História de Natal: Suruba em família - Parte 1

Um conto erótico de Andressa
Categoria: Grupal
Contém 1660 palavras
Data: 14/12/2009 04:22:32
Última revisão: 14/12/2009 04:29:51

Olá queridos leitores,

Meu nome é Andressa, tenho 19 aninhos. Sou loira, baixinha, olhos verdes escuros, peitos grandes e empinados, 1,67m de altura, uma bunda média e macia. Apesar da descrição parecer ser apenas mais uma garota que aumenta as descrições, é pura verdade. Vou contar uma história que aconteceu no Natal do ano passado.

Meus pais planejaram passar um final de semana na fazenda do meu avô em Laranjal Paulista para comemorar. Chamamos apenas os familiares mais próximos, e mais ninguém.

A lista era: Minha tia e meu tio, meus dois primos, meu avô, meus pais, e meus dois irmãos, Cláudia e Alexandre. Porém, devido alguns imprevistos, apenas meus primos, meus pais e meus irmãos puderam ir.

Estava tudo perfeito. Céu aberto, um calor razoável, churrasco na churrasqueira, um pagodinho no rádio, e uma conversa descontraída. Dançamos e nos divertimos a tarde inteira. Lá pelo fim da tarde meus primos tiveram a idéia de ir para um lago um pouco afastado da casa. Meus pais acabaram indo tirar um cochilo, então foram apenas meus primos e meus irmãos.

Quando chegamos lá, já fomos tirando a roupa para entrar no lago. Meus primos ficaram só de cueca, meu irmão de bermuda, e eu e minha irmã apenas de calcinha. Como somos bem próximos, não vimos maldade alguma nisso.

Nadamos um pouco até que meus primos resolveram nadar até o outro lado do lago. Meus irmãos disseram que não iriam pois estavam cansados. Eu, que ainda estava pilhada, resolvi ir junto. Mas no meio do caminho resolvi voltar, pois ainda faltava muito e eu estava começando a cansar. Quando estava voltando, vi meu irmão abraçando minha irmã por trás e apertando seus seios.

Minha irmã, Cláudia, tem vinte anos e tem um corpo que até mesmo eu me sinto atraída. Seus seios não são tão grandes, mas são bem redodinhos e macios (Sim, eu já apertei). Tem coxas groças e bem torneadas, com uma bunda média e empinada. Os cabelos castanhos são da mesma cor do olhos, pele branca, e 1,67m de altura. Enfim, todo seu corpo é lindo devido aos anos de academia.

Já meu irmão, com apenas dezessete tinha o cabelo raspado, olhos mel claro, magro, porém com uma musculatura já definida, 1,73m de altura. É um rapaz lindo.

Não acreditei no que estava vendo. Ainda mais quando Cláudia passou seu braço em volta do pescoço dele e o beijou com fervor. Resolvi ficar um pouco distante, apenas observando a cena.

As mãos de meu irmão entraram dentro da calcinha de Cláudia, e pelo movimento, vi que ele a masturbava, penetrando-a com os dedos. Mesmo de longe, podia ouvir os gemidos de Cláudia. Eu, que apesar de assustada, estava começando a ficar excitada, resolvi me aproximar mais um pouco para ver a cena melhor.

Quase perto de onde eles estavam, o velho barco de madeira do meu avô estava boiando. Me escondi atrás dele, tendo uma boa visão de tudo. Estava alguns metros apenas e pude ouvir Cláudia dizer:

- Vamos pro meio do mato. Que dar pra você.

Meu irmão apenas sorriu e os dois sairam. Sai da água e fui me escondendo, seguindo os dois. Quando já estavam no meio do mato, talvez até fora dos limites da fazenda, Cláudia se ajoelhou nos joelhos de Alexandre e baixou sua bermuda, abocanhando seu pau quase inteiro de uma vez.

Eu estava em cima de um pequeno morrinho que me deixava com uma visão mais alta do que acontecia. Podia ver meu irmão mordendo os lábios e empurrando a cabeça de minha irmã pra mais perto de seu cacete, que devia ter uns 18cm, fazendo a engolir mais e mais. Cláudia apenas chupava, sempre olhando pro meu irmão.

- Vem cá, deixa eu chupar você também.

Meu irmão deitou na grama, e Cláudia deitou em cima, sentando na cara de meu irmão que passou a sugar sua bocetinha enquanto Cláudia sugava seu pau.

Eu não sabia o que eu sentia. Nojo, medo, vergonha, ou tesão. Era tudo misturado. Mas depois de alguns minutos vendo aquele meia nove incrível, baixei a calcinha e passei a me masturbar vendo a cena.

Quando os dois já estavam cansados da posição, Cláudia ficou de quatro e Alexandre se ajoelhou atrás dela. Começou a pincelar a entrada de sua boceta até que começou a penetrá-la bem devagar. Meu coração foi a mil. Não conseguia acreditar na cena que estava vendo. Mas Cláudia gemia cada vez mais. Ela passava a mão em seu clítores enquanto Alexandre bombava cada vez mais forte.

De repente, quando Cláudia estava quase gozando, meu pai apareceu no meio do mato apenas de bermuda. Na hora pensei: "Agora fudeu". Mas para a minha surpresa, acho que meus irmão já o esperavam. Meu pai baixou a bermuda, deixando um caralho imenso já duro para fora, que logo foi agasalhado pela boca de minha irmã.

Enquanto Alexandre fodia minha irmã por trás, meu pai fodia a boca dela com vontade. Ela rebolava e gemia feito uma puta, e ás vezes falava alguma obscenidades.

- Estava com saudade de ser a putinha da família. - Dizia ela, rindo feito uma vadia -

Eu ficava cada vez mais apavorada. Imaginava minha mãe na casa, dormindo, sem imaginar a putaria que acontecia ali.

Alexandre começou a ficar mais ofegante e logo soltou jatos de porra para todos os lados. E alguns minutos depois, meu pai também. Os três deitaram na grama, nus, e ficaram se acariciando.

- Eu ainda quero fuder um dia com a Andressa também. - Disse minha irmã, rindo como uma puta - O Alê me disse que sempre quis comer ela.

Meu pai riu.

- Eu também sempre quis. Aquela menina tá cada vez mais gostosa.

Na hora que ouvi aquilo, pensei que iria desmaiar. Meu pai e meu irmão... Me desejavam? Eu tinha náuseas só de pensar na possibilidade.

- Mas enquanto não conseguimos, ficamos só nós, né?

Os três começaram a se pegar mais uma vez. Minha irmã virou-se de lado, ficando de frente para meu pai, e o beijou. Meu pai já encaixava o pau na entrada de sua bocetinha, enquanto meu irmão já começava a penetrar o cuzinho de Cláudia.

Por alguns minutos fiquei paralisada com a cena. Cláudia berrava, não sei se de tesão ou de dor, enquanto os dois machos que a comiam apenas gemias e acariciavam o corpo daquela fêmea.

- Me fode, papai. Me fode, Alê. Me fode bem gostoso, fode?

Não conseguia acreditar que ela aguentava dois ao mesmo tempo. Eu mesma, que sou baixinha e não consegui nem perder a virgindade, pois não aguentava um cacete de 15 cm, iria ser rasgada no meio.

Mais uma vez a cena foi invadida, dessa vez por dois garotos. Meus primos.

- Porra, nem me chamaram. - Disse o mais velho -

Minha irmã empurrou Alexandre, ficando de quatro em cima dele. Meu pai se apoderou de seu cu, enquanto os meus primos se contentaram com a boca e as mãos.

Cláudia pulava no cacete de meu pai e de Alexandre com vontade, enquanto chupava o cacete de Rodrigo, o primo mais velho, e punhetava Marcelo, o mais novo.

Era uma cena de filme pornô. Eu já nem conseguia me masturbar de tão pasma que estava. Eu apenas torcia para que minha mãe também não aparecesse e se juntasse na suruba.

E assim ficaram revezando as posições. Todos comeram todos os buracos de Cláudia. Logo ela se ajoelhou no meio de todos aqueles paus e começou a chupar e masturbá-los. Logo tomou um banho de porra que a deixou toda molhada.

- Olha o que vocês fizeram! Tô toda melada. Vocês vão ter que me lavar agora.

Os cinco sairam em direção da lagoa. Quando me dei conta do que acabara de ver e ouvir, senti um imenso tesão tomando conta do meu corpo. Logo em seguida comecei a chorar. Apesar de ter ficado completamente excitada com a cena, ainda assim era dificil de aceitar tantas informações. Minha irmã dando para meu irmão, meu pai, e meus primos. Logo ela que parecia ser tão séria e recatada com essas coisas... E minha mãe? Como ela se sentiria se soubesse?

Resolvi voltar para casa. No caminho, passei pelo lago, e vi Cláudia rodeada por meus primos, e pelo meu pai. Quando já estava quase parando para ver a cena, meu irmão me pegou pelo braço. Ele estava nu, e ainda de pau duro.

- O que você viu? - Disse ele, parecendo extremamente preocupado -

- Nada! Me solta!

Eu tentei me soltar, mas ele me abraçou forte por trás. Eu ainda estava apenas de calcinha e pude sentir seu caralho ainda de pé roçar em minha bunda.

- Não vou soltar enquanto você não contar.

- Eu não vi nada!

Pisei em seu pé e sai correndo para casa. Mais tarde, quando estava no quarto que eu dormia, ouvi os cinco conversando lá fora.

- Tem certeza que ela viu? - Perguntou minha irmã, assustada -

- Tenho. Ela tava olhando pra vocês no lago quando eu encontrei ela.

Um pouco de silêncio, e logo meu pai acrescentou:

- Temos que fazer alguma coisa pra fazer ela ficar de boca fechada... Se ela contar pra sua mãe ou pro seu avô a coisa vai ficar preta.

- Então acho melhor ficarmos mais um tempo aqui na fazenda. Aqui poderemos controlá-la... Pelo menos em uma semana conseguimos resolver isso.

Todos concordaram e entraram na casa quando ouviram minha mãe chamar pra seia. Quando sentamos, os cinco fizeram questão de fingir que nada havia acontecido. Conversavam comigo numa boa, enquanto eu tentava fazer o mesmo. Até que meu pai tomou a atenção.

- Bom, já que é natal, eu tenho um presente pra todos... Vamos ficar aqui até o Ano Novo!

Todos demonstraram alegria... Menos eu. Eu sabia o que estava por vir. Não havia esquecido quando meu pai, meu irmão e minha irmão disseram que queria transar comigo. E com certeza planejavam isso ainda nessa viagem... Mas o que eles estavam planejando vai ficar pro próximo conto que escreverei logo, logo.


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Comentários

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Uma amiga flagrou o marido com sua filha, não discutiu, só me chamou (eu morava no apartamento em frente) e começou a me dar na sala. O cara viu a vocês já imaginam o barraco. Se quiserem conto a história toda, foi bem interessante

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Entra no meio pra comer sua irmã fácil já que ela aquenta bastante

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Puta que pariu meu eu tinha entrado no meio já comendo já que sua irmã aquente bem

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Meu Deus! E vc viu tudo isso? Na sua irmã! Pai, irmão e primos? Foi uma curra, né, e bem familiar. Agora, diz a verdade, ficou com vontade, não ficou? Tudo bem, bem descrito e legal.

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si não deu,a inda da pra mim srsrsrsr()bjsss

nota 10

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HUUUm que delicia de familia. Queria que meu pai tivesse me comido.

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adorei seu conto...... aposto q acabou dando!!!

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Pq vc nao foi la na suruba, deveria estar maravilhoso bobinha, que tesao fico imaginando sua irma que nem uma vadia dando pros 4 nossa que tesao...fiquei toda meladinha.

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hahaha, sensacional, fiquei de pau duro, depois me comvida pra essa suruba, vou adorar, meter, em todos os buracos de sua irma e seus

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