De escrava a esposa escravam, uma longa caminhada

...Mia havia sido muito castigada e eu não entendia porque comigo era diferente, o que realmente o sr Alberto queria... Ajudei a desamarrar minha companheira de coleira e a leva-la para sua cela, sim Mia foi colocada em um quarto que parecia uma cela, um pequeno sanitário e uma cama de ferro sem colchão, fiquei horrorizada com o tratamento que estava sendo dado a ela, pedi ao Pablo para leva-la ao meu quarto e levei um forte tapa por isso. Disse ele:”-Ela esta ai porque merece, se você soubesse o que ela falava de ti para o patrão não tentava defende-la, o que você esta passando aqui tem muito das perversidades que Mia falava pro Sr. Alberto, quando ele dizia que você o desprezava e ai ela falava que você era uma puta e dava para outros homens, tentou dizer a ele que você não era virgem mais o médico que te examinou desmentiu, por isso hoje ela foi castigada dessa maneira. Não tenha compaixão por ela, pois ela não teve nenhuma de você, seus cabelos foram raspados sem permissão do patrão e por isso ela recebeu um castigo também, vá pro seu quarto se banhe como uma mulher e vista a roupa que está no cabide que você terá uma visita hoje. Diferente de tudo que já recebeu até hoje. Só saia do quarto quando eu for te buscar”.

Ao entrar em meu quarto estava diferente, uma linda cama branca de casal fora colocada e arrumada perfeitamente, havia petalas de rosas pelo chão sob a cama em toda parte um aroma de jasmim delicioso pelo ar, um lindo jarro de rosas vermelhas perfeitamente arrumado com um cartão escrito assim: “Minha querida princesa, algumas coisas escaparam do meu poder e lhe peço perdão por isso, desde a primeira vez que te vi fiquei louco por você e seu dispresso fez com que eu tomasse atitudes impensadas, Mia provocou-me e seu ciume fez com que ela tomasse atitudes que eu não ordenei, estou te liberando do seu compromisso, nessa caixa esta a gravação do seu irmão e como você foi corajosa. Muito obrigada e perdão meu amor.

Ps.: Se quiser Pablo ira te buscar e começaremos tudo novamente. Se quiser sua liberdade se arrume coloque as pusseiras, brincos e o cordão, se quiser entregar-se a minha submissão e me da sua alma desejos e vontades coloque a coleira com a letra do meu nome, sera a senha para ele saber onde leva-la”Alberto

Pela data do cartão percebi que haviam passados 20 dias desde a primeira vez, fiquei confusa com as palavras do Sr Alberto, mais havia gostado muito do que aconteceu e fiquei mais apaixonadapor ele, o sadomasoquismo sempre foi algo que eu queria viver, era um sonho que havia sido realizado, nunca tinha contado aos outros desse meu desejo de virar escrava um dia e nunca pensei que alguém tão próximo de mim era um Senhor dominador, queria muito continuar vivendo aquilo tudo. Entrei no banho o banheiro tinha tudo que eu gostava para minha higiene pessoal até as marcas eram as mesma, o vestido que estava ali era lindo, vermelho um pouco acima do joelhos e corte que valorizava as minhas curvas um lindo lenço o acompanhava, acho que para disfarçar o cabelo que ainda estava bem curto. Me perfumei fiz uma maquiagem discreta pois o sr Alberto não gostava de nada exagerado, sempre que me arrumava para ir trabalhar pensava em como ele gostaria de me ver quando chegasse, fiquei esperando o Pablo ansiosamente e junto com as jóias deixadas para minha produção havia uma coleira que era a senha da minha liberdade ou prisão eterna. E é claro coloquei a coleira que tinha um A de brilhantes e por dentro gravado {Joana Sex}Eternamente_Sr Alberto e a data do diaFique ansiosamente aguardando a chegada do Pablo que não demorou muito mais pra mim era uma eternidade, meu coração batia aceleradamente e minha respiração estava descompensada, ele sorriu a me ver com a coleira e colocou uma guia e disse que eu não precisava ajoelhar me colocou no carro e se encaminhou para Copacabana um bairro aqui do Rio de Janeiro, ao chegar em frente ao Copacabana Palace mandou que me dirigisse a recepção e que me anunciassem ao Sr Alberto da Suite presidencial. Isso eu fiz, a recepcionista se dirigiu a mim com sutileza e perguntou sobre minha bagagem, quando olhei para Pablo estava ele entrando com uma mala, ela me entregou um envelope e pediu para que entregasse ao senhor Alberto e que já estava tudo acertado para a viagem, e também me entregou meu passaporte, fiquei sem entender e fui acompanhada por Pablo até a porta da suite onde ele recolocou a guia e mandou eu me ajoelhar, aquele hotel e um sonho tudo parecia ter saído de um filme. Entramos no hall do quarto onde estava Mia vestida de empregada, Pablo lhe entregou a minha guai e ela me levou até o meu querido senhor. Ele ma mandou levantar, e pediu que Mia retirasse a guia que me conduzia, e que ela saísse e só retornasse se fosse solicitada.

“ - Que bom que veio iremos começar tudo novamente.”

- Meu senhor me pediram para lhe entregar isso. Passei para suas mãos tudo até o meu passaporte querendo uma explicação, mais ele permaneceu mudo. Se levantou me entregou um taça de pro seco e brindamos ao novo recomeço, logo em seguida ele me beijou e foi me levando para a cama, todo o quarto também estava coberto de pétalas de rosas e vários arranjos espalhados, abriu o meu vestido que caiu aos meus pés, abocanhou meu seio e puxou o piencing com os dentes, gemi pois ainda não havia cicatrizado, ele falou no meu ouvido; - Lembre-se és minha escrava agora. Suas palavras me deixaram exitada e minha calcinha ficou molhada, me deitou na cama mordeu meu corpo todo hora com carinho, hora com vigor o que me fazia gemer loucamente, chegou até minha bucetinha perfeitamente depilada e sugou meu grelinho como um esfomeado, voltou a dizer: - Hoje você será completamente minha.

Beijou minha boca, seu pau estava duro como uma rocha sentia ele latejar, quando tentei descer para abocanha-lo ele me segurou pela guia e disse que queria me comer primeiro, eu estava muito exitada achei que iria me enrabar e fui virando, voltou a segurar minha guia balançou a cabeça negativamente e virou meu corpo mandou eu arreganhar as penas, colocou seu mastro na entrada da minha vagina, achei que ele iria ser carinhoso mais ele socou de uma vez só, senti uma dor insuportável minha vista escureceu, quase desfaleci, gritei aiiiiiiiiiiiiiiiiiii e ele continuar a socar em um vai e vem sem pena e falava que eu era sua putinha, safada e escrava. Socou me fez gozar enquanto mordia o bico do meu peito, ficou assim por um longo tempo, minha xaninha foi se acostumando e ficou muito molhada, senti seu pau que me preenchia completamente latejar, segurou meus seios com força e gozou loucamente, depois limpei seu pau com sêmen e sangue do meu cabaço, deitamos exaustos. Recebi um doce beijo e uma caixa com uma fita vermelha e um pedido de casamento, ao qual aceitei com um condição. De continuar sendo sua escrava. Rimos nos beijamos mais. Passamos a noite naquele luxuoso hotel e partimos na manhã seguinte para Curitiba onde estava tudo pronto para a cerimonia.

Sempre quis ser escrava e viver uma vida SM, hoje sou plenamente dedicada ao meu senhor.

A Lua de mel conto depois. Para deixa-los curiosos foi num castelo medieval no Reino Unido Com um Senhor e suas cadela...

Leiam Sendo escravisada I e II para entender o conto.

Bj

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Joana