dirigia a alguma cabine do banheiro e resolvia a situação com dois minutos de ou menos de punheta.
Outros homens rodeavam a cabeça de do jovem Bruno, como seu tio Matias, do qual já lhe havia roubado duas cucas usadas que guardava como troféu, mesmo já tendo perdido o cheiro do sexo do tio, o professor Fernando, de educação física, que bruno certa vez conseguiu colher dois pentelhos deixados no mictório do banheiro do ginásio e ainda deu uma provada na urina. Mas ninguém tinha tanto espaço na mente de Bruno como o professor Paulo. A situação ficava ainda mais grave quando o professor se aproximava e bruno podia sentir o cheiro da sua ordinária loção de barba, aí os mais bárbaros e pervertidos pensamentos se apossavam da cabecinha do jovem.
Substituindo a antiga professora de história, Paulo entrara na metade do ano na escola. Era um homem feio, com um nariz desproporcional, uma pele amorenada, bastante pelos nos braços, os cabelos pediam um corte, tinha uma pequena protuberância no abdome. Usava roupas e sapatos exageradamente comuns, de estatura média e com a idade ultrapassada dos 40. Mas para bruno era o homem perfeito.
Estando com 14 anos e na oitava série, Bruno nunca havia experimentado o sexo de fato, era virgem. Entretanto o garoto sabia tudo sobre sexo, passava as tardes inteiras nos sites de putaria na internet, masturbava-se constantemente, sempre adaptando os vídeos de sexo entre homens com os papeis sendo representados por ele e pelo professor. Certa noite, enquanto assistia um telejornal com a família, uma reportagem chamou a atenção de todos, era um caso de pedofilia entre um tio e seu sobrinho sendo narrado pela repórter com demasiado drama. Todos ficaram chocados, menos Bruno, que começou novamente a fantasiar com o professor; e se ele também for um pedófilo, pensava. Poderia fazer de tudo que não seria nenhum tipo de abuso, uma vez que era tudo que Bruno queria na vida. Estava agora com muita esperança neste novo fato que lhe ocorria a mente, e as fantasias com Paulo já não apareciam como algo imaginário e distante, e sim um fato que causava ansiedade, medo, delírio e que em breve se realizaria.
Na manhã seguinte Bruno, tomado de uma malígna coragem, depois de uma noite em claro de planejamento estratégico, dirigiu-se ao professor Paulo com um dissimulado aspécto triste implorando para que na tarde daquele dia eles se encontrassem na escola, pois precisava tratar com ele um assunto urgente, grave e sigiloso. Paulo, assustado com a iniciativa de seu aluno, tentou fazer com que este adiantasse o assunto, mas Bruno insistiu. Combinaram o encontro para às quinze horas no ginásio. Bruno sabia que naquele dia e horário o estágio estaria completamente vazio. Enquanto se dirigia para o encontro, Bruno questionava-se sobre a loucura que havia feito, na hora vou inventar uma desculpa qualquer, isso nunca vai dar certo, dizia a si mesmo. Mas alimentava uma esperança da realização de sua grande fantasia sexual. Neste mesmo instante o professor Paulo se perguntava o que seu aluno poderia querer com ele, o que era tão importante e urgente a ser tratado com este garoto. Paulo não era o tipo de professor dado a intimidades com seus alunos, nunca em seu magistério algum deles o procurara para tratar de algum assunto pessoal, por isso o convite de Bruno o intrigava tanto.
Às quinze horas daquele dia o ginásio era habitado apenas por aquelas duas pessoas, Bruno e seu professor. Tímido e sem encarar sem professor, o garoto disse que resolvera pedir-lhe ajuda para um problema que vinha passando em sua casa, que este era agredido por seu irmão mais velho. Uma mentira deslavada, Bruno era filho único. O professor ainda se perguntava o motivo porque seu aluno o escolhera para confidenciar este assunto, mas se compadeceu, fazendo-lhes algumas perguntas, quando perguntou a ele se o irmão havia deixado nele alguma marca de agressão, uma idéia genial passou pela cabeça de Bruno. Sim, respondeu ele, vou te mostrar, mas não pode ser aqui, alguém pode chegar, me acompanhe até o vestiário. Bruno não conduziu seu professor ao vestiário do ginásio, e sim a um outro, desativado e completamente ermo, do qual Bruno costumava bater punheta nas aulas de educação física.
Ao chegarem no local, tomado de uma coragem inexplicável, a não ser talvez pelo desejo que nutria por Paulo, Bruno tirou sua bermuda e a cueca, inclinando sua bunda para o professor. Pasmado Paulo disse a ele que não via marca alguma. Sem nada pensar Bruno disse, não há marca nenhuma, nem irmão nenhum. Te trouxe aqui para mostrar a minha bunda, gosta do que vê? Bruno não era o tipo de menino que chamasse a atenção de um pervertido, mas sua bundinha redondinha era como frango para um lobo faminto. Talvez pelos instintos, Bruno acertara em cheio quanto a tara do professor, que neste momento estava em torpor, vagarosamente conseguiu tocar na bunda de Bruno, passando suas mãos grandes por toda a extensão. Ajoelhou-se e começou a lamber e chupar as nádegas do aluno, que delirava incrédulo. Ambos iriam realizar um desejo antigo, a idéia de traçar um de seus jovens alunos, sempre permeara a mente de Paulo. Os dois vibraram quando a língua do professor encontrou o cu do aluno. Depois de um tempo bruno se virou, olhou rapidamente para Paulo e em seguida fixou o olhar para o meio das pernas do professor, um pouco trêmulo abriu-lhe a braguilha das calças, passou o nariz pela cueca e tirou o pau do professor para fora. Paulo tinha um tamanho comum de pênis, para Bruno era enorme, com uma cabeça enorme. Logo Bruno passou a chupá-lo. E como chupava, chupava com vontade, deixava o professor enlouquecido, de vez em quando Bruno o machucava um pouco com os dentes, resultado da inexperiência, mas Paulo nem reclamava tamanho era o prazer. O boquete do garoto era fantástico, mas era em no cuzinho apertado do aluno que o professor queria se voltar, devagarzinho, ele interrompeu a chupada do garoto e começou a virá-lo, sem nada dizer Bruno ficou de quatro, esperado o trunfo, ele sabia que doeria, e muito, de vez enquando metia um dedo e sentia muita dor, agora teria uma pica inteira para penetrar o seu botãozinho. Professor Paulo começou a pincelar com seu cacete o cuzinho de Bruno, aos poucos começou a forçar, antes de se dar conta, já estava com a cabeça da pica toda enterrada no cu do menino. A dor que Bruno sentia era indescritível, mas ele aguentaria, já havia se prometido isso. Já havia lido nos sites de putaria que uma boa putinha deve sentir dor e ficar quietinha, e isso o que queria ser, a putinha do professor. Quando os movimentos de vai e vem do pau começaram a bombar o cu do Bruno, a dor diminuía, agora o menino estava indo ao paraíso, ou talvez ao inferno, estar ali naquela situação, dando para o professor para era tudo que podia querer. Quando tirou o pau do cu para explodir em gozo, Bruno pedia que o fizesse em sua boca, esta foi a única frase dita durante a trepada dos dois. O gosto era horrível, mas Bruno gostou de receber a porra do professor na boca, engoliu o pouco e resto deixou vagando em sua boca.
Saíram daquele local sem nada dizer, não havia o que falar, o que desculpar ou culpar. Estava feito, e certamente, ou inevitavelmente iria se repetir. Os caçadores até podem evitar que o lobo mau coma a chapeuzinho vermelho, mas quando esta quer ser comida por ele, aí não há nada para ser feito.