Olá a todos. Há muito tempo que sou apreciador de contos, mas apenas agora me decidi a contribuir para esta magnífica forma de arte erótica.
Cá vai.
O meu nome é R e estou na casa dos 40. Quando era mais novo comecei a reparar mais na minha irmã 3 anos mais nova do que eu.
Sempre que passava por ela arranjava forma de tocar alguma parte do meu corpo no corpo dela…. Chegou a uma altura em que a convenci a fazermos um jogo que inventara: utilizando um baralho de cartas, cada um com metade das cartas, sacava uma carta de cada vez. O que tivesse a carta mais alta podia passar a mão no corpo do outro, onde quisesse. Passamos assim horas de muita apalpação.
Passado algum tempo começamos a beijar-nos na boca, passando horas de linguados deliciosos. Então, enquanto nos beijávamos, apalpávamos o outro todo.
Na continuação começamos a meter a mão por baixo da roupa e gradualmente íamos apalpando cada vez mais a pele do outro, até que nos começamos a despir. Foi maravilhoso ver e apalpar o corpo nu dela, ainda lisinho e sem um pêlo.
Sempre que podíamos apalpávamo-nos um ao outro, especialmente eu na coninha dela e ela na minha piça. Mesmo quando estávamos com outros, o fazíamos da forma mais discreta que conseguíamos. Era frequente estarmos sentados na mesa da cozinha, um frente ao outro, e cada um de nós descalçava um pé e levantava-o para mexer, eu na coninha dela, e ela na minha piça, por debaixo da mesa.
Quando podíamos estar sós e à vontade, despíamo-nos e deitávamo-nos um sobre o outro esfregando-nos e beijando-nos muito. Nunca houve penetração.
Uma vez ela convidou uma amiga da mesma idade dela e eu fiz o mesmo às duas. Maravilhoso.
Passado algum tempo, não sei como nem porquê, deixamos de ter qualquer contacto íntimo.
Foi uma altura maravilhosa da minha vida, a qual eu tinha já esquecido, mas ultimamente tenho-me lembrado muito dela e pensado que voltas a minha vida teria dado, ou sido diferente, se tivéssemos mesmo feito sexo com penetração, e o tivéssemos feito de forma continuada no tempo, até sermos adultos. A ideia que tenho neste momento é que teria gostado muito que isso tivesse acontecido. A ideia do incesto atrai-me muito.
Quem sabe se um dia voltará a acontecer….
Se quiserem falar comigo sobre este tema, ou outros quaisquer, fantasias, taras, sou muito aberto, adicionem-me:
Até um dia
R
