Minhas meninas 4

Maria e a filha Rute iriam permanecer no apartamento por todo o segundo semestre, e ela me pediu para fazer a matrícula escolar da caçula. Falei, brincando, se também fosse pagar o colégio da Rute, ela também deveria ser minha, como a irmã Denise e a prima Raquel. Maria disse que já havia pensando nessa hipótese, e que decidiu que seria melhor ela perder a virgindade comigo, um homem sadio, experiente e bondoso, do que com um homem qualquer. Disse que conversou com Denise e Raquel, e que Raquel falou que eu fui muito carinhoso quando tirei o cabaço dela, e que mesmo fazendo putaria em relação a sexo, as tratava com muito amor, carinho, compreensão e amizade. Maria disse que comentou com Rute a hipótese dela perder a virgindade comigo, e a menina disse que preferiria que fosse comigo do que com algum namoradinho atrás do muro, como ocorreu com as amigas. Não acreditei que iria iniciar uma menininha de apenas 16 anos incompletos. Para não assustar a menina, pedi que Maria levasse Raquel e Denise ao shopping, e que comprasse lingeries para todas. Enquanto isso, preparei o quarto com pétalas de rosas na cama, incenso, velas aromáticas, coloquei uma suave música, porém mantive as luzes acesas, porque iria filmar a desvirginamento de Rute. Rute estava nervosa na sala, e demorou uma eternidade para entrar no quarto, após chamá-la. Ela arregalou os olhos e ficou maravilhada com aquilo que havia feito. A abracei por trás, e passei a beijar-lhe a nuca, orelha, boca, ao mesmo tempo em que acariciava seus seios e sua xota, por cima do babydool. A levantei pelos braços e a deitei na cama, sob as pétalas de rosas. Retirei suavemente sua lingerie com os dentes, e passei a chupar, cheirar e lamber cada parte do seu suave corpo. Ao chegar na inexplorada buceta, iniciei lentamente uma chupada, acelerando enquanto esfregava os dedos no clitóris, levando-a a seu primeiro orgasmo. Fui girando meu corpo sob o dela, parando quando meu pau e saco ficaram próximos a sua boca. Ela já sabendo o que deveria fazer, passou a timidamente chupar meu pau, enquanto chupava sua xota. Fomos intensificando as chupadas, e quando estávamos chegando ao clímax do ato, sai de cima dela e iniciei a tão esperada penetração. A cabeça teve dificuldades de ultrapassar os pequenos lábios, sendo necessário elevar as pernas dela, e após algumas tentativas, pouco a pouco o pau foi escorrendo pra dentro dela, pouco sentindo a resistência do hímen. Totalmente dentro dela, permaneci parado para ela se acostumar com o invasor. Sentindo seu relaxamento, tornei a lentamente bombar dentro daquele nova vagina, ao mesmo tempo em que beijava sua boca. Senti que ela estava iniciando novo orgasmo, e passei a meter com força, levando-nos a um sincronizado gozo. Fiquei dentro dela até o pau amolecer. Já precavido, peguei uns lenços umedecidos e limpei meu pau e a xota dela, para não ter que nos levantar da cama. Virei Rute de bruços e passei a beijar e chupar sua bunda e cu, dando tapas nas nádegas. Ela começou a rebolar na minha boca. Coloquei um travesseiro por baixo, elevando sua anca, e tornei a chupar seu cu, ao mesmo tempo em que a penetrava com um, dois e três dedos. Sentindo o cu laceado, besuntei meu pau e o cu dela com KY, e iniciei a segunda penetração da tarde. Foi mais fácil do que na buceta, e sem quase reclamar, Rute recebeu em seu rabo meus 18cm de carne. Mandei ela brincar com o grelo e passei a bombar lentamente, até despejar o resto de porra que estava armazenado em meu saco. Descansamos e conversando sobre o ocorrido, e Rute contou que o ex namorado de sua mãe a obrigou a chupar seu pau quando ela tinha apenas 12 anos, e sabia que a irmã Denise transava com ele. Contou que viu os filmes que havia feito com a irmã e a prima, e que agora também gostaria de virar minha putinha, só que não gostaria de transar com outra mulher como elas. Logo depois a outras três mulheres voltaram e nos encontraram pelados na cama, e pediram para ver o vídeo da iniciação de Rute (valério )