Estes fatos que vou narrar ocorreram menos de um mês atrás... Achei que seria interessante e excitante narrá-los aqui, para todos aqueles que gostam de minhas mais singelas experiências.
Adriana é uma mulher de 35 anos que também vive na pequena cidade onde moro. É popularmente conhecida como “Drica”, apelido que herda desde os tempos de menina.
Drica, como vou daqui para frente chamá-la, é casada e tem dois filhos. Uma garotinha de 13 anos e um menino de 4 anos.
Até pouco tempo atrás era muito comum ver Drica vestida nos pomposos vestidos e saias. Isto se devia por ser evangélica, religião herdada de seus pais, tradicionais evangélicos da cidade.
As saias e vestidos que Drica usava não escondiam as formas de seu corpo. Suas saias eram sempre justas e às vezes com enormes “rasgos” que permitiam que um olhar mais atento visse suas belas coxas. Seus vestidos eram todavia decotados, e ela se esforçava para manter os seios erguidos, ao meu ver, para chamar a atenção dos homens para si.
Na verdade, Drica era uma mulher devassa recolhida, escondida atrás de um falso moralismo que tentava demonstrar na prática de sua religião.
Moramos numa cidade pequena, os boatos correm... Por diversas vezes escutei por intermédio de minha mulher e minha sogra histórias de Drica, velha conhecida das duas, sobre traições e excitantes aventuras.
Bem, confesso que até então eu nunca havia mais do que notado as curvas de Drica. No fundo, eu não gosto da pessoa dela, pois é uma mulher fofoqueira, e já “soltou” alguns boatos maldosos e inverídicos sobre mim, objetivando destruir meu casamento...
Mas o tempo passou...
Até que num final de semana, por acaso, encontrei Drica numa praça da cidade, onde ela estava com os filhos dela, e eu estava passeando com o meu filho de apenas 3 anos.
Que diferença!
No lugar de saias e vestidos, Drica vestia-se numa justa calça jeans de cintura baixa, uma blusinha levemente decotada e curta, que dependendo do movimento que fizesse deixava sua barriga a mostra. Usava brincos e jóias, e digo para vocês: estava mais deliciosa do que nunca.
Como posso descrever aquela mulher?
1,65 m de altura, uns 58 ou 59 kg muito bem distribuídos. Branca, cabelos negros, lisos e longos... Seios médios, aparentemente durinhos. Cintura fina, quadris deliciosamente largos, coxas grossas e uma bunda... que bunda! Farta, mas totalmente proporcional ao resto do seu corpo...
Eu não conseguia parar de olhar para ela...
Passamos perto um do outro, nos cumprimentamos como de costume... Fui para o outro lado da praça enquanto a observava. Fingi tirar fotos das crianças na praça, mas na verdade só tirei fotos dela à distância amparado pelo zoom de 30x da minha máquina fotográfica...
A cada “abaixada”, a cada “levantada” ou qualquer outro movimento de Drica fui clicando minhas lentes... É fato que fiz fotos maravilhosas de todas as partes de seu corpo... estas quais me deliciei posteriormente vendo em meu computador.
Definitivamente aquela mulher não saiu de minha cabeça...
Eu tinha certeza que ela era uma devassa, e estava decidido a experimentar todo aquele corpo, fazer loucuras e levar aquela mulher ao completo delírio...
Mas como? Pensava eu...
Drica é dona de um pequeno comércio na cidade. Uma loja de variedades ao preço de R$ 1,99. Algumas poucas vezes fui em sua loja, pois ficava totalmente fora de mão da minha casa. Sem contar que a loja dela é uma porcaria, e existem outras melhores na cidade...
Mas, eu não estava interessado em comprar nada, mas sim na dona da loja...
Saí do trabalho, fiz minha rota para que passasse na loja de Drica. Chegando lá, fingi interesse em algo fútil e supérfluo. Vendo minha indecisão entre os objetos, Drica ofereceu-se para ajudar...
Novamente, vestida nas justas calças jeans, sandália de salto, blusinha decotada... Parece que ela havia encontrado seu estilo reprimido... Estava deliciosamente desejável...
Acabei me decidindo por uma besteira qualquer, e no balcão que servia como “caixa”, acabamos nos envolvendo numa conversa.
Eu imaginava alguma maneira de falar alguma coisa para Drica que revelasse minhas sombrias intenções para com seu corpo, mas não tinha coragem... Pensei em falar das fotos que fiz, mas fiquei com medo. Ela conhecia minha mulher, e talvez, fofoqueira como era, falasse alguma coisa para ela com o único intuito de estragar meu casamento.
De fato, o sonho de Drica era que a minha mulher se casasse com o irmão dela, mas ela me preferiu... Por isso ela não gostava muito de mim... Caso a parte...
Em dado momento, Drica fez um comentário sobre meu corpo, sobre o fato de eu ter emagrecido. Sim, de fato estava um pouco acima do peso na última vez que me viu, e agora estou exatamente no meu peso. Apesar de que tenho quase 2 metros, e não fazia tanta diferença alguns quilinhos a mais...
Mas, ela notou...
Comentei então que eu estava caminhando no calçadão da beira-mar todas as noites, já que minha esposa estava passando uma temporada na casa da mãe dela, numa cidade próxima...
Bem... disse a ela onde eu estaria, e onde minha mulher estaria... logo... bem distantes um do outro...
Drica disse “que legal”, e comentou que também caminhava quando fechava a loja mais cedo... Mas suas caminhadas dependiam da vontade da filha, pois ela não gostava de ir sozinha...
Pois bem – disse eu – eu caminho lá todos os dias, se quiser companhia, só aparecer lá as 20:30 horas...
Diga-se de passagem: eu não caminhava nada...
Mas, no outro dia, vesti um shorts, um tênis confortável, camiseta e como se fosse um atleta habitual, fui ao calçadão da beira-mar fingir que caminhava...
Foi quando...
Eu a vi...
Exatamente as 20:30, alongando pernas e braços num espaço próprio para isso... Vestia uma calça leggy preta e blusinha branca e tênis. O que era aquilo? Sua calça era tão colada ao corpo que parecia estar nua... Mostrava todas as suas formas! E que formas! Dava para ver o contorno de sua calcinha, que era minúscula... Que delícia...
Bem...
Caminhamos lado a lado, trocando poucas palavras... Lembrem-se: ambos somos casados. Tentávamos agir como se fosse por acaso que nos encontramos ali...
O calçadão que caminhávamos era extenso, cerca de 2 km. Todo iluminado, com exceção de uma última parte que ainda não estava pronta... Tinha coqueiros em sua extensão, e um nível abaixo era areia da praia...
Caminhamos por quase toda sua extensão, e a medida que menos pessoas caminhavam naquele ponto, a conversa ia ficando mais solta, mas agradável. Chegamos até o ponto onde terminava a calçada de pavimento, e começava um extenso gramado. Também não havia mais iluminação da via, apenas as luzes das poucas casas que ali haviam e a lua cheia...
Perguntei se Drica queria voltar, e ela disse que não sabia. Sugeri então que continuássemos até o fim do gramado, e ela topou...
Eu já tinha pensamentos devassos ao adentrar naquela penumbra, quase escuridão...
O terreno era defeituoso, e haviam depressões no caminho... Caminhando lentamente e atentamente, íamos ganhando metros rumo à escuridão numa conversa animada sobre assuntos diversos...
Até que pude notar que Drica tropeçou numa das depressões, e eu mais do que rapidamente a segurei, num instinto natural. Só depois de evitar que ela caísse pude perceber que toquei em seus quadris, e a abracei evitando a queda...
Ambos ficamos sem graça naquela circunstância, mas sentir, mesmo que por um instante seu corpo em minhas mãos me deixou aceso...
Me lembro de ter brincado com Drica, dizendo que ela poderia cair quantas vezes quisesse que eu estaria ali para segurá-la... Ela agradeceu e riu.
Sugeri que descêssemos à praia e continuássemos nossa caminhada por lá. Naquele ponto da praia, o local onde estávamos era mais alto que o nível da areia, por isso, deveríamos descer por um pequeno “barranco” até a areia...
Desci primeiro, e fiquei à postos esperando Drica descer, para se acaso se desequilibrasse, eu pudesse novamente tocar em seu corpo. Na verdade eu estava obcecado por aquela mulher e não sabia como dizer isso...
Drica sentia-se insegura em descer aquele desnível, e eu prontamente estava com os braços a postos para que ela confiasse em mim. Foi quando ela deixou-se sobre meus braços, confiando que eu haveria de ampará-la...
Eu não pensei...
Segurei-a, coloquei-a em segurança no chão, sem soltar de seu corpo, beijei-a desprevenidamente...
Para minha surpresa, ela correspondeu meus lábios, e naquele ponto escuro da praia nos beijávamos loucamente, e quaisquer palavras ou explicações que pudessem ser ditas, eram supérfluas ao som de nossos beijos...
Eu não resistia só beijar sua boca... deslizava minhas mãos por suas costas e por sua bunda... apertava-a na direção do meu corpo, e Drica nada falava... apenas continuava a me beijar...
Em dado momento, louco de desejo, deixei de beijá-la, e disse que precisávamos sair daquele local para não sermos pegos. Ela concordou.
Subimos novamente para o nível do gramado, e pedi que ela aguardasse ali enquanto eu corria de volta até meu carro... Corri feito um louco excitado (eu estava de fato um louco excitado), e cheguei no ponto onde o carro estava parado, exausto e todo suado...
Rapidamente me desloquei até o ponto em que estava Drica me esperando... Parei o carro, abri a porta e ela entrou. Nos beijamos como se estivéssemos fugindo de um assalto a banco! Rapidamente arranquei com o carro para a rodovia, buscando um ponto ermo ou local mais apropriado para saciar meus desejos com aquela mulher.
Cerca de 14 km depois há uma outra pequena cidade, onde fica localizado um motel de beira de estrada. Mais do que rapidamente entrei com o carro lá dentro, pedindo uma suíte máster...
Houve um pequeno tempo de espera no carro até que o atendente da guarita do motel pegasse nossa chave. Drica olhava para mim com um sorriso malicioso, dizendo que eu era louco. Eu respondia a ela com o mesmo olhar, e dizia que naquela noite ela seria toda minha, que cometeria loucuras com seu corpo...
Paramos o carro na garagem, abaixamos o toldo, e destranquei a porta. Antes de entrarmos no quarto, peguei Drica no colo. Ela olhava fixamente para meu rosto enquanto caminhava a passos largos em direção a cama...
Deitei-a na cama, pedi que ela fosse até o banheiro, que tirasse toda a roupa e que viesse apenas enrolada num roupão. Assim ela fez...
Drica ficou de pé ao lado do batente da porta, enrolada naquele roupão branco do motel. Cheguei ao seu lado, passei a beijar sua boca enquanto introduzia minha mão por baixo do citado roupão, tocando seus seios de bicos duros.
Deixei de beijar sua boca, passei a beijar seu pescoço, e lentamente ia descendo, até tocar com os lábios os seios de Drica...
Beijei-os, acariciei-os com os lábios, chupei-os, mordi-os... carinhosamente e lentamente, para delírio de Drica...
Deslizei minha mão corpo abaixo até tocar sua bucetinha que estava muito molhada. Acariciei o clitóris e coloquei um dedo dentro dela... Drica já se apoiava na parede e soltava gemidos de tesão...
Olhei para seu rosto com a feitura de excitação, e disse a ela:
“Está excitada sua vagabunda? Está toda molhadinha só com meus dedos? Tu vai ser minha putinha hoje, vou te comer inteira”.
Ao som de minhas palavras ditas com uma voz grave, sentia Drica ficar ainda mais excitada.
Abaixei-me mais e passei a chupar aquela bucetinha linda e cheirosa. Havia apenas uma carreira de pelos bem aparados... Ela era muito cuidadosa com sua xaninha...
A esta altura ela apoiava suas costas no batente da porta e projetava sua cintura para frente com as pernas levemente abertas... Eu a chupava com muita vontade, e estava delicioso...
Meu cacete estava duro como pedra, quase saindo do shorts que eu usava...
Fiquei de pé, abaixei meu shorts, tirando-o do corpo, deixando a mostra meu cacete duro, de cabeça rosada e umedecida. Drica ficou olhando fixamente para ele boquiaberta.
Olhei fixamente para seus olhos que neste momento estavam de encontro ao meu. Apenas uma palavra:
“Chupa”.
Drica ajoelhou-se e caiu de boca no meu pau, chupando-o com muita vontade... Sugava com tanta força, causando tamanha excitação que me fazia perder as forças...
Eu não agüentaria por muito tempo aquela boca...
Tirei para não gozar...
Virei Drica de costas, curvando um pouco seu corpo de modo que ela se apoiou com as mãos na parede, deixando aquela linda bunda virada para a direção de meu corpo...
Posicionei-me atrás dela, encaixando meu corpo ao seu, introduzindo devagarinho minha vara em sua xaninha melecada de tesão... Drica ia a loucura...
Geralmente eu coloco sem dó nem piedade... Mas com Drica fiz diferente... Fui colocando a cabecinha lentamente, cm por cm, até que todo meu cacete estava dentro da xana de Drica...
Ela projetava sua bunda contra meus quadris, e eu estocava com muita força. Impossível descrever tal sensação. Aquela mulher já não mais gemia, mas gritava, urrava, dizia ser aquilo muito bom, e ainda pedia mais...
Agarrei Drica, joguei-a na cama... Deitei-me sobre ela e agora, sem dó nem piedade penetrei-a... Eu estava tão descontrolado que bufava de tanta força e violência que usava nos movimentos de entra e sai...
Dizia:
“Sua puta gostosa. Eu sempre soube que você era uma devassa. Sabia que por baixo daquelas saias tinha uma buceta que se pisca toda por um cacete”...
Ela dizia:
“Me fode, vai? Não para... ai... ai... ai... que delícia... ai... ai... ai... estou gozando de novo... Seu macho filho de uma puta!”.
Olhei em seus olhos e boca entreabertos num frenesi alucinante, a obra prima de um orgasmo... Eu sentia meu pau latejar, e não mais conseguia me segurar...
Virei-a de bruços, abrindo um pouco suas pernas, e lubrificando seu anelzinho com os dedos. Ao lado da cabeceira da cama do motel havia uma bandeja com diversos produtos eróticos. Um dos frascos continha as iniciais “K.Y”. Peguei aquele frasco, abri a tampa e despejei quantidade necessária na bunda de Drica que posteriormente espalhei com os dedos, lubrificando aquele anelzinho...
Drica contorcia o corpo a cada centímetro rompido em seu anel... Com o “ambiente” lubrificado, logo tive todo meu cacete revestido daquela maravilhosa carne...
Uma sensação de euforia tomou conta de mim, e passei a buscar o orgasmo rapidamente. Não tinha mais porque se segurar. Ofegante ia estocando aquele cuzinho delicioso, e fiquei ainda mais excitado ao ouvir novamente os gritos de Drica, que estava novamente tendo outro orgasmo enquanto eu socava no seu cuzinho...
Aproveitei o ensejo e com muita força, esta que arrastava o corpo de Drica pela cama, acabei enfim tendo um delicioso orgasmo prolongado, despejando muita porra no rabinho de Drica, enquanto esta ainda rebolava curtindo o seu momento de êxtase...
Cai ao lado dela, inerte. Eu estava todo suado e ela também, e não restava em nós força alguma. Estávamos exaustos, satisfeitos...
Alguns minutos depois fomos para o chuveiro, onde tomamos uma ducha juntos (demoraria demais encher a banheira), cercada de beijos e carícias.
Voltamos de carro até nossa cidade onde “abandonei” Drica próxima de sua casa, ciente de que deixei uma experiente mulher muito satisfeita.
Quase todos os dias Drica me liga durante o dia. Ela sabe que eu trabalho, e que posso atender seus telefonemas. Me diz muitas sacanagens ao telefone, e quer sair comigo novamente, pois está louca de desejo...
Ainda não saímos uma segunda vez, pois a marcação de nossos cônjuges é cerrada. Mas muito em breve queremos repetir a dose de excitação e tesão, chegando juntos a um frenético e sensual orgasmo.
E quando isso ocorrer...
É só acessar o perfil de Seth Cohen, que vai estar lá...
Abraço a todos!
Votem e comentem, por favor.
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: - apenas mulheres)