SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA
Capítulo XIV
Lar Doce e Caro Lar
Após voltar das férias… não tinha porque esperar mais. Namorar era só para não fugir à regra, pois já conhecíamos um ao outro melhor que a nós mesmos. Pois foi no Instante Café que aconteceu.
Eu já havia terminado meu capuccino e minha xícara estava vazia à minha frente. Eu olhava para Paula, ansioso para que ela desse o último gole da xícara dela.
Assim que ela depositou a peça de porcelana sobre a mesa ela perguntou:
– O que está pensando? – perguntou observando minha ansiedade.
– Sobre o que faremos após a faculdade.
– O que você quer fazer?
– Trabalhar no fórum. Após fazer a prova da OAB, abrir meu próprio escritório.
– Eu já penso em ser Defensora Pública – disse ela mirando o vazio da cafeteria.
– Mas me refiro a logo depois que nos formamos, alguns meses depois.
– Eu não faço idéia, o que tem em mente?
– Me casar… com você. – ela ficou surpresa (ou pelo menos fingiu bem estar surpresa).
– Isso é sério?
Tirei uma caixinha do bolso e a abri na sua frente. Era uma aliança com cristais incrustados. Custou-me uma pequena fortuna. Paula perdera a voz, mas era ainda minha deixa.
– Paula Mendonza, quer se casar comigo?
Mirando seus olhos verdes nos meus ela disse sem hesitar.
– Sim, Fabio Nunes Mota, eu quero ser sua esposa, mãe de seus filhos, pelo resto da minha vida. Não imaginaria minha vida diferente disso, sem você ao meu lado.
Inclinamos sobre a mesa e nos beijamos. Era o sinal par o gerente ligar o CD player e tocar a primeira faixa do CD que estava ali. Era a música tema de Titanic.
– Eu adoro essa música! – disse ela.
– Eu sei. E escreva o que eu digo. Irá tocá-la em nossa formatura a pedido meu pra você.
– Já disse que te amo?
– Hoje é a décima quarta vez.
– Pois eu te amo, te amo, te amo, te amo, meu amor.
“Dezoito”.
Voltamos a nos beijar e a música de fundo tocava.
Nossos pais receberam a notícia, e como não podia ser diferente… festejaram, porém, apenas no último ano da faculdade poderíamos pensar em preparar tudo, mas desde já procurei por imóveis para financiar. Eu estava disposto a investir alto numa moradia que seria nossa por bastantes anos, mas foi o Dr. P. que me indicou um excelente apartamento. Na Internet podíamos ver o quão luxuoso era, ficava em São Paulo. Resolvemos conferir pessoalmente. Tiramos um fim de semana prolongado para irmos eu, Paula e meu futuro sogro. O apartamento era um luxo, assim como seu preço, por volta de duzentos mil reais. Para não fazer desfeita à proposta do Dr. P. em me ajudar a pagar, dando ele a entrada no valor aceitei e fiquei com o apartamento. Meu sogro estava na cozinha tratando com o corretor, enquanto Paula e eu olhávamos nossa futura suíte.
– Que achou? Apartamento de cobertura, jardim no terraço, poucos prédios altos atrapalhando nossa vista pra cidade (bastante poluída pelo visto).
– Qualquer lugar, estando com você, estaria perfeito, mas eu gostei,… é… adorei! – disse ela olhando para todos os lados.
– Pensa no que faremos à noite nesse quarto.
Abracei-a e dei a ela um beijo molhado imaginando como seria nossa primeira noite de casados em nossa própria casa. O beijo tomou proporções mais elevadas e nossas carícias, mais intensas.
– Fabio!… Fabio!…
– O quê? – perguntei desgostando da possível objeção quanto ao que fazíamos.
– Tranca a porta.
Rapidamente a tranquei. Voltei abraçar Paula agarrando-a firme na bunda, bolinando-a.
– Oh, Fabio… eu estou pegando fogo.
Levantei sua saia até a cintura e enfiei a mão dentro de sua calcinha, massageando sua bocetinha, que já estava encharcada.
Paula agarrou-me pelo pescoço e pressionou os quadris contra minha mão, acabei metendo a mão lá dentro involuntariamente arrancando dela um profundo suspiro e um gemido cheio de tesão. Tirei dois dedos de dentro e fodi ela com os três restantes. Com a outra mão eu a segurava, pois já não se agüentava em pé. Seu ventre começou a sofrer espasmos e seus gemidos saíam mais profundos, o suor corria pelo seu rosto e seu olhar sensual me mirava. Beijei-a e ela gozou soltando um gemido assombroso embargado pelo êxtase.
Ela abriu minha calça e tirou meu pênis para fora, acariciando-o gentilmente. Agarrei-a pela bunda e ela me enlaçou com as pernas, coloquei-a contra a parede.
– Ah, Fabio, você me faz perder completamente o juízo.
– E você não gosta?
– Adoro!
Paula afastou a calcinha para o lado da xaninha inchada e molhada. Penetrei sem cerimônia. Soquei com ímpeto. Urrei com volúpia. Ela gemia cheia de tesão, sentindo as paredes da boceta envolvendo aquele cacete robusto cortado por veias pulsantes e com a cabeça dilatando dentro dela.
Paula agarrava-me com força e gemia cada vez mais alto a ponto de eu precisar beijá-la para abafar. Seu derradeiro grito encheu minha boca de ar e seu gozo melou-me até o escroto. Logo também gozei num orgasmo arrebatador, enchendo sua bocetinha de esperma.
Ela se agachou e me chupou deliciosamente. Agarrou-me pelos quadris e desapareceu com meu pau dentro de sua boca. Como ela enfiou 20 cm de pica dentro da boca eu não sei, mas ela voltou para a glande sugando desde a base tirando vestígios de sêmen de dentro da uretra. Paula voltou a engolir todo o meu pau, serpentear sua língua ao redor dele dentro de sua boca. Começou um vai-e-vem enlouquecedor. Segurei-a pela cabeça e fodi sua boca até atingir novo ápice.
Tive todo meu leite tomado, meu pênis limpo por aquela boquinha maravilhosa. Seu olhar de safada me mirou. Ela se levantou e ficou de costas para a parede abrindo a bunda com uma das mãos.
Desde que comi seu rabinho pela primeira vez ela amou dar o cuzinho. Meti e soquei forte arregalando aquele cuzinho, que já era todo meu. Ela engolia todo meu pênis com a maior facilidade, mas ainda sim, sentia pequenas dores, entretanto o prazer de sentir aquela rola no rabo era bem maior.
Eu afagava seus seios sobre a blusa e beijava sua nuca deixando-a arrepiada e mais excitada. Colocando ambas as mãos na parede ela inclinou o corpo rispidamente e empinou a bunda. Fodi mais rápido e mais forte. Meu membro era mastigado por seu reguinho dando-me um prazer tremendo. Gozei dentro do cuzinho de Paula e ela, sem se masturbar, gozou urrando barbaramente.
Lambi seu gozo antes de nos vestirmos e voltar para a cozinha para nos reunir com o corretor e o Dr. P., que nos olhos com olhar sacana, como se dissesse: “sei o que vocês aprontaram lá em cima”.
Paula ajeitou o cabelo e sentou-se ao lado do pai, enquanto eu fui ver a piscina e o jardim.
Naquela mesma tarde, o apartamento estava em nosso nome. Tínhamos agora um lugar em que Paula e eu poderíamos chamar de NOSSO LAR.
Continua…